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O índice de adolescentes que engravidam no Brasil, 65,5 em cada mil, estando acima da média mundial que é 46 a cada mil. Levando em consideração que uma gravidez na adolescência pode causar morte e invalidez, é necessário pontuar que é merecida uma atenção diferenciada por caracterizar-se como um problema de saúde pública. Este estudo teve por objetivo analisar as principais causas da gravidez na adolescência e a existência de políticas públicas específicas, foi realizada uma revisão integrativa de literatura onde consta nas bases de dados LiLACS, MEDLINE, BDENF, SCIELO e BVS, no período de 2010-2019, sendo usados os seguintes descritores: gravidez na adolescência, políticas públicas e adolescente. Os critérios de inclusão foram: artigos de pesquisa original; completos e disponíveis para leitura/análise; escritos em língua portuguesa. Foram selecionados 14 artigos com aderência ao tema. A gravidez na adolescência está frequentemente relacionada a questões sociais e econômicas, sendo o casamento uma opção desejável para a família, muitas vezes em condições economicamente desfavoráveis, o mesmo pode ser a saída pela falta de estudos e oportunidades de emprego, sendo uma alternativa para assegura o futuro financeiro. Estudos também apontaram que quanto mais cedo a jovem inicia a vida sexual, maiores são as probabilidades de engravidar precocemente, a despeito do conhecimento já produzido sobre políticas públicas específicas de Juventude, não há políticas para esse grupo, foi identificada a Estratégia de Saúde da Família no contexto de saúde das jovens. Porém, é necessária a incorporação de informações sobre o atendimento às individualidades que envolvem o adolescente e a disponibilidade de informações sobre as necessidades dos adolescentes e a prevenção da gravidez.
O relatório da situação global sobre prevenção da violência de 2014, reflete dados de 133 países, é o primeiro relatório a avaliar os esforços para enfrentar a violência interpessoal e aponta que anualmente, cerca de 950.000 mortes de crianças e adolescentes ocorrem no mundo, provocados por acidentes ou violência, além de outros milhões de ocorrências de sequelas decorrentes de lesões não fatais. Esse índice se manifesta sob diversas formas progressivas de agressão, culminando no resultado acima apresentado ou no mínimo, trazendo graves consequências no crescimento e desenvolvimento da vítima de violência. Diante do exposto e buscando compreender os sinais apresentados por crianças vítimas de agressão física no âmbito familiar, o presente estudo, teve por objetivo identificar os sinais de agressão física em crianças, e as políticas públicas específicas. Sendo uma revisão integrativa de literatura, ocorrendo em seis etapas: elaboração da pergunta norteadora, busca na literatura, coleta de dados, análise crítica dos estudos incluídos, discussão dos resultados e apresentação da revisão integrativa. Iniciou-se com a busca de artigos publicados entre 2015 e 2020, nas bases de dados: LILACS, SCIELO, MEDLINE e BVS, sendo os descritores: violência física, criança e políticas públicas. Na busca realizada foram apontados inicialmente 352 estudos, após a leitura exploratória dos resumos de cada um e verificação
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