O aneurisma de aorta abdominal é definido como uma dilatação segmentar maior que 50% do diâmetro normal, podendo variar, entre vários fatores, principalmente com a idade, sexo e hábitos de vida, necessitando de acompanhamento ambulatorial e, em casos selcionados, de intervenção cirúrgica. A grande maioria dos pacientes são assintomáticos, podendo em poucos casos apresentar sintomas inespecíficos como dor abdominal ou até mesmo massa abdominal pulsátil. Foram apresentados os fatores de risco, epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, rastreamento, diagnóstico e possibilidades de tratamento cirúrgico e endovascular, bem como prognóstico. O Objetivo do artigo foi avaliar o melhor método intervencionista para tratamento de aneurisma de aorta abdominal de acordo com os diferentes tipos de pacientes que envolvem suas determinadas comorbidades, propiciando adequado tratamento sendo este endovascular ou cirúrgico convencional. Foram analisadas as taxas de complicações, necessidade de reintervenções, morbimortalidade e tempo de internação pós procedimento, além do prognóstico.
Este trabalho teve como objetivo descrever a ocorrência da hipercoagulabilidade em pacientes com Coronavirus Disease (COVID-19) e as principais perspectivas relacionadas ao manejo desta condição. A COVID-19 possui elevada capacidade infecciosa e taxa de mortalidade e tem entre as principais complicações os distúrbios cardiovasculares, dentre eles as coagulopatias, como trombose venosa profunda e tromboembolismo venoso. Tal quadro se associa à intensa resposta inflamatória à infecção, que gera liberação excessiva de citocinas e quimiocinas, resultando em maior agregação plaquetária e outros mecanismos pró-coagulantes. Além disso, outro importante fator de indução da hipercoagulabilidade é o dano endotelial, relacionado à ativação do sistema complemento. Embora a ativação disseminada da coagulação não seja normalmente observada na COVID-19, exames de rotina para avaliação da coagulabilidade se mostram alterados, sendo a elevação do D-dímero o parâmetro mais frequentemente observado na doença. Distúrbios de caráter hematológico também são comuns. O tratamento da COVID-19 é individualizado e depende da resposta do paciente à infecção. Três opções são adotadas atualmente: anti-inflamatórios, antiplaquetários e anticoagulantes. A Heparina de Baixo Peso Molecular tem se mostrado efetiva. Porém, diante da dificuldade de estabelecer um protocolo de manejo eficiente, mais estudos são necessários.
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