Within Apocynaceae, interactions with pollinators are highly structured both phylogenetically and biogeographically. Variation in transition rates between pollination systems suggest constraints on their evolution, whereas regional differences point to environmental effects such as filtering of certain pollinators from habitats. This is the most extensive analysis of its type so far attempted and gives important insights into the diversity and evolution of pollination systems in large clades.
Nectar is secreted in particular rhythms throughout the lifespan of a flower, which allows determining the nectar production dynamics. This paper compares nectar features in Mucuna japira and Mucuna urens describing: dynamics of nectar production, floral response to nectar removal, resorption, nectar sugar composition, and variation in nectar sugar composition. M. japira inflorescence bears 12-21 yellow flowers, which are in anthesis for 7 days, whereas M. urens inflorescence bears 36-54 greenish flowers, but only 1-3 flowers are in anthesis simultaneously that last one night. Nectar volume and sugar concentration were measured, and the amount of sugar was estimated. Qualitative and quantitative nectar sugar composition was determined. Both species had a constant nectar sugar concentration (ca. 10% for M. japira and ca. 16% for M. urens) and secreted high volumes of nectar (ca. 340 μl per flower for M. japira and 310 μl per flower for M. urens), during 5 days for M. japira and 6 h for M. urens, but after the first removal, i.e., when flower opening mechanism is triggered, nectar production stops immediately. Nectar resorption occurred in both species. Nectar sugar composition showed some similarities between the species. Variation in nectar sugar composition occurred in both species. The Mucuna species are dependent on their pollinators to produce fruits and seeds, and they have different strategies to promote the necessary interaction with birds or bats, especially related to nectar and flower characteristics.
Contextualização do Relatório Temático sobre polinização, polinizadores e produção de alimentos no Brasil no escopo da Plataforma Brasileira de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (BPBES) 1.1. Marco conceitual da Plataforma Brasileira de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (BPBES) 1.2. Arcabouço geral sobre polinização, polinizadores e produção de alimentos 1.3. Polinização como serviço ecossistêmico 1.4. Público-alvo 1.5. Objetivos 1.6. Metodologia da revisão sistemática da literatura 2. O status e as tendências em polinização e produção de alimentos no Brasil 2.1. Conhecimento sobre polinização e polinizadores de plantas relacionadas à produção de alimentos 2.2. Principais grupos de polinizadores e sistemas de polinização 2.3. Dependência e valoração do serviço ecossistêmico de polinização 2.4. Déficit na polinização e ganhos com manejo de polinizadores: custos sociais, econômicos e ambientais da polinização suplementar 3. Diversidade biocultural e valores socioculturais dos polinizadores 3.1. Usos culturais e conhecimentos tradicionais sobre polinizadores 3.2. Manejo de polinizadores com ênfase na produção de mel e valores bioculturais associados 4. Fatores que afetam os polinizadores, a polinização e a produção de alimentos 4.1. Requerimentos ambientais de polinizadores 4.1.1. Recursos alimentares 4.1.2. Outros requerimentos ambientais 4.2. Ameaças aos polinizadores, à polinização e à produção de alimentos 4.2.1. Ameaças ambientais 4.2.2. Ameaças biológicas 4.3. Impacto de mudanças ambientais na diversidade e funcionalidade de polinizadores 4.3.1. Alterações no uso da terra 4.3.2. Mudanças climáticas 4.3.3. Espécies exóticas 5. Respostas aos riscos, governança e oportunidades associados aos polinizadores, à polinização e à produção de alimentos 6. Referências bibliográficas Anexo I. Revisão sistemática da literatura sobre polinização, polinizadores e produção de alimentos no Brasil Anexo II. Referências bibliográficas resultantes da revisão sistemática da literatura Anexo III. Plantas cultivadas e silvestres utilizadas direta ou indiretamente na produção de alimentos no Brasil, a dependência da polinização e seus visitantes florais e polinizadores
Mucuna (Fabaceae) has explosive flowers that open only if a pressure is applied on their wings and keel. The cacique Cacicus haemorrhous inserts its bill into a flower and spreading its mandibles apart it opens the flower to take nectar. This icterine bird also preys upon caterpillars of the butterfly Astraptes talus that pupates within the flowers. Foraging with use of bill movements to take nectar or insects within a flower is an adequate mechanism to open and pollinate explosive flowers. We suggest that a plausible behavioral scenario for the pollination relationship between icterines and Mucuna‐like flowers might start with the birds' searching for insects within flowers.
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