O presente trabalho traz uma abordagem de como a figura feminina é representada nas histórias em quadrinhos. O objetivo do trabalho é identificar o discurso criado em torno da imagem feminina, que intercala da heroína destemida a mocinha em perigo que necessita da proteção masculina. Vamos realizar uma análise a partir das histórias em quadrinhos da MulherMaravilha. Fica evidente que são necessários abordagens mais acurada a respeito das HQs, ainda mais quando tratamos de gênero, pode parecer exagerado mas essa visão redutora da mulher que é passada nos quadrinhos é parte de um problema maior, é algo que é reflexo da nossa sociedade, que necessita ser desconstruído.PalavrasChave: Representação; HQs; Gênero; MulherMaravilha.This article presents an approach of how the female figure is represented in comics. The objective is to identify the discourse created about the female image in this genre, that merges the fearless heroine with the damsel in distress, who needs male protection. We will perform an analysis of the Wonder Woman comics. It is evident that a more accurate approach about those comics is needed, especially when dealing with gender. However exaggerated it may seem, the reductive view of women that is passed on by the comics is part of a larger problem, it is something that reflects our society, and needs to be deconstructed.
(CIP) G345 Geografia no Século XXI-Volume 2/ Tabela 01-Relação das plantas medicinais plantadas e suas indicações,2015. PLANTA MEDICINAL INDICAÇÕES ALECRIM Tosse, enxaqueca, dor de cabeça, úlcera estomacais, cistite, Alzheimer, artrite e artrose. ALFAVACA Pode ser usada no tratamento de problemas renais. Ajuda na digestão, melhorando casos de má digestão. Ajuda em casos de febre e/ou tosse, diminuindo ambas. Atua aumentando a lactação. Pode ser utilizada em problemas como câimbra do estômago. Catarro, enxaqueca, gripe, náuseas e problemas na garganta são combatidos e evitados pelo chá. Gases, gastrite e vômitos são amenizados. Indicado para pessoas que têm muito estresse e/ou fadiga. É bom para o tratamento da pneumonia, da bronquite e de doenças mentais. Indicado para epilepsia, distúrbios do trato urinário, infecções cutâneas, micoses, prurido, conjuntivite e reumatismo. Pode ser usado para tratar dor de ouvido. Acaba com as aftas. ALOE-VERA/ BABOSA O tratamento de cortes e feridas, acne, coceiras, manchas na pele, picadas de insetos, dores musculares, problemas digestivos, artrite, sinusite e asma, além do já citado combate eficiente às queimaduras, seja por fogo ou raios solares. ANADOR Problemas pulmonares: tosse, bronquite, bronqueolite, asma. ARRUDA Varizes (em forma de escalda pé, por aumentar a resistência dos vasos sanguíneos). CAPIM-LIMÃO/ CIDREIRA Nervosismo, estresse, distúrbios digestivos. CARQUEJA Problemas gástricos (gastrites, úlceras, queimação do estomago, má digestão); Problemas hepáticos e cálculos biliares; Diabetes. ERVA / SANTA MARIA Era usado para banhar bebês febris, para tratar mordidas de cobra e feridas. O suco da erva é aplicado a hemorroidas. Em forma de lavagem, utilizada para tratar infecções fungosas como pé-de-atleta e lombriga. GUACO Problemas respiratórios como tosse, asma, bronquites e alergias; Aftas; Diarreias e cólicas. Leishmaniose e tripassomíase. Candidíase (uso externo e interno). HORTELÃ Problemas digestivos, cólicas digestivas, flatulência, azia, mau hálito, dor de garganta, dor no trato gastrointestinal, síndrome do intestino irritável, enxaqueca, dores musculares. JURUBEBA As folhas e flores são aperientes, anti-inflamatórios, cicatrizantes, depurativos do sangue, descongestionantes, digestivos, diuréticos, estimulantes, laxantes e tônicos. Já as raízes e frutos são antianêmicos, antidiabéticos, aperientes, diuréticos e tônicos, no tratamento de anemia, desordens digestivas e problemas no fígado.
O presente artigo trata-se de uma reflexão e análise acerca das representações originárias do povo Paiter Suruí a partir do contato estabelecido, no ano de 1969, com a sociedade não indígena. Tal contato tem proporcionado em novos modos de apreensão de seu território, bem como o estabelecimento de intercâmbios, os quais originaram impactos, estes marcam na Terra Indígena Sete de Setembro (Paiterey Karah) a configuração de como passaram a atuar em seu modo de vida. Nossa abordagem metodológica refere-se à revisão bibliográfica, por meio dos autores (Cassirer, Cunha, Mindlin, Miller, Ribeiro, Sauer, Santos, Lima, Suruí e Almeida Silva, dentre outros), com ênfase qualitativa e exploratória com trabalho de campo (pesquisa participante) e entrevistas no território Sete de Setembro. A abordagem alicerça-se nos princípios teóricos das representações presentes na Fenomenologia de Cassirer. Os resultados se expressam na permanência de seus valores originários, ao tempo que a mudança surge como estratégia para enfrentar novos desafios que são colocados no contexto sócio-político-cultural da sociedade abrangente atual.
As histórias em quadrinhos constituem-se como estratégia alternativa, que podem ser utilizadas no auxílio ao ensino e aprendizagem da ciência geográfica. A Geografia é vista por muitos alunos como uma disciplina tediosa e pouco atrativa, quando comparada com as mais diversas tecnologias, que fascinam e envolvem crianças, jovens e adultos na atualidade. Os professores, em sua grande maioria, utilizam-se apenas de recursos tradicionais como o quadro negro e livro didático, com isso não produzem inovações capazes de prender a atenção do educando. Esse trabalho direcionou-se a identificar a contribuição dos quadrinhos nas aulas de geografia, assim como a importância das histórias em quadrinhos na mediação do ensino. Ensinar nos dias atuais é um desafio e exercício de superação, em que o despertar do interesse do educando é apenas um deles. Os quadrinhos surgem, então, apenas como alternativa, mas abrindo caminhos possíveis para disseminar e intercambiar conhecimentos.
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