Introdução: Com o passar do tempo, começa a haver um declínio dos sistemas do corpo humano, um processo fisiológico irreversível, que pode comprometer a locomoção, causar quedas e diminuição da autonomia, embora com atividade física pode-se amenizar a velocidade desse processo. Por isso os profissionais de saúde recomendam a realização de atividade física, já que age diretamente no envelhecimento beneficiando os sistemas que ficam comprometidos na terceira idade, proporcionando um envelhecimento de qualidade. Objetivo: Analisar os benefícios dos exercícios físicos realizado por idosos. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada nas seguintes bases de dados: MEDLINE, LILACS e BDENF, devido a credibilidade, variedade e facilidade de encontrar artigos em português e disponível na íntegra para acesso online, a partir da utilização dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): “exercício físico”, “envelhecimento” e “saúde do idoso”, cruzando com o operador booleano AND. Resultados e Discussão: Após análise dos dados encontrados foram selecionados nove artigos para compor a pesquisa. Pôde-se observar que o exercício físico pode ser um aliado na melhora da qualidade de vida do idoso e minimizar perdas relacionadas a sarcopenia, por exemplo. Estudo avaliando o efeito do pilates na saúde de um grupo de idosas com mais de 60 anos, pontuou que a realização do exercício diminuiu os valores antropométricos, oferecendo qualidade de vida. A função cardíaca também é beneficiada com a prática de exercícios físicos. Considerações finais: A pesquisa demonstrou que a realização de exercícios físicos pode melhorar a qualidade de vida dos idosos, autoestima, relações sociais por meio da criação de laços, compartilhamento de experiências, melhora na função cardíaca diminuindo assim os riscos de doenças cardiovasculares e diabetes, além de diminuir o risco de quedas.
Introdução: O erro de medicação pode trazer graves consequências. A cada ano nos Estados Unidos ocorre em média 1,5 milhões de eventos adversos evitáveis, além do gasto de 3,5 bilhões de dólares em todo o país. De acordo com os dados do Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária (NOTIVISA) entre junho de 2019 e maio de 2020 foram notificados 151.442 incidentes associados à assistência de saúde, sendo que os erros na terapia medicamentosa representam uma grande parcela dessas ocorrências. Objetivo: Analisar o uso da prescrição eletrônica como estratégia de segurança do paciente. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada na biblioteca virtual SCIELO e nas seguintes bases de dados: MEDLINE, LILACS e BDENF, utilizando os seguintes descritores presentes no Descritores em Ciências da Saúde (DECS): “prescrição eletrônica”, “erro de medicação” e “segurança do paciente”, cruzando com o operador booleano AND. Foram incluídos artigos em português, completos, de livre acesso, publicados entre 2016 e 2022, e excluídos artigos duplicados, que não respondessem à questão de pesquisa, teses e carta ao leitor. Resultados e Discussão: Conforme os critérios de inclusão e exclusão foram selecionados 10 artigos para compor a pesquisa. Foi encontrado nos estudos dentre os vários benefícios da PE, a melhora na legibilidade e disponibilidade da prescrição, cuidado continuado de maneira mais adequado, o que reduz erros de medicação. Apesar dos inúmeros benefícios a prescrição eletrônica, ela não deve ser encarada como garantia de que não haverá erros, pois se não for usada corretamente não irá atingir o objetivo proposto. Considerações Finais: Os estudos evidenciaram que a prescrição eletrônica tem inúmeros benefícios, porém, não pode ser usada como uma ferramenta que irá por fim e solucionar todos os erros relacionados à prescrição de medicamentos.
O objetivo desse estudo foi analisar as evidências científicas relacionadas as estratégias de prevenção de eventos adversos devido a erro por administração de medicamentos pela equipe de enfermagem publicadas no período de 2016 – 2020. Trata-se de uma revisão da literatura integrativa nas bases de dados MEDLINE, SCIELO, LILACS e BDENF, utilizando os descritores: Eventos Adversos, Enfermagem, Erros de Medicação. Foram incluídos os artigos originais publicados durante os anos de 2016 a 2020, em português, dentro do tema proposto e excluídos tese, dissertação, carta ao leitor, artigos de revisão, duplicados e com mais de 4 anos de publicação. Foram selecionados 14 artigos e após uma análise dos dados, as principais intervenções encontradas como medidas de prevenção para evitar erro na administração de medicamento foram: pulseira de identificação, pulseira de risco, prescrição eletrônica, educação continuada, identificação de leito, identificação de medicação, dimensionamento de enfermagem, código de barras na medicação, checklist, a regra dos 9 certos. Foi possível encontrar como evidências para prevenção de erros de medicamentos pelo menos 10 intervenções. Apesar das intervenções não garantirem uma assistência 100% segura, ela diminui o risco da exposição aos eventos adversos, elevando assim a qualidade do cuidado de enfermagem. Observou-se também neste estudo a maneira como a enfermagem lida com esses erros de administração de medicamento, de forma punitiva ou deixando de fazer a notificação, o que além de interferir na assistência, dificulta os gestores a identificar em qual fase do processo acontecem os erros para propor um plano de intervenção eficaz.
O objetivo deste trabalho é identificar os aspectos que dificultam o acesso aos serviços de saúde na atenção primária na zona rural. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada nas bases de dados da LILACS, BDENF e MEDLINE via BVS através dos descritores “Atenção Primária à Saúde”, “Zona Rural” e “Acesso aos Serviços de Saúde” utilizando o perador booleano AND. Aplicando a metodologia descrita, foi possível selecionar 9 artigos para compor a pesquisa. Foram encontradas barreiras de horário e os dias de funcionamento da saúde pública que coincide com os dias úteis de trabalho no campo, localidade e região com infraestrutura precária, transporte público irregular, barreira arquitetônica que limita a mobilidade, principalmente para usuários com alguma deficiência e condições socioeconômicas baixas impossibilita pagar a condução até a Unidade Básica de Saúde (UBS), barreiras no percuso casa-unidade na área rural relacionado às vias públicas, como por exemplo faixa de pedestres, placas de sinalização e calçadas; além da acessibilidade arquitetônica dos espaços da atenção primária, como por exemplo o rebaixamento do meio-fio para o acesso do idoso a unidade de saúde e rampas para o acesso com cadeira de rodas. A pesquisa evidencia alguns entraves para o acesso à saúde na zona rural como a infraestrutura das vias públicas e espaços da atenção primária, demora de atendimento, aspectos culturais da população, dentre outros. Portanto,nota-se a necessidade de mais investimentos na área da saúde da população rural para oferecer um serviço integral e com equidade.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.