Este artigo apresenta a Análise Ergonômica Experiencial do Ambiente Construído (AEE), em continuidade à discussão da Avaliação Ergonômica do Ambiente Construído proposta por Villarouco. Visa contribuir para o processo de concepção de ambientes construídos, a partir da interface entre duas metodologias de análise: Intervenção Ergonomizadora e Abordagem Experiencial da Avaliação Pós-Ocupação. Seu foco nos aspectos físicos, funcionais, cognitivos e culturais das demandas dos usuários do ambiente construído possibilita uma compreensão mais apurada das relações humano-ambiente e contribui para a concepção de ambientes mais responsivos e humanizados.
MOTIVADOS PELO ESTUDO DO ADOECIMENTO DISCENTE NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA (UFJF), O PRESENTE TRABALHO TEM COMO OBJETIVO APRESENTAR UM CAMINHO, ENTRE OS POSSÍVEIS, PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA REALIDADE ACADÊMICA EM QUE O ADOECIMENTO NÃO SEJA CONDIÇÃO SINE QUA NON. A ESCRITA DESTE TEXTO APRESENTA A AÇÃO DESENVOLVIDA NO PROJETO DE EXTENSÃO “ACOLHE: CONSTRUÇÃO DE VALORES INCLUSIVOS E PROMOÇÃO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE” - OS MOMENTOS DE ENCONTRO E PARTILHA ENTRE DOCENTES E DISCENTES DO ENSINO SUPERIOR. REALIZADOS A PRINCÍPIO DE FORMA PRESENCIAL, NAS RODAS DE CONVERSA, E REMOTAMENTE, NO CONTEXTO DO ENSINO REMOTO EMERGENCIAL (ERE), NOS MOSAICOS DE CONVERSA. ESTA AÇÃO SE CONSTITUI COMO ESPAÇO-TEMPO DE ACOLHIMENTO E VIVÊNCIAS QUE SE FUNDAMENTAM EM VALORES QUE VISLUMBRAM RELAÇÕES INTERPESSOAIS MAIS HUMANAS E MENOS EXCLUDENTES. METODOLOGICAMENTE, PRECONIZAMOS RELAÇÕES DIALÓGICAS, INSPIRADAS NOS CÍRCULOS DE CULTURA DE PAULO FREIRE E NA IDEIA DOS MOSAICOS DE VIKTOR FRANKL. OS RELATOS DOS PARTICIPANTES INDICAM QUE A OFERTA DESTE ESPAÇO-TEMPO DE DIÁLOGO TEM PROPICIADO A DA TOMADA DE CONSCIÊNCIA SOBRE SI MESMOS, SOBRE SEUS PROCESSOS, NÃO SÓ ENQUANTO UNIVERSITÁRIOS E UNIVERSITÁRIAS, MAS COMO SERES HUMANOS ACIMA DE QUALQUER OUTRA ESPECIFICAÇÃO.
Do plano ao volume: a gramática dos planos em série como partido para a fabricação digital por meio de cortadoras a laser From the plan to the volume: the grammar of plans in series as a party to digital fabrication through laser cutters This article intent to promote discussion about the possibilities of using the plans in series reasoning as a party to digital fabrication. More specifically, this paper will address the possibilities of manufacturing objects using the logic of plans in series and laser cutting technology. To that end we assembled an identification of elements and transformations arising from the concepts of shape grammar, as well as an assessment of how to produce various objects in this sense.Keywords: Digital Fabrication; Laser Cutting; Plans in series; Shape Grammar. IntroduçãoO principal objetivo deste artigo é o de discutir as possibilidades do emprego do raciocínio dos planos em série (WONG, 2010) como partido para a concepção de objetos a serem fabricados digitalmente por máquinas de corte a laser, à luz do referencial teórico da gramática da forma (STINY e GIPS, 1972;MITCHELL, 2008). Dado que essas técnicas permitem, em essência, "a produção de componentes planos usando uma cabeça de corte que segue as instruções ditadas por um projeto digital para produzir elementos com formas diversas a partir de lâminas de distintos materiais" (DUNN, 2012, p.88), parte-se da premissa de que o raciocínio subjacente à concepção de formas volumétricas valendo-se dos planos em série se mostra extremamente pertinente para um amplo universo da manufatura automatizada.Diante dos paradigmas contemporâneos de projetação e de materialização dos objetos e do ambiente construído, destacamse os equipamentos e os processos de prototipagem rápida e de fabricação digital. Essas máquinas permitem tanto a produção de protótipos, modelos de testes, quanto a fabricação de produtos acabados ou elementos construtivos a serem empregados diretamente nas construções. De acordo com Dunn (2012, p.88), as técnicas de construção digital são, geralmente, divididas em quatro grandes categorias: (1) de corte; (2) subtrativas; (3) formativas; e (4) aditivas. Pupo (2009, p.49), por sua vez, afirma que são três os modos (ou processos) pelos quais os objetos podem ser produzidos automaticamente: (1) subtrativo, pelo desbaste do material, subdividido em (1.1) por fresas do tipo CNC e (1.2) por corte; (2) formativo, pela conformação do material; e (3) aditivo, pela sobreposição de camadas. Embora haja diferenças nessas genealogias propostas pelos autores, em termos técnicos, os processos e os equipamentos envolvidos são os mesmos.Nesse cenário, cabe refletir sobre o raciocínio subjacente aos diferentes tipos de técnicas empregadas na manufatura automatizada, a fim de explorar amplamente a liberdade formal tecnicamente viabilizada nos dias de hoje. Neste artigo, propõe-se uma reflexão sobre as formas geradas para serem produzidas a partir de cortadoras, especificamente, as cortadoras a laser, as quais têm sido adquiridas pelas escolas de ...
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