Popularmente conhecido como autismo, Transtorno do Espectro Autista (TEA), é uma síndrome que tem diversas origens que afetam o comportamento e tem influência direta na evolução da criança, afetando o seu desenvolvimento neurológico. Por décadas, o TEA tinha como principal diagnóstico um tipo de ‘’esquizofrenia infantil’’, porém como o avanço da medicina, começou a diferir este transtorno entre distúrbios metais. Utilizam-se também os termos ASDs ou DEA para referenciar as Desordens do Espectro Autista, onde estes são empregados para referir 3 de 5 transtornos do desenvolvimento que são invasivos. Nos últimos anos, tem sido notado um aumento considerável de nascimentos de crianças com TEA ao redor de todo o mundo. O paracetamol (acetaminofeno), como é conhecido popularmente, são responsáveis por inibir a síntese de prostaglandinas por meio do ácido araquidônico, inibindo a cicloxigenase (COX), gerando ação anestésica e antipirética, por ocorrerem a nível do sistema nervoso central, este medicamento ao ser ingerido por gestantes, ultrapassa a barreira placentária, é muito utilizado no período gestacional para o combate de febre, desta forma, tornou-se o objeto importante de estudo, quando relacionado à pesquisa de TEA. O objetivo do trabalho é apresentar uma possível hipótese do uso do paracetamol durante a gestação, onde este uso pode interferir no desenvolvimento neurológico da criança, gerando o Transtorno do Espectro Autista, em crianças com predisposições genéticas e imunológicas.
Introdução: Os nevos melanocíticos adquiridos cutâneos são lesões comuns, começam a aparecer na infância, aumentando em número até a meia-idade, quando sua incidência tende a diminuir. Apresentam-se como pequenas manchas, pápulas ou nódulos, geralmente menores que 6 mm com pigmentação uniforme e bordas lisas, encontradas em locais expostos ao sol. Histopatologicamente, são classificados em nevos juncional, intradérmico ou intramucoso e composto. Objetivo: mostrar uma série de 4 casos clínicos, sendo três nevos melanocíticos intradérmicos e um nevo melanocítico composto, que afetaram três pacientes do sexo feminino e um do sexo masculino, esses buscaram atendimento visando a estética. Material e método: realizado o exame clínico, nos diferentes pacientes, optou-se por remoção cirúrgica completa das lesões, que foram submetidas a avaliação histopatológica para confirmação do diagnóstico clínico. Discussão: a maioria dos pacientes que remove nevos tem como queixa a estética. No entanto, deve ser levado em consideração se a presença destes é prejudicial à função ou se apresenta características de malignidade. Ao planejar a remoção de um nevo, deve-se avaliar as linhas de expressão do paciente, para um bom resultado estético pós-cirúrgico, considerando o tipo de excisão, sutura e cuidados pós-operatórios. Conclusão: Obtivemos resultados similares aos encontrados na literatura, sendo o melhor termo estético desta série de casos a associação da incisão em meia-lua, variação do formato elíptico, com a sutura intradérmica.
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