RESUMOIntrodução: a Fissura Labiopalatina (FLP) é a malformação facial congênita mais comum, ela pode ser uni ou bilateral e decorre da falta de coalescência entre os processos palatinos e pterigopalatinos no período entre a quarta e nona semanas de vida intrauterina. Essa malformação causa alterações dentárias, esqueléticas, nutricionais e psicológicas, que interferem diretamente no desenvolvimento da fala, fonação, deglutição e estética. Ainda que se obtenha sucesso na queiloplastia e enxertia para recobrimento da fenda palatina, o paciente com FLP normalmente atinge a fase adulta com severos problemas de má oclusão. Nestes casos o tratamento ortodôntico isolado não é suficiente para correção do problema e a cirurgia ortognática é associada ao tratamento a fim de se obter uma oclusão estável, restabelecendo padrões funcionais e harmonia facial. Objetivo: o objetivo deste trabalho é descrer as diferentes etapas do tratamento de uma paciente portadora de FLP unilateral transforame completa acompanhada pela equipe de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial (CTBMF) UFBA-OSID, até a sua alta. Relato de caso: paciente do gênero feminino, submeteu-se a queiloplastia, enxerto autógeno de crista ilíaca em região de palato, e cirurgia ortognática, recebendo alta do Centrinho completamente reabilitada. Conclusão: o acompanhamento precoce destes pacientes por uma equipe coesa e interdisciplinar é fundamental para o sucesso do tratamento e inserção social, as etapas de tratamento e as técnicas empregadas no Centrinho tem apresentado bons resultados quanto ao reestabelecimento estético e funcional dos pacientes portadores de FLP. Palavras-chave: Fissura Palatina. Fenda Labial. Cirurgia Maxilofacial. Abstract Introduction: cleft lip and palate is the most common congenital facial malformation, it can be unilateral or bilateral and stems from the lack of coalescence between the palatine processes and pterigopalatine in the period
ResumoIntrodução: O mento desempenha um papel crítico na percepção estética da face. Dessa forma, diversos procedimentos cirúrgicos podem ser realizados visando seu refinamento estético. Como opção terapêutica, a mentoplastia através da implantação de silicone vem sendo empregada desde a década 50, apresentando bons resultados com poucos relatos de complicações. Objetivo: Descrever a remoção de silicone em região mentual após sua exposição ao meio bucal e discutir as possíveis complicações do uso desse tipo de implante. Relato de caso: Paciente gênero feminino, 60 anos, compareceu ao ambulatório de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal da Bahia com exposição ao meio bucal de implante de silicone instalado há 34 anos. O implante apresentava-se posicionado em região de fundo de vestíbulo mandibular em região de mento com mobilidade e parcial exposição. Devido a isso, sua remoção foi planejada e realizada sob anestesia local. Conclusão: Implantes aloplásticos em mento têm sido utilizados no campo da cirurgia estética desde a década de 50. No entanto, o paciente deve ser alertado sobre todas as possíveis complicações de sua implantação, mesmo após vários anos. Palavras-chave: Reabsorção óssea. Mentoplastia. Queixo. Abstract
<p>Introdução: O mento desempenha um papel crítico na percepção estética da face. Dessa forma, diversos procedimentos cirúrgicos<br />podem ser realizados visando seu refinamento estético. Como opção terapêutica, a mentoplastia através da implantação de silicone<br />vem sendo empregada desde a década 50, apresentando bons resultados com poucos relatos de complicações. Objetivo: Descrever<br />a remoção de silicone em região mentual após sua exposição ao meio bucal e discutir as possíveis complicações do uso desse tipo de<br />implante. Relato de caso: Paciente gênero feminino, 60 anos, compareceu ao ambulatório de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial<br />da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal da Bahia com exposição ao meio bucal de implante de silicone instalado há<br />34 anos. O implante apresentava-se posicionado em região de fundo de vestíbulo mandibular em região de mento com mobilidade<br />e parcial exposição. Devido a isso, sua remoção foi planejada e realizada sob anestesia local. Conclusão: Implantes aloplásticos em<br />mento têm sido utilizados no campo da cirurgia estética desde a década de 50. No entanto, o paciente deve ser alertado sobre todas<br />as possíveis complicações de sua implantação, mesmo após vários anos.</p>
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