The improvement of the rutin photostability and its prolonged in vitro antioxidant activity were studied by means of its association with nanostructured aqueous dispersions. Rutin-loaded nanocapsules and rutin-loaded nanoemulsion showed mean particle size of 124.30 ± 2.06 and 124.17 ± 1.79, respectively, polydispersity index below 0.20, negative zeta potential, and encapsulation efficiency close to 100%. The in vitro antioxidant activity was evaluated by the formation of free radical ·OH after the exposure of hydrogen peroxide to a UV irradiation system. Rutin-loaded nanostructures showed lower rutin decay rates [(6.1 ± 0.6) 10−3 and (5.1 ± 0.4) 10−3 for nanocapsules and nanoemulsion, respectively] compared to the ethanolic solution [(35.0 ± 3.7) 10−3 min−1] and exposed solution [(40.1 ± 1.7) 10−3 min−1] as well as compared to exposed nanostructured dispersions [(19.5 ± 0.5) 10−3 and (26.6 ± 2.6) 10−3, for nanocapsules and nanoemulsion, respectively]. The presence of the polymeric layer in nanocapsules was fundamental to obtain a prolonged antioxidant activity, even if the mathematical modeling of the in vitro release profiles showed high adsorption of rutin to the particle/droplet surface for both formulations. Rutin-loaded nanostructures represent alternatives to the development of innovative nanomedicines.
A violência sexual contra adolescentes pode ser considerada pelo acontecimento de qualquer tipo de atividade sexual, seja ela oral, anal, vaginal com alguém que esteja num estágio psicossexual mais avançado, possibilitando a essa pessoa certa gratificação, geralmente esses tipos de práticas sexuais são impostas à criança/adolescente, pela força, violência física e emocional, ou pela indução da sua vontade, no qual pode ocorrer de diversas formas sendo no contato físico com ou sem penetração ou exibição de teores eróticos/pornográficos. Objetivo: Descrever e comparar conceitos de violência sexual contra crianças e adolescentes. Métodos: Trata-se de uma revisão sistemática, desenvolvida com artigos originais, publicados no período de 2000 a 2014. A escolha deste recorte temporal se deve aos inúmeros relatos de casos de violência sexual entre crianças e adolescentes. As bases eletrônicas consultadas foram: BVS, DeCS, MEDLINE, Lilacs, Scielo. Resultados: Compreende-se que a palavra violência já é autoexplicativa, no entanto, observou-se que esta palavra pode ser definida de várias formas, dessa maneira finaliza-se que a definição depende do ponto vista de cada individuo, mas sempre apresentando características distintas. Conclusão: O conceito de violência leiga na linguagem parece mais difícil de definir e entender do que se pode imaginar, porém, na linguagem técnica há várias definições que possa melhor ajudar no entendimento. Desse modo, concluímos que nos artigos estudados e revistos, os autores apresentam a mesma linha de raciocínio com sinônimos, porém alguns definem de forma mais complexas o real conceito de violência sexual entre crianças e adolescentes.
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