São tantos os agradecimentos que poderia escrever um texto do tamanho da minha dissertação só para isso. Começo agradecendo à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESPnúmero do processo 2015/09415-4) e à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) pelas bolsas concedidas para a realização desse trabalho. Agradeço também às crianças e à toda a equipe da escola estudada, por ter tornado possível esta pesquisa. Agradeço àqueles que me encorajaram a prestar a prova do mestrado, me orientando sobre a prova e/ou se dispondo a ler meu projeto. Em especial, Alexandre Landim, Juliana Vinuto, Marcella Betti e Taís Rodrigues. Aos amigos do Ibope Inteligência, que acompanharam minha decisão de deixar um emprego para me dedicar à vida acadêmica, e que permaneceram na minha vida.
Paulo (FFLCH-USP) e é titular da Comissão de Ensino para a graduação, nesse Departamento, para o curso de Ciências Sociais. PRIMEIROS ESTUDOS: A gente queria que você falasse um pouco da sua trajetória acadêmica. Onde e qual foi sua graduação? ANA CLAUDIA MARQUES: A minha graduação completa foi na Universidade Nova de Lisboa em Antropologia, chamado de Licenciatura em Antropologia. Em Portugal não tem curso de Ciências Sociais. Eu tive uma passagem pelo IFCS antes de ir para Portugal, no IFCS [o curso] era Ciências Sociais e ali foi suficiente para eu definir que Antropologia era minha área de interesse. PRIMEIROS ESTUDOS: E você passou quanto tempo lá no IFCS? ANA CLAUDIA MARQUES: Eu devo ter ficado um ano ou um ano e meio. Já pensava em ir para Portugal e investi nessa mudança para lá. PRIMEIROS ESTUDOS: Durante a graduação você fez iniciação científica? Como foi? ANA CLAUDIA MARQUES: Se eu estivesse no IFCS eu iria em busca de fazer, mas em Portugal não tem essas coisas, um sistema de se produzir uma pesquisa própria ou ligada a algum professor durante o período de graduação. Eu acho que era uma especificidade dessa universidade, desse departamento. O que a gente precisava
O presente artigo analisa, tendo como base um referencial teórico sociológico e antropológico acerca das relações raciais no Brasil e nos Estados Unidos, dois casos relacionados à discriminação racial ocorridos no ano de 2009, um em cada respectivo país. O primeiro diz respeito à prisão de um professor da Universidade de Harvard após tentar entrar em sua própria residência. O segundo, à agressão a um funcionário da Universidade de São Paulo por funcionários de um supermercado em Osasco (SP), após ter sido acusado de tentar roubar o próprio carro. Reconstituo, por meio de matérias divulgadas pela imprensa, os dois episódios em questão. Através da comparação entre esses dois acontecimentos -, questões em comum, repercussões e desfechos – avalio alguns aspectos da situação racial em cada país, tentando iluminar, por meio desse quadro, as relações raciais no Brasil.
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