Introdução: O presente artigo relata a importância das farmácias vivas na atenção básica, pontuando sua trajetória e a sua contribuição para o Sistema Único de Saúde (SUS) através da inserção dos fitoterápicos pela portaria N° 886, desenvolvendo o cultivo, coleta e processamento de plantas medicinais regionais com segurança e eficácia nas práticas de manipulação e dispensação atendendo desta forma ao perfil epidemiológico da população. Revisão: Para realização do artigo, os métodos e os resultados utilizados para estudo foram estruturados na revisão bibliográfica narrativa que utiliza como fonte de pesquisa bases de dados eletrônicos, como Google Acadêmico, Scientific Electronic Lirary Online (Scielo), Revista de Saúde e Sites Governamentais como o Ministério da Saúde e Anvisa entre os anos de 2004 até 2021 na língua portuguesa. Discussão: Pontua-se a importância da assistência farmacêutica em conjunto com os multiprofissionais que constituem a base da Farmácia Viva, tornando relevante sua escrita para ampliar o conhecimento sobre o programa e as dificuldades enfrentadas para a continuidade do serviço. Considerações Finais: Conclui-se que o tema é de extrema importância para os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), pois, descreve a importância da Farmácia Viva e o cuidado farmacêutico na atenção primária, garantindo uma maior qualidade para o usuário durante seu acesso as plantas medicinais e aos fitoterápicos.Palavras-chaves: plantas medicinais, farmácia viva, fitoterapia, etnofarmacologia, atenção básica e assistência farmacêutica.
Introdução: Sabe-se que a qualidade do sono interfere de forma significativa na saúde física, mental e social das pessoas. Entretanto, por ocasião da agitação do dia a dia, com os compromissos, trabalhos e tarefas cada vez maiores, além da pré-disposição genética e outros fatores, o sono tem sido comprometido cada vez mais. Na tentativa de suprir essa necessidade, muitas pessoas têm recorrido ao uso de medicamentos ansiolíticos para ajudar a dormir, sem considerar os riscos e seu efeitos colaterais. Revisão: Este trabalho foi realizado através da revisão de literatura com o objetivo de avaliar os efeitos da melatonina no tratamento contra a insônia, como uma possível alternativa com menores efeitos adversos frente aos benzodiazepínicos comumente usados, em especial o clonazepam. Discussão: A melatonina é um hormônio produzido principalmente à noite pela glândula pineal e tem como principal função a indução ao sono. Alguns fatores podem diminuir a sua produção, comprometendo a qualidade do sono. Vários estudos têm mostrado que o uso da melatonina exógena contribui de forma significativa para o ajuste do ciclo circadiano, melhorando a qualidade do sono. Ademais, comparada com os benzodiazepínicos utilizados contra insônia, estudos encontrados mostram que a melatonina possui menos reações adversas, além de não causar dependência, produzindo dessa forma, impactos menores à saúde. Considerações finais: Portanto, é de suma importância que haja um olhar mais cuidadoso para o tratamento da insônia com danos mínimos à saúde, através de alternativas eficazes e com efeitos adversos diminuídos, a fim de contribuir para a qualidade de vida das pessoas. A melatonina mostra-se como uma boa opção para esse fim. Há, entretanto, a necessidade de melhorar sua acessibilidade, possibilitando a expansão da sua utilização, porém, sob orientações do uso racional.
Introdução: A Atenção Farmacêutica propõe que o profissional farmacêutico atue identificando, intervindo e prevenindo os Problemas Relacionados aos Medicamentos (PRM), por meio de ações que promovam o uso racional. Revisão: Literatura sistemática do tipo integrativa de estudos relevantes baseados em evidências, os quais foram publicados entre os anos de 2007 e 2020 nas bases de dados Google Acadêmico, Lilacs, PubMed e SciElo, nos idiomas inglês, espanhol e português. Discussão: A revisão de literatura permite abordar os principais entraves da Atenção Farmacêutica nas UBS, avaliando a participação do farmacêutico e destacando sua importância na promoção do acesso e uso racional dos medicamentos, com abordagens que evidenciam as dificuldades de inserção. Considerações finais: Apesar das barreiras enfrentadas pelo profissional farmacêutico, é de suma importância a sua atuação diante da equipe de saúde, pois o farmacêutico possui conhecimentos técnicos científicos no que diz respeito à Atenção Farmacêutica, promovendo assim uma assistência eficaz e de qualidade. Contudo, é importante que o profissional esteja inserido para realizar as ações inerentes a sua formação, objetivando o sucesso na farmacoterapia dos usuários.
Introdução: O presente estudo visa apresentar os efeitos terapêuticos da warfarina no tratamento da trombose arterial e suas alterações medicamentosas e alimentares. Revisão: trata-se de estudo descritivo, revisão de literatura sistemática, através de busca de bases de dados eletrônicos como: PubMed, Google Acadêmico, SciELO. A busca foi norteada por descritores indexadores como, farmacoterapia, trombose arterial, warfarina, eventos trombóticos, utilizando bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde. Discussão: O presente estudo foi realizado através da revisão de literatura com o objetivo de demonstrar o efeito da warfarina no tratamento da trombose arterial, como uma possível alternativa terapêutica anticoagulante em comparação aos novos fármacos anticoagulantes orais. Discussão: Foram identificadas mais de 200 interações medicamentosas e alimentares com o uso da warfarina, podendo potencializar ou diminuir seu efeito. Sendo assim, a warfarina mostrou-se eficaz, com as vantagens de ser um fármaco de fácil administração, baixo custo, além de permitir o controle e monitoramento de dosagem de acordo com a necessidade de cada paciente, no entanto as desvantagens do uso da warfarina em relação aos novos anticoagulantes são: Farmacocinética imprevisível e individual, restrições dietéticas, necessidade de monitoramento frequente de RNI, Início e compensação lentos, meia vida longa. Considerações finais: Conforme mostrado neste estudo à warfarina é um fármaco anticoagulante eficaz e mais prescrito na pratica clínica.
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