RESUMO Desde tempos remotos, a pelagem é valorizada no agronegócio equestre. Em animais Campolina, objetivou-se avaliar a ocorrência de pelagens e a distribuição entre sexos nos estados do Brasil, assim como verificar a frequência desse fenótipo nos acasalamentos e associá-lo com medidas lineares e qualidade da marcha. Foram selecionados 44.437 registros definitivos e utilizaram-se testes de qui-quadrado para avaliar a distribuição de pelagens entre sexos, estados e décadas. Por análise descritiva, foi obtida frequência de acasalamento dos fenótipos e proporções resultantes nos filhos. Foram contabilizados os indivíduos acasalados e os mais usados por décadas de nascimento e de registro. Pelagens baia, alazã e castanha predominaram, com 20.422; 11.941 e 5.256 animais, respectivamente. O fenótipo baio representou 45,21% em Minas Gerais; 46,98% no Rio de Janeiro e 48,98% em São Paulo. Para machos e fêmeas constatou-se maior frequência de pelagens baia, alazã e castanha. Os acasalamentos mais frequentes foram alazã x baia, baia x baia e baia x castanha. Este é o primeiro artigo a avaliar a ocorrência das pelagens em equinos da raça Campolina, sendo baia a mais prevalente em ambos os sexos. A qualidade da marcha ao registro não está associada à pelagem. Esse fenótipo deve ser usado com cautela na seleção.
RESUMOObjetivou-se verificar o efeito da composição genética nas características morfológicas em equinos com diferentes objetivos de seleção. Foram utilizados 234 equinos sendo 136 da raça Mangalarga Marchador e 90 entre mestiços e puros Quarto de Milha utilizados em vaquejada. Foram mensuradas as medidas lineares de altura na cernelha, na garupa, no dorso, no costado e na cintura pélvica; os comprimentos de corpo, de cabeça, de pescoço, de dorsolombo, de garupa, de espádua, de braço, de antebraço, de canela anterior, de quartela anterior, de coxa, de perna, de canela posterior e de quartela posterior; os perímetros de tórax, de cintura pélvica, de canela anterior e de canela posterior; as larguras de cabeça, de peito e de garupa. O peso corporal foi estimado por meio de fita métrica (em kg). Os ângulos mensurados foram escápulo-solo, escápulo-umeral, úmero-radial, metacarpo-falangiano, pelve-solo, pelve-femoral, fêmur-tíbio-patelar, tíbio-tarso-metatarsiano e metatarso-falangiano descritos. O modelo estatístico considerou os efeitos de sexo, raça e interação sexo*raça com as médias comparadas pleo teste SNK a 5% de significância. Houve interação sexo x raça para as todas as características de alturas e larguras, para as medidas de comprimento do pescoço, do dorsolombo, garupa, espádua, braço antebraço e canela anterior e para as angulações apenas a escápulo-umeral, enquanto a raça teve efeito para todas as medidas angulares (P<0,01) exceto a úmero-radial. Os autores conluíram que os animais das raças Mangalarga Marchador e Quarto de Milha são biótipos geneticamente diferentes em suas medidas lineares e angulares e que as diferenças observadas entre as raças podem estar associadas ao tipo de andamento e à funcionalidade atribuída a cada uma delas induzidas pela seleção. shoulder-floor, scapulohumeral, humerus-radial, metacarpal-phalangeal, pelvis-floor, pelvis-femoral, femoral-tibial-patellar, tibial-tarsal-metatarsal and metatarsal-phalangeal Palavras-chave: cavalo, desempenho, medidas angulares, medidas morfométricas ABSTRACT This study aimed to verify the effect of the genetic conformation of the tarits in horses with
This experiment aimed at evaluating the effect of the dietary inclusion of caffeinated and decaffeinated coffee on the performance and internal and external egg quality of commercial layers. One hundred and twenty 25-week-old Hy-line Brown layers, with 1575 ± 91 average body weight, were distributed according to a completely randomized experimental design with three treatments (control, 1.2% caffeinated coffee, or 1.2% decaffeinated coffee) of five replicates of eight birds each. The inclusion of 1.2% caffeinated coffee was calculated to supply 6mg caffeine per kg body weight, which is considered a moderate dose. The applied treatments did not influence (p>0.05) feed intake, egg production, egg weight, egg mass, feed conversion ratio, Haugh units, yolk color or albumen and yolk percentages. The eggs of hens fed 1.2% caffeinated coffee presented lower (p<0.05) eggshell thickness and egg specific density. The eggs of layers fed 1.2% caffeinated coffee tended (p=0.0637) to present lower eggshell percentage. It was concluded that feeding caffeinated coffee to commercial layers does not affect their performance or internal egg quality; however, eggshell quality is impaired.
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