Mammalian carnivores are considered a key group in maintaining ecological health and can indicate potential ecological integrity in landscapes where they occur. Carnivores also hold high conservation value and their habitat requirements can guide management and conservation plans. The order Carnivora has 84 species from 8 families in the Neotropical region: Canidae; Felidae; Mephitidae; Mustelidae; Otariidae; Phocidae; Procyonidae; and Ursidae. Herein, we include published and unpublished data on native terrestrial Neotropical carnivores (Canidae; Felidae; Mephitidae; Mustelidae; Procyonidae; and Ursidae). NEOTROPICAL CARNIVORES is a publicly available data set that includes 99,605 data entries from 35,511 unique georeferenced coordinates. Detection/non‐detection and quantitative data were obtained from 1818 to 2018 by researchers, governmental agencies, non‐governmental organizations, and private consultants. Data were collected using several methods including camera trapping, museum collections, roadkill, line transect, and opportunistic records. Literature (peer‐reviewed and grey literature) from Portuguese, Spanish and English were incorporated in this compilation. Most of the data set consists of detection data entries (n = 79,343; 79.7%) but also includes non‐detection data (n = 20,262; 20.3%). Of those, 43.3% also include count data (n = 43,151). The information available in NEOTROPICAL CARNIVORES will contribute to macroecological, ecological, and conservation questions in multiple spatio‐temporal perspectives. As carnivores play key roles in trophic interactions, a better understanding of their distribution and habitat requirements are essential to establish conservation management plans and safeguard the future ecological health of Neotropical ecosystems. Our data paper, combined with other large‐scale data sets, has great potential to clarify species distribution and related ecological processes within the Neotropics. There are no copyright restrictions and no restriction for using data from this data paper, as long as the data paper is cited as the source of the information used. We also request that users inform us of how they intend to use the data.
Esta pesquisa teve por finalidade propor medidas que pudessem ser tomadas para amenizar a questão das zoonoses ocasionadas por cães abandonados nas ruas do Bairro Faxinal – Mafra, SC. Caracterizou-se com pesquisa bibliográfica, pesquisa de campo e pesquisa ação. Foi efetuada pesquisa de campo, com verificação “in loco”, para constatar a existência de cães abandonados nas ruas do bairro pesquisado. Estes cães foram registrados fotograficamente através de fichas de observação com dados relacionados a data, horário, local e condições nas quais estes se encontravam. Os roteiros de entrevista foram aplicados às Agentes Comunitárias de Saúde da comunidade, a uma coordenadora de Abrigo de Cães e um veterinário, com questões relacionadas à temática. Foram aplicados questionários para 10% da comunidade do bairro. Constatou-se que 81% dos entrevistados possuem cães e destes, 26% permitem que estes transitem entre a rua e a residência, o que esclarece que nem todos os cães nas ruas do bairro estão de fato abandonados. Constatou-se que 44% da amostragem não conhecem as zoonoses e um terço da população entrevistada já contraiu alguma zoonose, sendo as mais comuns bicho-de-pé e dermatoses. Em relação à mordidas por cães de rua, 36% da amostragem afirmou já ter sido mordido por cães que estavam na rua, sendo que alguns inclusive possuíam proprietário. Indagados à respeito da responsabilidade por estes animais, 90% afirmou creditá-la à população e apenas 4% relatou que se deve à prefeitura. Após a análise dos dados obtidos, efetuou-se uma pesquisa ação. Esta foi realizada com a distribuição de fôlderes para a comunidade do Bairro Faxinal. Estes continham informações a respeito das principais zoonoses, medidas profiláticas, legislação referentes ao abandono e maus-tratos e atitudes que devam ser tomadas quando presenciados tais crimes. Esta pesquisa foi de grande relevância para a comunidade do bairro, pois visou maior bem-estar tanto dos cães como da população. A pesquisa buscou oferecer às famílias maiores informações a respeito das zoonoses e formas de preveni-las, além de zelar pela saúde dos cães, animais tão queridos e importantes no convívio social.
Body size of organisms is often associated with physiological demands and habitat structure. Several theories and models have been proposed to explain body size trends across geographical space and evolutionary time. It is proposed that herbivores are larger due to their more voluminous digestive system, allowing a longer retention time of the digested material. Simultaneously, for carnivores, it is expected that the bigger the prey, the larger the predator. Additionally, some body size trends have been attributed to climatic variation across space and habitat structure. Bergmann's Rule proposes that larger endotherms inhabit colder areas, once a larger body size promotes better heat retention due to reduced surface/volume ratio. Similarly, aquatic endotherms are larger than expected, due to analogous physiological demands to endotherms living in colder environments. Here we tested whether body size of the Mustelidae clade can be explained by diet, habitat structure or environmental temperature. We performed phylogenetic regressions to assess the relationships between body size and the aforementioned predictors in 53 species of Mustelidae. We found that neither diet nor temperature were related to body size evolution. However, habitat was related to body size, with semi aquatic species being.Mechanisms involving thermal inertia, predation pressure, better quality resources close to water and bone density are hypotheses that suggest larger body sizes evolution in semi-aquatic vertebrates. We highlight the importance of considering widely accepted ecological traits for large groups, at lower taxonomic levels, in order to expand our understanding of the maintenance of these standards on different scales.
O uso do álcool gel em procedimento de antissepsia das mãos e desinfecção de superfícies representa uma prática frequente nas instituições de saúde. Com a pandemia Covid-19, tornou-se hábito da população o uso do mesmo. O objetivo do trabalho foi analisar características físico-químicas bem como a eficácia microbiológica de diferentes marcas de álcool em gel comercializados em farmácias no período da pandemia de Covid-19. As análises físico-químicas compreenderam o teor alcoólico, cor, aspecto, valor de pH e resistência à centrifugação, e para a análise da eficácia microbiológica realizou-se um teste de desinfecção de bancada frente a bactérias Gram-negativas com cepa padrão de Salmonella typhimurium (ATT 14028). As amostras estudadas se encontram dentro dos padrões esperados para os aspectos físico-químicos bem como apresentaram eficiência na eliminação de bactérias em superfície contaminada. Palavras-Chave: Álcool em gel. Eficácia microbiológica. Análise físico-química. Controle de qualidade.
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