The COVID-19 pandemic has intensely affected the quality of life and labor conditions of healthcare workers (HCWs). This study sought to understand the experiences of 16 professionals in medicine, nursing and physical therapy who work on the “frontline” of the new Coronavirus. A phenomenological design was used. Results were organized into four axes: (a) the impact of the arrival of the pandemic; (b) participants’ progressive exhaustion; (c) fear and coping; and (d) rethinking life and death. Experiences of anguish, anxiety, depression, and physical and psychological health problems stand out. It was possible to observe that the lack of national coordination, in addition to unscientific political positions, were felt as an aggravating factor for work demands, and that impotence in the face of the disease implicated in rethinking the meaning of life and death. According to the JD-R model, the need to expand resources and emotional support so HCWs can properly manage psychosocial risk factors at work is evident.
A partir de março de 2020 a pandemia da COVID-19 gerou importantes impactos sobre o trabalho em escala mundial. Diante da inexistência de uma vacina, as medidas mais adotadas foram o distanciamento social e preferência pelo trabalho remoto. O presente estudo buscou compreender quais significados que oito profissionais liberais da área da saúde estavam atribuindo aos seus ofícios em meio a esse contexto. Foram realizados encontros dialógicos com um odontólogo, um médico, uma terapeuta ocupacional, uma enfermeira, um psicólogo, uma fisioterapeuta, uma fonoaudióloga e uma nutricionista registrados por meio de narrativas compreensivas. Três categorias de resultados foram encontradas: 1) o significado do trabalho, 2) a opção pela atuação liberal e 3) as implicações da pandemia. Foi possível constatar como os efeitos da pandemia foram sendo vividos de maneiras peculiares por cada um dos participantes e fazendo-os repensar, em alguns casos, o significado do trabalho em suas vidas.
A ata de defesa com as respectivas assinaturas dos membros da banca examinadora encontra-se no processo de vida acadêmica do aluno.Data: 25/07/2018 RESUMO O comportamento suicida (CS) é considerado um fenômeno comportamental complexo, resultante de fatores causais ambientais e pessoais. É composto por manifestações comportamentais que englobam desde a ideação até o suicídio. Sabidamente, a identificação destas manifestações comportamentais e dos fatores de risco individuais proporciona uma maior efetividade na atuação preventiva do suicídio. A presença de transtornos mentais é um dos fatores de risco mais associados ao CS, sendo a depressão um dos diagnósticos de maior relevância. Associado aos transtornos mentais, traços de personalidade podem contribuir no agravamento do risco para o CS, sendo a impulsividade um dos traços com sabida atuação neste contexto. Objetivos: Caracterizar as manifestações de tentativas interrompidas e abortadas do CS e avaliar a relação da impulsividade como traço de personalidade no perfil demográfico e nas diferentes manifestações do CS de pacientes depressivos com história de ideação suicida e/ou tentativas de suicídio ao longo da vida. Método: Estudo transversal, quantitativo, realizado em 75 pacientes com diagnóstico de depressão que apresentavam histórico de ideação e/ou comportamento suicida, atendidos nos serviços do HC da UNICAMP. Para avaliação dos traços de impulsividade aplicou-se a escala de Impulsividade de Barrat (BIS-11) e para caracterização e quantificação do comportamento suicida utilizou-se a subescala de comportamento suicida da Columbia Suicidal Severity Rating Scale (C-SSRS). Resultados: Foram avaliados 75 pacientes com diagnóstico de depressão, dos quais 81,3% relataram tentativas efetivas de suicídio durante a vida, 33,3% relataram tentativas interrompidas, com a mesma porcentagem para tentativas abortadas e, 44% relataram realização de comportamentos preparatórios durante a ideação suicida. Das características descritivas, apenas os pacientes que apresentavam comorbidade com transtornos de uso de substâncias psicoativas apresentaram diferença na pontuação da escala BIS-11. No CS, a impulsividade como traço de personalidade não esteve associada à presença de tentativas efetivas, mas apresentou correlação com a quantidade destas tentativas ao longo da vida. Observou-se que as manifestações de tentativas de suicídio abortadas e interrompidas se diferenciam não apenas na definição, mas inclusive na relação com a impulsividade, a qual esteve significativamente associada apenas nesta última manifestação. Conclusões: Destaca-se a importância do conhecimento das diferentes manifestações do CS no estudo deste comportamento, possibilitando análise mais ampla e identificação de aspectos que podem contribuir para risco suicida. Em pacientes com depressão, a impulsividade como traço de personalidade pode influenciar na forma de expressão do CS, principalmente relacionada à repetição de tentativas de suicídio efetivas e na manifestação de tentativas de suicídio menos elabor...
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