Introdução: o trauma em face é uma situação prevalente nos hospitais com serviços de Urgência e Emergência. A cavidade orbitária é geralmente afetada em fraturas, envolvendo ossos, tecidos moles e neurovasculares, com incidência de mais de 40% dos traumas maxilofaciais. Objetivo: analisar os traumas orbitários e suas repercussões clínicas, levando em consideração etiologia e possíveis complicações. Metodologia: o estudo foi composto por uma revisão integrativa, com artigos científicos originais e de revisão indexados na base de dados PubMed/Medline, publicados no período dos últimos cinco anos. A partir dos critérios de inclusão, os artigos passaram por criteriosa filtragem e posterior escolha, de acordo com ênfase nas informações desejadas. Resultados e Discussão: os traumas orbitários necessitam de exame clínico minucioso e rápido diagnóstico. Assim, pode-se observar que a diplopia, equimose periorbital e enoftalmo são os achados clínicos mais prevalentes nos estudos, sendo acarretados por diversos fatores etiológicos. Logo, avaliações oftalmológicas devem ser realizadas para que se analisem as condições visuais do paciente, permitindo uma abordagem mais coerente com prognóstico melhor para o paciente. Além disso, o volume orbitário varia de acordo com a etiologia e os padrões de fratura, podendo desencadear complicações devido à estreita relação com o globo ocular. Considerações finais: Denota-se que as repercussões encontradas influenciam diretamente na eficácia do diagnóstico, na previsibilidade de complicações e no plano de tratamento. Sendo assim, é imprescindível para o cirurgião saber avaliar e interpretar corretamente os achados clínicos após fraturas orbitárias.
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Aims: To evaluate the mandibular bone cortical of patients with mucopolysaccharidosis on panoramic radiograph, through radiomorfometric indices. Study Design: Case-control study. Place and Duration of Study: Sample: Department of Diagnostic Imaging of the Universidade Estadual da Paraíba, Campus VIII, in the city of Araruna, PB, between January and December of 2015. Methodology: Panoramic radiographs of sixteen patients with mucopolysaccharidosis and 32 controls, organized by gender and age, composed the sample. The mandibular panoramic index, gonial index, antegonial index and mental index were evaluated. Pearson's Chi-square test, Fisher's exact test and Mann-Whitney test were used to statistical analysis with a level of significance of 5.0%. Results: Mucopolysaccharidosis patients were mostly female (62.5%), with a mean age of 12.31 + 7.16 years, MPS VI (50.0%) being the most prevalent. Patients with mucopolysaccharidosis had higher values in the gonial (1.86+0.48), the antegonical (4.36+1.24) and the mental (5.24+1.21). However, only the antegoniac index presented a significant difference (P=0.047). Conclusion: The antegoniac index was higher in patients with mucopolysaccharidosis and the other radiomorphometric measures were similar to those observed in the control group. Apparently, mucopolysaccharidosis is not related to decreased bone to mandibular quality.
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