O uso da biodiversidade brasileira pela população continua sendo uma das maiores fontes de descoberta de novas entidades químicas bioativas. Este trabalho realizou uma revisão da literatura referente às características botânica, etnobotânica, atividade farmacológica, toxicológica e constituição química das espécies de Eugenia: Eugenia brasiliensis Lam, Eugenia dysenterica DC, Eugenia umbelliflora O. Berg, Eugenia florida DC., Eugenia involucrate DC. e Eugenia uniflora L. Esse estudo descritivo retrospectivo tem como objetivo avaliar o biopotencial das espécies deste gênero, bem como o avanço do desenvolvimento de fitomedicamentos utilizando estas plantas.
This manuscript reports the synthesis of twenty 3,5-diaryl-1,2,4-oxadiazole derivatives, nine of which are novel compounds. The amidoxime reaction with acyl chlorides obtained from substituted benzoic acids was used. All compounds were tested against five standard (American Type Culture Collection (ATCC)) bacteria: Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, Enterococcus faecalis, Proteus mirabilis and Staphylococcus aureus. Screening assays were carried out using agardiffusion technique, in which 100 μM heterocyclic compounds solutions (20% dimethylsulfoxide/ water) were employed. The minimum inhibitory concentrations (MIC) of the active compounds were determined by serial dilutions at decreasing concentrations in microtiter plates. The nitrated derivatives gave the best test results, where MIC = 60 μM (E. coli) was the lowest value found for an ortho-nitrated derivative. The activity of these compounds possibly involves a mechanism via free radicals. S. aureus and P. aeruginosa were resistant to all compounds.
Resumo: Em janeiro de 2020, a população da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, Brasil, foi submetida a uma deterioração da qualidade da água, causada pela presença de geosmina, que comprometeu o processo de tratamento de água da Estação de Tratamento de Água do Guandu, único manancial desta região. Esse fenômeno é consequência da falta de investimento em esgotamento sanitário ao longo da bacia do Rio Guandu, que antes afetava apenas a população predominantemente de baixa renda. Este artigo objetiva identificar o papel e a atuação dos diferentes atores sociais, por meio da adoção da metodologia de Integração Sistêmica, para viabilizar a convergência de interesses destes atores no sentido de priorizar e concretizar a despoluição do Rio Guandu. Foram segregados dois grupos: aqueles que devem trabalhar articuladamente para o sucesso do empreendimento, composto por todos os órgãos de planejamento, operação, regulação e fiscalização, e os atores capazes de alavancar politicamente e viabilizar sua realização, que são os influentes setores sociais, políticos, econômicos e midiáticos. Chegou-se ao entendimento de que a crise de abastecimento de água pode se repetir sazonalmente caso nada seja feito, podendo este ser o elemento capaz de prover a nunca antes alcançada convergência de interesses dos setores influentes para realizar o investimento em infraestrutura de esgotamento sanitário que reverta a degradação da bacia, requisito para resolver a crise de água no Rio de Janeiro.
Iniciada em dezembro de 2019 e declarada pandemia em março de 2020, a COVID-19, que, até o presente momento, contabiliza mais de 307 milhões de casos e cerca de 5,5 milhões de mortes notificadas em todo o mundo, gerou uma busca desenfreada por tratamentos e profilaxias, acarretando em um aumento considerável na utilização de diversos tratamentos que não apresentam eficácia cientificamente comprovada, como o chamado 'Kit COVID', que associou medicamentos como a hidroxicloroquina, ivermectina, nitazoxanida, azitromicina, entre outros, e que é, muitas vezes, incentivado erroneamente pela comunidade médica como medida profilática ou tratamento em casos de pacientes positivos para COVID-19. Essa prática, tem gerado grande preocupação, principalmente pelo aumento exponencial do uso dos antimicrobianos de forma desnecessária, que pode gerar consequências graves, não só ao paciente, mas também para o futuro da humanidade, já que além de outras complicações, pode incrementar o problema da resistência bacteriana. Portanto, este trabalho tem como objetivo destacar os diversos prejuízos referentes ao uso indiscriminado de antimicrobianos durante a pandemia de COVID-19, listando os fármacos mais utilizados na prática clínica e sua correlação com uma possível crise futura na saúde pública mundial, uma vez que, ainda que possam contribuir para salvar milhões de vidas no cenário atual, quando usados para tratar infecções bacterianas concomitantes, seu uso desenfreado pode ser responsável por muitas mortes, oriundas de complicações graves, como a hepatite medicamentosa, ou até mesmo gerar futuramente
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