Seguindo a tendência mundial, nas últimas décadas, o Brasil vem passando por um processo de transição demográfica, epidemiológica e nutricional, caracterizado pelo declínio da taxa de fecundidade, diminuição no ritmo do crescimento populacional, aumento da longevidade, progressiva urbanização, maior exposição a comportamento alimentar e estilo de vida inadequado além de mudanças nos padrões saúde/doença. As modificações na estrutura da dieta da população têm levado a um aumento significativo do consumo de alimentos processados e ultraprocessados, ricos em açúcares, gorduras, corantes e sódio e também na redução do consumo de alimentos naturais. A alimentação inadequada associada ao estilo de vida sedentário tem resultado em um aumento de indivíduos com excesso de peso e susceptíveis a Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs). Diante disso, o objetivo do estudo foi identificar evidências disponíveis na literatura acerca da influência da transição alimentar e nutricional sobre o aumento da prevalência das DCNTs. Para tanto, foi realizada uma revisão narrativa com dimensão temporal entre 2000 e 2021 nos idiomas português e inglês. Os dados obtidos evidenciaram que as mudanças no padrão alimentar associadas com o sedentarismo tem repercutido em um aumento considerável da prevalência de obesidade, Diabetes Mellitus (DM), Doenças Cardiovasculares (DCVs), Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e dislipidemias. Em consequência dos hábitos alimentares inadequados e estilo de vida sedentário, verifica-se a necessidade das pessoas serem orientadas quanto a uma alimentação saudável, e também estimuladas a praticarem exercício físico regularmente para ter uma melhor qualidade de vida.
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Rhodophyta (38), Chlorophyta (12) e Heterokontophyta (Phaeophyceae) (9). Os níveis mais elevados de nutrientes foram verificados em área urbanizada. Os resultados dos índices ecológicos demonstraram que a urbanização não alterou o padrão de dominância das espécies e sim a riqueza.
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