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ResumoA educação brasileira apresenta diversas dificuldades, uma delas, o processo de ensino aprendizagem, é necessário que ocorra a utilização de estratégias e métodos diversificados e inovadores, que visem o aprimoramento desse processo, bem como, potencializar o interesse do discente, para que o mesmo desenvolva sua capacidade de análise crítica. Nesse sentido, o professor como mediador, deve criar conexões com os saberes abordados durante as aulas aos conhecimentos prévios dos alunos. Nesse contexto, o ensino de genética muitas vezes permanece centrado em metodologias baseadas apenas na transmissão e recepção de informações, através de aulas exclusivamente expositivas. Desse modo, é necessário que o docente como mediador do processo de ensino e aprendizagem utilize estratégias que permitam ao aluno, ser um protagonista na construção do conhecimento. Nessa perspectiva, os jogos didáticos são uma ferramenta metodológica importante e consequentemente facilitadora no processo de ensino e aprendizagem. O presente estudo teve como objetivo, analisar as contribuições do uso de um jogo didático no ensino de genética, desenvolvido no formato role-playing, para alunos de ensino médio, neste caso, o presente recurso foi utilizado no em uma instituição federal de ensino, no mês de agosto de 2019. Foi realizado um contato inicial com a profissional docente responsável por ministrar a disciplina de biologia, a fim de discutir o planejamento de execução desta proposta. Em seguida, foi agendada a execução do

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O índice de adolescentes que engravidam no Brasil, 65,5 em cada mil, estando acima da média mundial que é 46 a cada mil. Levando em consideração que uma gravidez na adolescência pode causar morte e invalidez, é necessário pontuar que é merecida uma atenção diferenciada por caracterizar-se como um problema de saúde pública. Este estudo teve por objetivo analisar as principais causas da gravidez na adolescência e a existência de políticas públicas específicas, foi realizada uma revisão integrativa de literatura onde consta nas bases de dados LiLACS, MEDLINE, BDENF, SCIELO e BVS, no período de 2010-2019, sendo usados os seguintes descritores: gravidez na adolescência, políticas públicas e adolescente. Os critérios de inclusão foram: artigos de pesquisa original; completos e disponíveis para leitura/análise; escritos em língua portuguesa. Foram selecionados 14 artigos com aderência ao tema. A gravidez na adolescência está frequentemente relacionada a questões sociais e econômicas, sendo o casamento uma opção desejável para a família, muitas vezes em condições economicamente desfavoráveis, o mesmo pode ser a saída pela falta de estudos e oportunidades de emprego, sendo uma alternativa para assegura o futuro financeiro. Estudos também apontaram que quanto mais cedo a jovem inicia a vida sexual, maiores são as probabilidades de engravidar precocemente, a despeito do conhecimento já produzido sobre políticas públicas específicas de Juventude, não há políticas para esse grupo, foi identificada a Estratégia de Saúde da Família no contexto de saúde das jovens. Porém, é necessária a incorporação de informações sobre o atendimento às individualidades que envolvem o adolescente e a disponibilidade de informações sobre as necessidades dos adolescentes e a prevenção da gravidez.

A educação brasileira apresenta diversas dificuldades, uma delas, o processo de ensino aprendizagem, é necessário que ocorra a utilização de estratégias e métodos diversificados e inovadores, que visem o aprimoramento desse processo, bem como, potencializar o interesse do discente, para que o mesmo desenvolva sua capacidade de análise crítica. Nesse sentido, o professor como mediador, deve criar conexões com os saberes abordados durante as aulas aos conhecimentos prévios dos alunos. Nesse contexto, o ensino de genética muitas vezes permanece centrado em metodologias baseadas apenas na transmissão e recepção de informações, através de aulas exclusivamente expositivas. Desse modo, é necessário que o docente como mediador do processo de ensino e aprendizagem utilize estratégias que permitam ao aluno, ser um protagonista na construção do conhecimento. Nessa perspectiva, os jogos didáticos são uma ferramenta metodológica importante e consequentemente facilitadora no processo de ensino e aprendizagem. O presente estudo teve como objetivo, analisar as contribuições do uso de um jogo didático no ensino de genética, desenvolvido no formato role-playing, para alunos de ensino médio, neste caso, o presente recurso foi utilizado no em uma instituição federal de ensino, no mês de agosto de 2019. Foi realizado um contato inicial com a profissional docente responsável por ministrar a disciplina de biologia, a fim de discutir o planejamento de execução desta proposta. Em seguida, foi agendada a execução do jogo no laboratório de informática da respectiva instituição. Por fim, os alunos foram convidados a responder um questionário eletrônico, objetivando verificar a opinião dos mesmo a respeito do uso da experiência metodológica proposta. Os resultados obtidos foram satisfatórios, uma vez que foi notória a receptividade dos alunos em relação ao jogo, além da comprovação dos mesmos de que a falta de recursos como este pode prejudicar a aprendizagem. Desse modo, os jogos educativos, se bem planejados e executados, são de extrema relevância no processo de ensino e aprendizagem dos conteúdos da genética. Nessa perspectiva, acredita-se que o presente estudo pode contribuir na reflexão acerca do processo de ensino e aprendizagem, bem como, estimular os docentes no planejamento de propostas diferenciadas, tendo como objetivo desenvolver em seus alunos autonomia, reflexão e criticidade buscando ainda promover espaços de descontração para a aprendizagem, contribuindo para que os mesmos sejam sujeitos ativos na construção de seu próprio conhecimento.