Com o avançar da idade as perdas funcionais tornam-se evidentes e o idoso deixa de realizar atividades básicas da vida diária, diminuindo assim sua capacidade funcional. A capacidade funcional é dimensionada em termos de habilidade e independência para realizar determinadas atividades, sendo esta um dos grandes componentes da saúde do idoso. Objetivo: identificar a capacidade funcional dos idosos em tratamento fisioterápico. Métodos: Foram avaliados 40 idosos que encontravam-se em tratamento fisioterápico na clínica escola do UNILAVRAS, nos setores de neurologia e ortopedia. Foi utilizado o Índice de Katz para avaliar a Capacidade Funcional. Resultados: Os resultados obtidos demonstram que houve diferença estatisticamente significativa entre os pacientes ortopédicos e neurológicos, sendo que os primeiros apresentaram um maior nível de independência (p=0,003) e nenhum deles apresentou-se totalmente dependente (p=0,007) na realização de suas atividades diárias. Conclusão: os idosos em tratamento fisioterápico por patologias neurológicas apresentam menor capacidade funcional e, conseqüentemente, uma maior dependência daqueles que apresentam patologias ortopédicas
Introdução. A medida que o indivíduo envelhece, o sono se constitui cada vez mais em motivo de queixas. Existem porém, fortes evidências experimentais de que um programa de atividade física, pode prevenir doenças, diminuir as quedas, melhorar o humor e o sono em idosos. Objetivo. avaliar o tempo total de sono (TTS) e a qualidade do sono em idosas sedentárias submetidas a um programa de atividade física em grupo. Método. Doze voluntárias com idade mínima de 60 anos, foram convidadas a participar da pesquisa, permanecendo no estudo somente 6 voluntárias. Estas foram instruídas a preencher o Diário do Sono e a Escala Visual Analógica (EVA) de qualidade do sono, durante 30 dias consecutivos. Após os 30 dias de preenchimento, as voluntárias participaram de um programa de atividade física em grupo, durante 4 meses consecutivos, 2 vezes por semana. Resultados. A média do TTS antes do programa de atividade física foi de 7 hora e 48 minutos e 9 horas após o programa (p=0,01). A média dos escores da EVA foi de 7,1 antes do programa de atividade física e de 8,6 após o programa (p=0,003). Conclusão. Atividade física em grupo melhora o TTS e qualidade do sono de idosas sedentárias.
original RESUMO Objetivo. O objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade e a quantidade do sono em pacientes renais crônicos submetidos à hemodiálise na Santa Casa de Misericórdia de Lavras -Minas Gerais, Brasil. Método. Participaram do estudo 40 pacientes, com idade entre 40 e 60 anos. Foi utilizado o Diário do Sono para avaliar a quantidade e o Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh para avaliar a qualidade do sono dos pacientes. Resultados. De acordo com a análise descritiva do Diário do Sono, a média do tempo total de sono foi de 6,2 h (±1,3), a média do número de cochilos por dia foi de 0,4 (±0,5) e os despertares noturnos tiveram uma média de 0,9 (±1,0). A análise do Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh mostrou que 20% dos pacientes apresentaram boa qualidade de sono, 52,5% apresentaram qualidade de sono ruim e 27,5% apresentaram distúrbios do sono. Conclusão. Concluiu-se que a maioria dos pacientes do estudo apresentou, de acordo com o Diário do Sono, quantidade de sono abaixo do satisfatório e de acordo com o Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh, qualidade de sono ruim ou distúrbios do sono. Unitermos. Sono, Hemodiálise, Insuficiência Renal Crônica. Citação. Guimarães CKD, Alves DAG, Guimarães LHCT. Avaliação da qualidade e quantidade do sono em pacientes renais crônicos submetidos à hemodiálise. ABSTRACTObjective. The purpose of this paper was to evaluate quality and quantity of sleep of chronic renal patients undergoing hemodialysis in Santa Casa da Misericórdia Hospital in Lavras -Minas Gerais, Brazil. Method. Forty patients between 40 and 60 years old took part in the study. The Diary of Sleep was used to evaluate the quantity and The Pittsburgh Sleep Quality Index to evaluate the quality of sleep in those patients. Results. According to the descriptive analysis of The Diary of Sleep, the average of the total time of sleep was 6.2h (±1,3), the average of the number of naps taken per day was 0.4 (±0,5) and the night awakenings had the average of 0.9 (±1,0). The analysis of The Pittsburgh Sleep Quality Index showed that 20% of the patients displayed good quality of sleep, 52.5% displayed bad quality of sleep and 27.5% displayed sleep disorders. Conclusion. The conclusion that follows from this study is that the majority of patients presented, according to The Diary of Sleep, less than satisfactory sleep quantity and according to The Pittsburgh Sleep Quality Index, bad sleep quality or sleep disorders. of the quality and quantity of sleep in chronic renal failure patients on hemodialysis. Avaliação da qualidade e quantidade do sono em pacientes renais crônicos submetidos à hemodiáliseEvaluation of the quality and quantity of sleep in chronic renal failure patients on hemodialysis
Objetivo. Correlacionar a qualidade de vida (QV) com o grau de independência funcional de indivíduos que sofreram acidente vascular cerebral (AVC). Método. A amostra do presente estudo constituiu de 12 pacientes de ambos os gêneros, com média de idade de 60,58±10,34 anos, não praticantes de exercício físico regular, que sofreram AVC de 6 meses a 9 anos e se encontravam em tratamento fisioterapêutico na Clínica de Fisioterapia do Centro Universitário de Lavras. O responsável pela clínica assinou um termo de autorização, e os voluntários assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, seguido pela aplicação de uma ficha de anamnese e Mini Exame do Estado Mental (MEEM). Posteriormente foram aplicados a Escala de Qualidade de Vida Específica para AVC (EQVE-AVC) e Índice de Barthel Modificado (IBM). Resultados. Houve uma correlação significativa entre a EQVE-AVC e IBM. Dentre os domínios avaliados pela EQVE-AVC, os itens: função do membro superior, trabalho/produtividade, cuidados pessoais, ânimo e relações familiares tiveram correlação significativa com a independência funcional. Conclusão. Este estudo evidenciou uma diminuição da QV e do grau de independência funcional dos pacientes com AVC. Conclui-se que há uma relação diretamente proporcional entre a QV e o grau de independência funcional dos voluntários avaliados.
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