Desde fevereiro de 2020, o Brasil vem sofrendo com a pandemia ocasionada pela COVID-19. Por se tratar de uma doença nova, são necessários novos estudos e análises para compreender e lidar melhor com tal problemática. Apesar do Coronavírus ter a manifestação semelhante a um processo gripal, possui uma disseminação intensa, revelando-se de forma grave na maioria dos idosos, tendo prognóstico negativo diante de indivíduos senis portadores de doenças crônicas. Em um país com extensas dimensões territoriais como o Brasil, a apresentação desse patógeno pode se dar de forma diferente a depender da idade, da presença de comorbidades e das condições sanitárias da população, constituindo doença de relevante interesse científico, em razão de não haver terapia curativa, tampouco cobertura vacinal. A partir da percepção de como os casos graves atingem os idosos, surgiu a necessidade de entender: quais as características epidemiológicas, patogênicas e possíveis tratamentos para casos da COVID-19 entre pacientes idosos? Nesse sentido, foi conduzido estudo epidemiológico, descritivo, retrospectivo, bibliográfico, objetivando analisar o comportamento e as repercussões desse microrganismo no âmbito dos indivíduos com mais de 60 anos e, para esse efeito, impende destacar que foi realizada incursão teórica em publicações de regência publicadas a partir de 2019 sobre a temática. Concluindo-se, diante da população senil, que a COVID-19 tem manifestações fisiopatológicas similares às de países já afetados e que o manejo dessa condição tem sido internalizado no Brasil, a exemplo de outros países, com o uso de antivirais combinados, fármacos trombolíticos, antiinflamatórios e ventilação mecânica com pressão positiva.
O abuso sexual é referido como a realização de práticas sexuais, tais como manipulação da genitália, pornografia, exibicionismo, assédio sexual, estupro, incesto e prostituição infantil, sendo praticado contra crianças e adolescentes. Por certo, é definido como um acontecimento traumático, podendo ser um fator de risco para o desenvolvimento, devido às graves sequelas emocionais, comportamentais, sociais e cognitivas associadas à sua ocorrência. Nota-se que os maus-tratos que ocorrem durante a infância correspondem a uma doença de cunho médico-social que está crescendo exponencialmente a nível mundial ao passo que tal prática abusiva tem a capacidade de apresentar problemas a curto, médio e longo prazo ao passo que o quadro sintomático relacionado a vítima envolve sentimentos como medo, tristeza, raiva, ansiedade e alteração de afeto.
A Síndrome de Down foi relatada inicialmente pelo médico John Langdon em meados de 1866 mediante semelhanças físicas observadas em crianças que apresentavam atraso mental no qual eram designadas como situação de “mongolismo” para que fosse possível a definição do conjunto de manifestações que estavam sendo observadas. Compreende-se que o entendimento das bases fisiopatológicas da SD é de suma importância tendo em vista que tal conhecimento será capaz de proporcionar novas terapêuticas farmacológicas e não farmacológicas específicas para os indivíduos com a SD. Por certo, associado a fatores genéticos, os fatores epigenéticos, como interações celulares, também são responsáveis pela estruturação do fenótipo de pacientes com SD permitindo, portanto, a verificação de diferentes alterações como complicações congênitas e também acometimento audível, visual e cardíaco.
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