We found that a majority of the population sample exhibited some degree of prolapse, suggesting that POP deserves substantial clinical attention. The risk factors identified suggest that eventual prolapse may be unavoidable in some women. Public policies should be implemented with respect to modifiable risk factors and antenatal care.
INTRODUÇÃOÚlceras por pressão são definidas pelo National Pressure Ulcer Advisory Panel (NPUAP) como "áreas localizadas de tecido necrótico que tendem a se desenvolver quando um tecido é comprimido entre uma proeminência óssea e uma superfície externa por tempo prolongado" 1 . Gradualmente, instala-se um processo isquêmico que resulta em uma lesão na pele, observada em quatro estádios de desenvolvimento, dependentes da manutenção dos fatores predisponentes ao seu surgimento 2 . Segundo o NPUAP, o método de classificação mais amplamente revisado, as úlceras por pressão classificam-se:Estádio I -Lesão eritematosa não esbranquiçada em pele intacta. Descoloração, aumento de temperatura, edema ou endurecimento podem ser indicadores.Estádio II -A superfície lesada encontra-se desunida da epiderme, derme ou ambas, apresentando-se de forma abrasiva, bolha ou despitelização rasa.Estádio III -Perda tecidual acometendo área de tecido subcutâneo, que pode estender-se até a fáscia subjacente.Estádio IV -Perda tecidual extensa e necrose de músculos, osso e/ou tendões subjacentes.Embora consagrado pelo uso, o termo úlcera descreve um estádio mais avançado da lesão, ou seja, compreende a partir do estádio II. Dessa forma, os autores optaram por referirem-se a lesões por pressão. Com freqüência, encontram-se estudos apon- tando os principais fatores predisponentes para o desenvolvimento das lesões, descritos em dois grupos: fatores intrínsecos, inerentes à apresentação clínica do paciente, como idade, estado nutricional, perfusão tecidual e doenças associadas; fatores extrínsecos, relativos à exposição física do paciente, como fricção, cisalhamento, umidade e pressão, sendo essa, fator causal principal do desenvolvimento da lesão [3][4][5][6] . Quanto às características epidemiológicas, diversos dados demonstram a magnitude desse acometimento em instituições de cuidados tanto primários quanto terciários 6,7 . Dessa forma, é descrita a prevalência dessas lesões em casas de atendimento terciário e hospitais gerais, como no estudo de Lahmann 8 , o qual encontrou uma prevalência de 11,7% entre os anos de 2001 e 2002, na Alemanha. Gunninberg 9 , Chauhan 10 e Woodbury 11 descrevem uma prevalência variando entre 5% e 23,9%, possibilitando ter-se idéia do âmbito dessa doença. Diante disso, a prevalência de lesões por pressão nas instituições de atendimento representa maiores gastos para as mesmas, maior tempo de internação, piora na qualidade de vida e aumento da morbi-mortalidade desses pacientes 2-5, 8, 12 .A avaliação do risco para seu desenvolvimento é realizado pela Escala de Braden, instrumento amplamente utilizado para esse fim 13
Resumo: Objetivo: verificar, comparar e analisar a epidemiologia da sintomatologia depressiva entre os estudantes dos cursos de Medicina, Engenharia Ambiental e Farmácia Bioquímica de uma universidade particular do estado de Santa Catarina. Método: uma amostra de 140 estudantes de Medicina e 181 estudantes dos outros dois cursos foi avaliada em um dos estudos individuado observacional seccional. A população estudada respondeu um questionário auto-avaliativo denomidado Inventário de Depressão de Beck, de junho a julho de 2003. Resultado: utilizando a escala de corte padrão de 1/10, 18/19 e 29/30, respectivamente. 27,85% da amostra do curso de Medicina apresentaram sintomas de depressão leve e moderada, 10,71% de depressão moderada à grave, e 2,14% de depressão grave.
Objective: To assess the outcomes of implementing a clinical-laboratory score in the treatment of pregnant women with gestational diabetes. Methods:A retrospective before-and-after implementation analysis was undertaken using data and neonatal outcomes for pregnant women with gestational diabetes treated before (January 2011-December 2012; control group) and after (January 2013-December 2014; score group) introduction of a newly developed score. To evaluate the effects of score adoption, odds ratios with 95% confidence intervals were calculated after adjustment for confounding factors. Conclusion:The score served well as an orientation tool in therapeutic decision making and had no negative effect on the treatment choice and perinatal outcomes.
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