People living with HIV are at an increased risk of developing cognitive deficits. Physical exercise is an important strategy to improve the brain health of people living with HIV. This randomized, controlled study aimed to investigate the acute effect of a single resistance exercise session on the cognitive function of people living with HIV. Twenty-three people living with HIV were randomized (1:1) to a control group (n = 12) or the exercise group (n = 11). Cognitive function was assessed by the Stroop test and the Trail Making Test. The exercise group was evaluated before and after the exercise session; meanwhile, the control group was evaluated before and after a 40-minute rest period. No statistical difference was found on the effect of exercise on cognitive function ( p > 0.05). This result suggests that one session of resistance exercise was not capable of improving the cognitive function of people with HIV.
We evaluate the effect of a short-term supplementation with glutamine dipeptide (GluD) on the inflammatory and oxidative stress response to an acute session of resistance exercise in women living with HIV and using antiretroviral therapy (ART). Tenwomen diagnosed with HIV under ART were allocated in a randomized, double-blind, cross-over manner to receive 20 g/day of GluD or maltodextrin (placebo) supplementation for seven days with seven-days wash-out period. The participants performed an acute session of resistance training composed by seven exercises. Blood samples were taken before (pre), 1 hour and 2 hours after the exercise session for oxidative stress and inflammation markers determinations. Generalized estimating equations model, followed by the post-hoc Bonferroni test were used for statistical analysis. The resistance exercise session increased the concentrations of TNF-α, but the supplementation with GluD prevents this increase. Also, resistance exercise did not change plasma levels of IL-6.Regarding IL-10, there was a small reduction in both groups. For the oxidative stress markers, both conditions showed no change. A short period of GluD supplementation partially reduces the acute inflammatory response, caused by a session of resistance exercise, without altering the response of oxidative stress markers, in women living with HIV and using ART.
O objetivo deste estudo é avaliar o desempenho de praticantes de treinamento com pesos em diferentes períodos do dia. A amostra foi composta por 10 homens treinados (24,4 ± 2,7anos, 80,6 ± 12,7 kg, 180,0 ± 10,8 cm), submetidos ao teste de uma repetição máxima (1RM) para determinação de carga máxima, no exercício supino no banco horizontal. Em seguida, três encontros foram destinados para realização do teste de resistência de força a 80% de 1RM, realizados em diferentes períodos do dia, de maneira aleatória. A análise de variância (ANOVA one-way) foi utilizada para verificar as médias dos grupos nos períodos distintos. Não foram encontradas diferenças no desempenho, independente do horário do dia, manhã (25 ± 4 repetições), tarde (26 ± 7 repetições) e noite (26 ± 7 repetições) em relação ao desempenho obtido (P > 0,05). Assim, sugere-se que o período do dia não influencia o desempenho da força e fadiga de indivíduos jovens treinados.
Verificar o impacto de oito semanas de treinamento resistido (TR) na distribuição de gordura corporal de pessoas vivendo com o vírus da imunodeficiência humana (HIV) (PVH). Participaram 17 PVHs aleatorizadas em dois grupos: controle (GC, n=6) e treino (GT, n=11). O protocolo de TR foi composto por dez exercícios. A avaliação das dobras cutâneas (DC) tricipital, subescapular, abdominal, coxa e perna dos indivíduos foi realizada antes e depois do período de treinamento. As análises indicaram diferenças significantes (p
Objetivo: verificar a influência da comunicação dos pais no recebimento de informações e comportamento de saúde de filhos surdos. Método: estudo transversal realizado com 110 pessoas surdas, selecionadas com a técnica snowball sampling, em municípios no Noroeste do estado do Paraná. Os dados foram coletados de fevereiro a agosto de 2019, mediante aplicação de instrumento estruturado. Na análise dos dados utilizou-se a estatística descritiva e inferencial. Resultados: a maioria dos surdos (95,4%) recebeu alguma orientação de saúde no núcleo familiar; ser orientado sobre a importância de consultas de rotina mostrou-se associado à realização da mesma pelos filhos no último ano (OR= 3,40). O pai que sabe se comunicar em Libras constituiu fator de proteção, pois, nestes casos, ocorreram mais orientações sobre o uso de drogas e consumo abusivo de açúcar. Conclusão: a habilidade comunicacional dos pais possibilita que eles realizem mais orientações relacionadas à saúde e isto influencia o comportamento em saúde de filhos surdos.
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