Objective:The gait speed test (GST) is a physical test that can predict falls and aid in the diagnosis of sarcopenia in the elderly. However, to our knowledge, there have been no studies evaluating its reproducibility in hospitalized elderly patients. The objective of this study was to evaluate the safety and reproducibility of the six-meter GST (6GST) in hospitalized elderly patients. Methods: This repeated measures study involved hospitalized elderly patients (≥ 60 years of age) who underwent the 6GST by the fifth day of hospitalization, were able to walk without assistance, and presented no signs of dyspnea or pain that would prevent them from performing the test. The 6GST was performed three times in sequence, with a rest period between each test, in a level corridor. Gait speed was measured in meters/second. Reproducibility was assessed by comparing the means, intraclass correlation coefficients (ICCs) and Bland-Altman plots. Results: We evaluated 110 elderly patients in a total of 330 tests. All participants completed all of the tests. The comparisons between the speeds obtained during the three tests showed high ICCs and a low mean bias (Bland-Altman plots). The correlation and accuracy were greatest when the mean maximum speed was compared with that obtained in the third test (1.26 ± 0.44 m/s vs. 1.22 ± 0.44 m/s; ICC = 0.99; p = 0.001; mean bias = 0.04; and limits of agreement = −0.27 to 0.15). Conclusions: The 6GST was proven to be safe and to have good reproducibility in this sample of hospitalized elderly patients. The third measurement seems to correspond to the maximum speed, since the first two measurements underestimated the actual performance.
Objetivo: Avaliar o comportamento das variáveis cardiorrespiratórias durante o uso do cicloergômetro em membros superiores e inferiores em pacientes internados em uma unidade de terapia intensiva. Métodos: Trata-se de estudo retrospectivo onde os dados foram extraídos dos prontuários e ficha de coleta, em momentos diferentes e comparados entre si. As alterações fisiológicas agudas durante o uso do cicloergômetro foram coletadas durante a intervenção(5,15 e 30 minutos de atividade) e após. As variáveis avaliadas foram pressão arterial sistólica(PAS), diastólica(PAD) e média(PAM), frequência cardíaca(FC), duplo-produto(DP), saturação periférica de oxigênio(SpO2), frequência respiratória(FR) e Borg. Essas mensurações foram realizadas conforme o tempo de tolerância do paciente a técnica. Resultados: A amostra foi composta por 29 pacientes, sendo que na análise comparativa entre as alterações no cicloergômetro realizado com MMII e MMSS, não foi observado diferença estatística entre as duas formas(8,5±4,9 vs 11,5±9,2 minutos; valor de p>0,05), bem como não teve diferença entre o tempo de tolerância entre a técnica realizada com MMII e MMSS (8,5±4,9 vs 11,5±9,2 minutos; valor de p: 0,281). A maioria dos pacientes tiveram como critério de interrupção a alteração do Borg (91,2%), sendo que quase sempre associada a alteração de outras variáveis cardiorrespiratórias. Conclusão: O uso do cicloergômetro ativo para MMSS e MMII não apresentou diferença nas variáveis cardiorrespiratórias durante o uso em pacientes internados na UTI. Entretanto, o seu tempo de aplicação foi variável de acordo as respostas fisiológicas consideradas dentro dos valores de segurança.
A síndrome pós-pólio (SPP) é a recidiva dos sintomas da poliomielite anterior aguda (PAA), e o quadro é caracterizado por fraqueza muscular flácida assimétrica, com frequente comprometimento respiratório e de deglutição, além dos distúrbios de sono. O presente estudo relata o caso de uma paciente idosa, em ventilação mecânica domiciliar. Investiu-se no treinamento muscular inspiratório (TMI) com Powerbreathe® por 30 repetições por 2 vezes ao dia, durante 4 semanas, associado a um programa de exercícios físicos. Tal estratégia apresentou como desfecho o desmame da ventilação mecânica (VM), assim como melhora concomitante na Pimax e Mensuração de Independência Funcional (MIF), retornando ao final deste curto programa de reabilitação a realizar atividades laborais em domicílio. O presente relato de caso conclui que o emprego da TMI em pacientes com SPP pode ser uma estratégia promissora para o desmame ventilatório.Palavras-chave: síndrome pós-pólio, treinamento muscular inspiratório, powerbreathe.
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