Summary The chitosan biopolymer can be used as a proton‐conducting membrane in proton‐exchange membrane fuel cell. In the forms that they have normally obtained and tested, chitosan membranes typically show poor performance in conduction of protons, requiring modifications in the structure of the biopolymer or blending with other polymers to increase its proton conductivity. The present work investigates the individual properties of chitosan and relates them to the proton conductivity performance of membranes composed of this polymer. Evaluation was made of the effects of variables such as the degree of deacetylation (DD) and the molar mass (Mv) of chitosan membranes without addition of any other polymer. The DD and Mv values of the chitosan used to produce membranes determined the proton conduction, with lower DD and higher Mv resulting in higher conductivity. The thicker membranes presented greater crystallinity, with conductivity between 2.0 × 10−4 and 1.8 × 10−3 S cm−1. The characteristic stages of degradation of the chitosan membranes were in the ranges 200 to 300°C and 500 to 600°C, indicating good thermal stability of the material.

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ResumoOs biodigestores permitem transformar resíduos poluidores em energia e biofertilizante. Dentre os diferentes tipos de biodigestores, surgiu recentemente o modelo Bioköhler, amplamente utilizado na região Oeste do Paraná e que ainda é pouco estudado. Este trabalho buscou avaliar a influência da temperatura na produção de biogás a partir de dejetos da bovinocultura de leite.O experimento foi realizado entre os dias 17/12/2012 e 02/03/2013, em um biodigestor de 20 m 3 localizado na Estação Experimental Antonio Carlos dos Santos Pessoa, pertencente à UNIOESTE -Campus de Marechal Cândido Rondon. Foram obtidos os dados de temperatura interna e externa do biodigestor, volume de biogás produzido e teor de CH4, CO2 e outros gases presentes no biogás. Os resultados indicam que a temperatura média interna se manteve dentro da faixa mesofílica e que somente a temperatura média da região superior não seguiu o comportamento da temperatura externa ao biodigestor, os resultados também mostram que os teores dos gases, entre uma semana e outra, acompanharam a produção média de biogás, e esta produção foi influenciada pela variabilidade da temperatura interna e externa do biodigestor.