<p>Objetivo: identificar os fatores de risco de quedas em idosos acamados e de difícil locomoção atendidos em domicílio. Método: estudo transversal, descritivo. Os sujeitos da pesquisa foram 75 idosos moradores na área de abrangência de uma unidade de Saúde da Família. Utilizou-se um roteiro de entrevista para levantamento dos dados socioeconômicos e das variáveis da Escala de Morse para estratificação de risco de quedas. Os dados foram coletados entre os meses de março e maio de 2018. Resultados: dentre os 75 sujeitos investigados, 64% eram mulheres, idade média de 80 anos, 58% apresentavam entre uma a três patologias, 42,67% usavam de 4 a 6 medicamentos por dia, 81,33% possuíam diagnóstico médico secundário, 69,33% usavam apoio para deambulação, 84% apresentavam marcha comprometida e 61,33% dos idosos apresentavam alto risco de quedas. Conclusão: foram identificados como fatores de risco para quedas entre os idosos: faixa etária superior a 80 anos, existência de diagnóstico médico secundário, histórico de quedas, uso de apoio para auxiliar na deambulação e comprometimento da marcha.<br />Descritores: Idoso. Acidente por Queda. Fatores de Risco. Saúde da Família.</p>
This study aims at identifying nursing diagnoses in hospitalized persons with HIV/AIDS. It is a cross-sectional study carried out with 30 patients admitted at an infectious and parasitic disease clinic inside a teaching hospital in the state of Minas Gerais from March to September 2011. In order to identify the diagnoses, the NANDA Taxonomy II system was applied, together with an instrument based on Horta’s conceptual model. The most common nursing diagnoses were: ineffective protection (100%), risk of vascular trauma (86.7%), imbalanced nutrition - less than body requirements (76.7%), impaired physical mobility (53.3%) and acute pain (53.3%). These diagnoses are relevant to manage the planning of nursing interventions towards the actual requirements with the purpose of promoting better health conditions to these patients.
A foliculite é uma inflamação aguda muito conhecida que afeta diversas pessoas e tem maior incidência em jovens e adolescentes, causando desconfortos físicos e estéticos. Na maioria dos casos, provém da infecção bacteriana por Staphylococcus aureus, presente na pele e outras áreas do corpo, podendo causar foliculite superficial ou profunda. Outras causas podem ser por vírus, fungos, ou até mesmo por uma inflamação de pelos encravados. Se reconhece a foliculite por seus sintomas comuns como prurido, rubor, dor, pápulas vermelhas com ou sem pus e hiperemia folicular. Seu diagnóstico é realizado por meio do histórico clínico e exame físico do paciente, porém, podem ser solicitadas análises laboratoriais para confirmação do agente agressor no caso de persistência ou agravamento. O objetivo deste estudo foi apresentar e analisar esta patologia a partir de um levantamento bibliográfico, evidenciando o que é, seus sinais e sintomas, causas, fatores de risco, alterações patológicas, tipos, diagnóstico, prevenção e possíveis tratamentos para essa inflamação. Obteve-se como principais resultados as recomendações de prevenção que podem evitar o aparecimento de tal inflamação, e as rotinas de higienização que impedem a extensão da foliculite para outras regiões. O tratamento em sua maioria é superficial, como a drenagem do pus, utilização de antibióticos tópicos e higienização é suficiente para o devido progresso. Concluiu-se, por meios de pesquisas, que a foliculite é uma patologia que, apesar de não ter uma cura, possui tratamentos para amenizar seus sintomas e melhorar as condições de vida das pessoas acometidas por ela.
Objetivo: descrever a sistematização do cuidado multiprofissional para idosos acamados e de difícil locomoção atendidos em domicílio. Método: Pesquisa convergente assistencial realizada em uma unidade de saúde da família. Os dados foram tratados por análise descritiva. Resultado: Dos 75 sujeitos investigados, 48 (64%) eram mulheres, idade média de 80 anos, 60 apresentaram dificuldade para locomoção (80%), 15 encontraram-se acamados (20%). Destes, 31 (41,33%) são totalmente dependentes de cuidados. O risco para quedas foi alto, presente em 46 (61,33%), o risco para o desenvolvimento de úlcera de pressão foi baixo na maioria 47 (62, 67%). A amostra foi estratificada, e 37 (49,33%) considerados de baixo risco, 15 de risco moderado (20%), 23 graves (30,67%). Conclusão: Estudo revela a importância de sistematizar o fluxo de visitas domiciliares pela equipe multiprofissional, por meio da avaliação e estratificação dos idosos conforme suas vulnerabilidades, dependência social e biológica.
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