Objetivo: Este trabalho tem como objetivo descrever a produção cientifica nacional e internacional que aborda o atributo longitudinalidade na Atenção Primária à Saúde. Metodologia: Este estudo baseia-se em um estudo bibliométrico, de cunho quantitativo elaborado em junho de 2021 na base de dados Web of Science. Resultado e Discussão: Foram coletadas e analisadas 58 publicações no período de 1997 a 2021, verifica-se a difusão da temática especialmente a partir do ano de 2010, com destaque para o Brasil como local de afiliação da maioria dos estudos e a fraca rede de colaboração entre autores do tópico. Conclusão: A bibliometria indica que apesar do recrudescimento da pesquisa relacionada ao assunto em questão, ainda é necessário incentivo a pesquisa para conhecer as diferentes especificidades locorregionais e assim fortalecer o atributo na Atenção Primária à Saúde.

O autismo corresponde às alterações no desenvolvimento humano acopladas as etiologias comportamentais, manifestando-se em variados graus de gravidade. Desse modo, nota-se a importância de estudos científicos a respeito do conhecimento relacionado ao portador do TEA, pois permitem o conhecimento detalhado e aprofundado acerca do tema, o que proporcionará segurança no atendimento e interação ao futuro profissional de enfermagem. Este estudo objetiva avaliar a bibliométrica das produções de enfermagem sobre pessoa portadora do TEA. Trata-se de um estudo descritivo, de abordagem quantitativo, de cunho bibliométrico sobre a temática Transtorno do Espectro Autista (TEA) e enfermagem no período de 2011 a 2020. O total de estudos incluídos neste trabalho foi de 230 artigos científicos, sendo observado uma tendência de aumento das publicações a partir de 2013. Predominaram estudos publicados nos EUA e aqueles com desenho de pesquisa bibliográfica e de corte transversal. As 148 revistas que publicaram sobre o tema têm como foco Neurociências, Enfermagem, Psicologia e Autismo. As palavras que mais se repetiram foram autism spectrum disorders e spectrum disorder. Ao analisar os estudos, conclui-se que o conhecimento da equipe de enfermagem o TEA será decisivo na aplicabilidade resolutiva de um melhor prognóstico e eficácia no tratamento terapêutico, tanto para o indivíduo como para a família.