This study analyzed the demographic and biometric changes in registered animals of the Mangalarga breed over the decades. Information from 206,428 Mangalarga horses born between 1930 and 2018 extracted from the genealogic registry system of the Associação Brasileira de Criadores de Cavalos da Raça Mangalarga was employed. The data referred to sex, birth date, fur coat, breeding site location, score achieved at genealogic registration, and three body measurements. Height at withers and the thoracic and cannon bone circumferences were used to calculate five morphometric indices. Results were submitted to analysis of variance using a completely randomized split-plot design where the plots comprised the sexes and the split-plots comprised the decades of selection. Between 1930 and 1990, genealogic registrations progressively increased, particularly in the 1970s and 80s, when the herd experienced the highest growth rate. In 2018, Mangalarga breeding sites were reported in 23 Brazilian states and the states of São Paulo, Minas Gerais, and Bahia held the largest herds. Between 1970 and 2018, the height at withers of mares, stallions, and geldings increased by 5.1, 3.1, and 2.1 cm, respectively. The thoracic circumference of stallions increased by 3.3 cm and the cannon bone circumference of mares decreased by 0.34 cm. It is concluded that the Mangalarga breed is found across Brazil, especially in the Southeast region. Irrespective of sex, the selection of the breed has led to taller Mangalarga horses. In addition, the stallions became heavier and gained thoracic circumference, while mares became hypometric.
A busca por alimentos livres de substâncias químicas fez com que a agricultura orgânica atingisse patamares mundiais, dessa forma, novas tecnologias e métodos que possibilitem a inovação da agricultura orgânica e sustentável, são amplamente estudados. Buscando diversificar os biofertilizantes alternativos nas hortícolas em detrimento ao uso desenfreado de adubos industriais, essa pesquisa teve como objetivo avaliar doses percentuais de biofertilizante de esterco bovino na cultura da rúcula Eruca sativa Miller cv. Folha Larga. A pesquisa foi realizada no período de maio a junho de 2019 em casa de vegetação, localizada na área experimental da Universidade Federal do Agreste de Pernambuco (UFAPE). Foi utilizado o delineamento experimental inteiramente casualizado (DIC), com cinco tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos referem-se as concentrações do biofertilizante 0%, 5%, 10%, 15% e 20%.L-1, aplicados em dose única, sendo a dose 0% considerada a testemunha negativa aplicada com H2O destilada, também foram quantificados o pH e o teor de sólidos do biofertilizante utilizado. Os parâmetros avaliados foram: número de folhas (NF), comprimento da raiz (CR) e altura da planta (AP). O teste de Tukey a 5% de probabilidade, foi adotado para comparar as variâncias de populações normais independentes. O teor de sólidos encontrados estavam próximo de 0, estando dentro dos valores recomendados, o biofertilizante utilizado tinha pH de 7,2. Quanto as concentrações a de 20% foi o que apresentou menor quantitativo de NF, CR e AP, já a dose de 5% apresentou os melhores resultados para tais parâmetros, porém sem diferença estatística em relação as doses de 10% e 15%. Constata-se que a dose de 5% é a mais recomendada nas presentes condições para o plantio da cultivar. Devido ao crescimento potencial e econômico da rúcula no mercado de hortaliças, conclui-se que novas pesquisas com adubos não industriais devem ser realizadas com intuito de ofertar alternativas viáveis de biofertilizantes para uso em cultivo orgânico.
IntroduçãoO feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.) é base alimentar para diversas nações, no Brasil ele é amplamente cultivado e consumido em todo território sendo importante fonte de nutrientes para a dieta humana. Seu cultivo é realizado no país por muitos produtores com uma diversidade de níveis tecnológicos, sendo que a agricultura familiar é indicada como a responsável pela maior parte do cultivo (SILVA; WANDER, 2013).As sementes são consideradas insumo base para instalação de um plantio, conforme Matos a diferença entre sementes e grãos é a capacidade de germinar e produzir uma nova planta que a semente possui, sendo assim destinada para o cultivo e o grão é destinado para a alimentação e ainda sim sendo capaz de germinar (MATOS, 2013) e diante disso corrobora que toda semente é um grão mais o inverso não é verídico.A utilização de sementes oriundas de safras passadas, adquiridas em trocas com vizinhos ou entes queridos é uma prática corriqueira realizada pelos agricultores familiares em diversas localidades da região nordeste do Brasil, assim as sementes crioulas são uma garantia que esse intercâmbio perdure por décadas, ratificando a importância de pesquisa com esta, pois populações de genótipos nativos de Phaseolus vulgaris L. encontram-se sob ameaça constante de extinção pela erosão genética.Sendo assim as sementes crioulas uma garantia de fonte de variabilidade genética e os
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