Resumo: Introdução: O público adolescente possui uma das taxas mais elevadas de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), além de demonstrar maiores fatores de exposição em comparação ao público adulto, assim como altos índices de abandono de tratamento além da dificuldade de acesso. O aumento gradativo dos índices de IST neste público evidencia uma importante questão de saúde pública. Objetivos: Analisar como se dá a prática de educação em saúde em relação às IST junto aos estudantes do ensino médio, a partir de uma revisão da literatura. Métodos: Trata-se de uma pesquisa de revisão de literatura na modalidade revisão integrativa, em que foram utilizadas as bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Base de Dados em Enfermagem (BDENF) e Índice Bibliográfico Español en Ciencias de la Salud (IBECS) com total de 24 artigos selecionados, considerando critérios de inclusão e exclusão. Resultados: A prática de educação em saúde encontra-se fragilizada. Os fatores que influenciam direta e negativamente estão ligados a ausência de ações intersetoriais e interesse das próprias instituições de ensino, assim como as respectivas equipes pedagógicas e de saúde. Conclusões: A prática de educação em saúde pode ser implementada de forma em que participem pais, professores e profissionais de saúde juntamente aos estudantes, preconizando pela intersetorialidade e integralidade das ações.
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