The centrality of religiosity scale (CRS), available in three versions (with 5, 10 and 15 items), is a measuring instrument that identifies the central importance of religiosity in the psychological construction and in the behavior of an individual. According to the literature, five components together express the centrality of religion in life: Public practice, private practice, ideological, intellectual, and religious experience. These components are the ground on which religious constructs are formed and activated. For the validation of the scale in the Brazilian cultural context, two versions were tested (CRS-10BR and CRS-5BR) with data collected from a general population (N = 687). Exploratory Factor Analysis (N = 334) resulted in a five-factor solution congruent to CRS-10BR. Confirmatory Factor Analysis (N = 353) demonstrated that a five-factor solution (Intellect, Ideology, Private Practice, Public Practice and Religious Experience) indicated better fit indexes than the single-factor solution of five items (CRS-5BR). Thus, CRS-10BR is recommended to capture CRS full construct. However, the CRS-5BR version can be considered suitable for use in the Brazilian population when the context is demanding simpler and faster data collection.
Studies highlight that although the spiritual/religious dimension is commonly used as a resource for coping with stress and suffering, sometimes this dimension can also be a locus of struggles. The Religious and Spiritual Struggles (RSS) Scale, composed of 26 items (extended version), is an instrument that assesses the presence of six types of spiritual struggles, categorized into three major categories: Intrapersonal, Interpersonal, and Supernatural. More recently, studies have presented a leaner version, with 14 items (short version), also suitable for evaluating religious/spiritual struggles. This study aimed to validate the RSS Scale, in its two versions, in the Brazilian cultural context and was able to attest to its quality and reliability, albeit with small variations. The Brazilian extended version presented six components (similar to the original version) explaining 68.48% of variance and 0.907 of KMO. Two items were withdrawn due to low loadings, but the psychometric qualities of both versions in two different samples (one wide sample and one with LGBTQIA+ individuals) were maintained. The reliability (Cronbach’s alpha) for each one of the six components ranged from 0.78 to 0.88 (24 items) and from 0.73 to 0.83 (14 items). The TLI and CFI were, respectively, 0.934 and 0.945 (24 items) and 0.982 and 0.988 for the short version (14 items). Furthermore, convergent validity tests indicated correlations with the Satisfaction with Life Scale. The RSS Scale (the Brazilian versions with 24 and 14 items), demonstrated reliability in the studied sample and can be applied in clinical and research contexts.
ResumoA teoria do ajuste regulatório estabelece que os consumidores se baseiam no seu foco motivacional (prevenção vs. promoção) para fazer avaliações de consumo e tomar decisões. Normalmente, os consumidores preferem produtos apresentados com o mesmo foco motivacional que o seu. Estudos anteriores mostram que esse padrão de preferência ocorre quando não somos motivados a processar informações. Porém, este estudo propõe que em situações que exigem maior esforço cognitivo, nas quais o consumidor precisa de mais informações para decidir, dada a dificuldade da tarefa, as mensagens que apresentem foco regulatório motivacional contrário ao do consumidor serão mais persuasivas. Dessa forma, os consumidores mostrarão maior intenção de comprar produtos apresentados em foco de não ajuste regulatório quando forem previamente expostos a tarefas difíceis, que exigem maior esforço cognitivo. O experimento 1 (n=257) mostra evidências da moderação da dificuldade da tarefa sobre a persuasão de mensagens de anúncios, enquanto o experimento 2 (n=144) apresenta este efeito em intenções de compra. Assim, nem sempre as informações compatíveis com o foco motivacional do consumidor são as mais bem avaliadas. Quando maior esforço cognitivo é requerido, mensagens de não ajuste com o foco regulatório motivacional poderão ser mais persuasivas.
O objetivo do presente artigo é avaliar a estabilidade temporal do UWES, instrumento de avaliação do engajamento no trabalho, construto caracterizado por elevado vigor, dedicação e absorção no trabalho. A amostra foi composta por 423 trabalhadores de teleatendimento e utilizou-se a metodologia de teste/reteste mediante intervalo de tempo de um mês, com emprego de análises descritivas e de confiabilidade. Como resultado, o instrumento manteve qualidade psicométrica adequada (alfa de Cronbach>0,8; CFI>0,95; RMSEA<0,07) além de bons resultados que atestam a sua invariância de medida entre as coletas longitudinais (configural, métrica e escalar), dados alinhados com o manual do instrumento. Com relação à estabilidade temporal, houve acréscimo dos valores do alfa de Cronbach e correlações significativas e positivas. Sugere-se que os resultados obtidos denotam adequada qualidade psicométrica com estabilidade temporal, contudo ressalta-se a necessidade de novos estudos, em especial pela aplicação ter ocorrido em apenas uma categoria profissional, empresa e região. Palavras-chave: engajamento no trabalho; UWES; invariância temporal; estabilidade temporal; psicometria.
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