Introdução: A cirurgia videolaparoscópica é um método cirúrgico minimamente invasivo do abdômen e seus órgãos internos, realizada através de uma câmera ligada através da parede abdominal por meio de pinças pelo cirurgião. As cirurgias mais comuns por laparoscopia são: bariátrica, ginecológica, tratamento de hérnias abdominais, entre outras. Objetivo: Mostrar as vantagens e desvantagens da cirurgia videolaparoscópica e estudar os avanços em relação a novas técnicas utilizadas na medicina em relação a cirurgia. Método: Trata-se de uma pesquisa descritiva do tipo revisão integrativa de literatura, que busca relatar os pontos positivos e negativos da cirurgia videolaparoscópica em relação a laparatomia. A pesquisa foi realizada por meio de bases de dados PubMed MEDLINE, Scientific Electronic Library Online (Scielo), Cochrane Library, Google Scholar, LILACS e Google acadêmico, durante os meses de julho e agosto de 2021. Dessa maneira, totalizaram-se 29 produções científicas para revisão integrativa da literatura. Resultados: Tendo em vista os procedimentos cirúrgicos envolvendo a laparoscopia e a laparotomia, é possível perceber maiores benefícios no primeiro procedimento, como uma alta hospitalar mais rápida pela incisão minimamente invasiva que esta permite. Conclusão: A videolaparoscopia é um procedimento moderno e menos invasivo, usado como alternativa para a laparotomia, possuindo vantagens como um menor tempo cirúrgico, redução de complicações e morbimortalidade e um melhor resultado estético da cicatrização, mas também desvantagens como lesão nos órgãos e vasos, herniação ou diminuição na capacidade residual pulmonar. Com isso, a laparotomia é mais necessária em pacientes com riscos cardíacos e pulmonares.
Introdução: A alimentação onívora é de suma importância para o desenvolvimento das crianças, principalmente até os nove anos de idade, visto que, é por meio de suplementações presentes em artigos animais, majoritariamente, que desenvolvem capacidades cognitivas, motoras, sensitivas e linguísticas do infante. Assim, uma dieta restritiva pode vir a comprometer o natural desenvolvimento da criança, devido a carência calórica-proteica, sinalizada por meio de fadigas, falta de concentração, falhas na memória, alucinações, icterícias e redução nas capacidades cognitivas, deficiências. Objetivo: Rever a bibliografia atual, a mais relevante e disponível em formato online, sobre os riscos hipotéticos e empíricos, bem como recomendações das dietas vegetarianas em idade gestacional e pediátrica. Métodos: Trata-se de uma pesquisa descritiva do tipo revisão integrativa da literatura. Resultados: Crianças que mantém uma dieta restrita ao veganismo, têm maiores riscos de défices fisiológicos. Sob essa perspectiva, deve haver um equilíbrio do aporte de nutrientes, tendo em conta o estado de desenvolvimento da criança, para assegurar um harmonioso crescimento e desenvolvimento. Conclusão: Diante da escolha de inserir uma criança, mesmo nos primeiros anos de vida, numa dieta vegetariana ou vegana, o trabalho do pediatra é respeitar e aconselhar a família, alertando sobre seus riscos. Para isso, a consulta periódica ao pediatra e nutricionista é eminentemente necessária.
Introdução: O Point-of-Care-Ultrasound (POCUS) trata-se da ultrassonografia transtorácica realizada à beira-leito do paciente. A aparelhagem, além de ser portátil, é de fácil aplicação e interpretação de seus achados. A sua utilização tem sido relacionada à melhora propedêutica e terapêutica de casos conduzidos em distintos setores intra-hospitalares. Métodos: Realizou-se uma revisão integrativa da literatura com busca no PubMed. Utilizou-se 14 artigos, selecionados a partir dos descritores “lung ultrasound”, “POCUS”, “respiratory failure” e “heart failure”, encontrados no MesH. Foram selecionados: metanálises, estudos controlados randomizados e revisões sistemáticas, em inglês, publicados entre 2012 e 2022. Resultados: As vantagens mais citadas foram: facilidade do manuseio, fornecimento de dados em tempo real e disponibilidade à beira-leito. As linhas B são o achado mais validado, apresentando em um trabalho 85% de sensibilidade e 91% de especificidade para insuficiência cardíaca (IC) e 100% de sensibilidade e de valor preditivo negativo para a exclusão do pneumotórax. A quantificação dessas consegue predizer a descompensação da IC (>15) e risco de hospitalização e morte (>30) em Centros de Terapia Intensiva. No intra operatório da cardiologia pediátrica, um estudo randomizado com 122 crianças demonstrou haver menos eventos adversos relacionados à dessaturação no grupo intervenção (55% versus 73%). Conclusões: A utilização do POCUS em ambiente hospitalar tem se mostrado de grande valia em diferentes setores. Alguns de seus achados, como as slinhas B, estão cada vez mais elucidados e demonstram alto potencial diagnóstico e propedêutico, permitindo intervenções terapêuticas mais precocemente. Mais estudos são necessários para melhorar a validação de seus achados.
Introdução: A tecnologia de RNA mensageiro (mRNA) é uma plataforma investigada há muitos anos. A emergência da pandemia da Covid-19 obrigou que cientistas de todo o mundo se unissem em torno do desenvolvimento de diversas vacinas, tendo apostado naquelas que são tidas como convencionais, ou seja, com base no vírus propriamente dito, mas inativado, ou em seus fragmentos, cultivando-os em laboratório. Objetivo: Evidenciar o mecanismo de ação das vacinas mRNA contra a Covid-19. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa descritiva do tipo revisão integrativa da literatura, que busca evidências sobre as vacinas mRNA contra a Covid-19. A pesquisa foi realizada por meio de bases de dados PubMed, MEDLINE, Scielo, CDSR, Google Scholar, BVS e EBSCO, no período de 2015 a 2021. Resultados: A abordagem do RNA é um fato bastante interessante e importante, pois esses RNAs, idênticos aos virais, são introduzidos dentro das células do sistema imune do corpo humano, induzindo-as a produzirem partes de uma proteína que o vírus também fabrica, chamada spike (S), facilmente identificada através de cada uma das pontas que já se conhece nas imagens do vírus da Covid-19. Conclusão: Este é apenas o início de uma grande revolução tecnológica para a produção de vacinas que poderão, no futuro, combater diversos outros vírus usando essa tecnologia com segmentos de mRNA diferentes, propiciando o desenvolvimento de tratamentos para várias doenças através do mesmo princípio de ação.
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