RESUMO Este ensaio discute as diferentes abordagens da promoção da saúde e da participação e suas implicações no sentido de contribuir para a construção de novas práticas e compromissos em torno da produção social da saúde. Defende a ideia de que práticas de promoção da saúde podem ser ativadoras de potência de ação para construir medidas que resultem em fortalecimento dos sujeitos e das coletividades, na ampliação da autonomia e no fomento da participação e das redes. A intenção deste artigo é compartilhar ideias, além de ser um convite a afastarmo-nos das receitas e das reproduções, a fim de inventarmos nossos próprios modos de construir a promoção da saúde.PALAVRAS-CHAVE Promoção da saúde; Participação social; Autonomia.
ABSTRACT This essay discusses the various approaches to health promotion and participation and its implications in the sense of contributing to the construction of new practices and undertakings around the social production of health. It defends the idea that health promotion practices can be power activators of actions to construct measures which result in the strengthening of subjects and collectivities, in the increase of autonomy and in the increasing of participation and networks. The intention of this article is to share ideas, as well as being an invitation to move away from revenues and reproductions, in order to invent our own methods of constructing health promotion.
Given a compact Riemannian manifold (M, g) without boundary of dimension m ≥ 3 and under some symmetry assumptions, we establish existence of one positive and multiple nodal solutions to theYamabe-type equationwhere a, b, c ∈ C ∞ (M ), a and c are positive, −divg (a∇) + b is coercive, and 2 * = 2m m−2 is the critical Sobolev exponent. In particular, if Rg denotes the scalar curvature of (M, g), we give conditions which guarantee that the Yamabe problem ∆gu + m − 2 4(m − 1) Rgu = κu 2 * −2 on M admits a prescribed number of nodal solutions.
Resumo: O estudo das redes sociais vem ganhando importância no campo da promoção da saúde, dadas a horizontalidade e a sinergia que suscitam ao agregarem grupos em torno de iniciativas que melhoram as condições de vida. Este trabalho apresenta parte dos resultados da investigação "Capela em Ação e a gestão integrada e participativa de políticas públicas", que teve como objetivo avaliar um modelo de gestão da subprefeitura de Capela do Socorro, localizada ao sul da cidade de São Paulo. A análise dos dados foi dedicada ao estudo das relações existentes entre as lideranças locais e sua articulação em redes e ao quanto elas facilitam ações voltadas para a melhoria das condições de vida. O universo de líderes e entidades não foi definido a priori, mas a partir da técnica da bola de neve (snowball). As informações foram obtidas por meio de entrevista semiestruturada, o que permitiu a identificação de grupos, movimentos e entidades e das relações que estabelecem entre si e com o poder público. Os dados mostraram 247 lideranças e 342 associações, bem como a complexidade do modelo de gestão do ponto de vista da construção de redes sociopolíticas como instrumentos de fortalecimento da participação. Nesta pesquisa, pôde-se verificar que mudanças vêm acontecendo na sociedade civil, tanto em termos da sua organização, quanto no desempenho de um papel transformador da realidade. Alguns elementos apontados neste artigo podem subsidiar a gestão local no sentido da criação de espaços de participação que facilitem o engajamento nas políticas públicas. Palabras-clave: promoção da saúde; redes sociais; intersetorialidade; participação social.
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