BACKGROUNDMasseter hypertrophy has been treated with botulinum toxin injections because of esthetic complaints especially in Asians.OBJECTIVESThe goal of the present study was to evaluate the efficacy of abobotulin toxin use in masseter hipertrophy treatment in Brazilians.METHODSTen Brazilian female patients with masseter hypertrophy were subjected to injections of 90U of abobotulinum toxin A applied on each side respecting the safety zone stabilished in literature and were followed up for 24 weeks.RESULTSWhen analyzing the coefficients between measures of middle and lower third of the face obtained from standardized photographs, an increase was observed, with statistical significance at 2 weeks (p=0.005) and 12 weeks (p=0.001). The progression of lower third reduction was 3.94%, 5.26%, 11.99%, and 5.47% (2, 4, 12, and 24 weeks respectively). All patients showed improvement in bruxism after treatment. Observed adverse effects were masticatory fatigue, smile limitation, and smile asymmetry.CONCLUSIONThe use of abobotulinum toxin A for masseter hypertrophy is effective in Brazilians and reached its maximum effect of facial thinning at 12 weeks. Smile limitation had a higher incidence compared to that reported in the literature and may result from risorius muscle blockage caused by toxin dissemination. Despite its side effects, 80% of the patients would like to repeat the treatment.
Os autores relatam três casos de pacientes portadores de psoríase que utilizaram inadvertidamente doses elevadas de metotrexato e apresentaram ulceração das lesões cutâneas de psoríase. Os efeitos adversos cutâneos do metotrexato são raros, algumas vezes dose-dependentes, outras idiossincrásicos ou relacionados com alteração de metabolização da droga, ou, ainda, interações medicamentosas
Resumo: O fenômeno de Lúcio, variante do estado reacional hansênico tipo 2, provavelmente mediado por imunocomplexos, caracteriza-se por reação cutânea necrosante grave que ocorre principalmente em doentes portadores de hanseníase virchowiana não nodular. Os autores relatam o caso de uma paciente de 27 anos, do sexo feminino, gestante de 32 semanas, com quadro de lesões eritêmato-purpúricas nos membros, bem delimitadas, confluentes, encimadas por bolhas, algumas necróticas e ulceradas, com uma semana de evolução, acompanhadas de febre e intensa dor local. A baciloscopia da linfa evidenciou bacilos álcool-acidorresistentes formando globias, e a histopatologia da pele confirmou hanseníase virchowiana, compatível com fenômeno de Lúcio. Foi iniciada prednisona e poliquimioterapia multibacilar com rifampicina, clofazimina e sulfona, com boa evolução. A gravidez tem sido associada à elevada incidência de aparecimento dos primeiros sinais ou ao agravamento da hanseníase por alterações hormonais que levam ao desequilíbrio imunológico, sendo considerado crítico o período compreendido entre o último trimestre de gestação e os primeiros três meses da lactação, quando a imunossupressão atinge seu ápice. Apesar da recomendação de se restringir a ingestão de drogas na gestação, o tratamento da hanseníase deve ser realizado, visto que seus benefícios superam os riscos. Palavras-chave: eritema; gravidez; hanseníase. Summary INTRODUÇÃOA hanseníase é doença infecciosa crônica causada pelo bacilo álcool-acidorresistente Mycobacterium leprae, transmitido por via inalatória após exposição a doente bacilífero não tratado, geralmente por contato íntimo e prolongado. Dependendo da imunidade do paciente, a infecção pode evoluir para cura ou para as formas clínicas da doença: indeterminada, tuberculóide, dimorfa ou virchowiana, as quais podem cursar com episódios inflamatórios agudos denominados "reações ou estados reacionais". As reações do tipo 1 são mediadas pela imunidade celular e se apresentam clinicamente por neurite ou reação reversa; as do tipo 2 envolvem imunocomplexos e produção de citocinas, como o fator de necrose tumoral alfa, 1 e incluem o eritema nodoso hansênico, o eritema multiforme, o fenômeno de Lúcio e neurites. 2O fenômeno de L úcio foi descrito por L úcio e Alvarado em 1852, no México, e recebeu essa denominação em 1948 por Latapi e Zamora.3 Representa uma variante da reação hansênica tipo 2 e histopatologicamente caracterizase como vasculite aguda necrosante, tendo como sinonímia a expressão "eritema necrosante".2 Pode ocorrer na hanseníase de Lúcio (forma lepromatosa pura e primitiva) e em outras formas de hanseníase virchowiana. 4,5 A exacerbação da hanseníase no final da gestação e no puerpério foi pela primeira vez descrita por Ryrie, em 1938, que declarou: "A hanseníase não apresenta qualquer efeito sobre o curso da gravidez, que, entretanto, exerce importante efeito no curso da hanseníase". 6 Desde então a gestação tem sido associada à elevada incidência de aparecimento dos primeiros sinais ou ao agravament...
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