Objetivo: conhecer a atuação da odontologia legal para identificação humana, através da reconstrução facial forense, assim como, as diferentes técnicas empregadas e os principais recursos odontológicos utilizados neste processo. Metodologia: foi realizada uma revisão narrativa da literatura. Foram utilizados os descritores odontologia legal, reconstrução facial e antropologia forense. Revisão de literatura: A aplicação dos métodos de identificação humana é uma necessidade no contexto do trabalho dos Institutos Médico-legais. O trabalho pericial para a determinação da identidade de um cadáver é um desafio, especialmente quando este está parcialmente destruído como nos casos de corpos desmembrados, desfigurados, esqueletizados, carbonizados, vítimas de desastre de massa, putrefeitos, entre outros. Considerações finais: A Odontologia Forense apresenta uma função significativa no método de identificação, tornando-se segura e de fundamental relevância, uma vez que, a identificação e um recurso que precisa estar introduzido no cenário da Perícia Médico Legal e Odontológica, contribuindo com a justiça de forma efetiva para uma identificação eficaz.
Relato de caso clínico de cisto do ducto nasopalatino em paciente do sexo feminino, 42 anos, melanoderma. Ao exame clínico, a paciente não relatou nenhuma alteração sistêmica ou doença de base, como também nenhum trauma na região acometida, sendo proposta a exérese cirúrgica da lesão com curetagem, realizada em ambiente ambulatorial da Clínica Escola do CESMAC, sob anestesia local. Foi realizada inicialmente a punção aspirativa, seguida de enucleação. Após a remoção total da lesão, a peça cirúrgica foi enviada para realização de exame histopatológico, obtendo o diagnóstico de cisto do ducto nasopalatino. O diagnóstico ocorre por meio de exames de rotina por geralmente apresentar-se assintomático. Importante destacar a dificuldade de diagnóstico e a conduta terapêutica preconizada, pois a localização da lesão, baixa prevalência, e a associação com outros achados, pode levar o cirurgião-dentista ao erro inicial no diagnóstico, apenas sendo possível obter o diagnóstico final com os dados clínicos, radiológicos e histopatológicos.
Relato de caso clínico de cisto do ducto nasopalatino em paciente do sexo feminino, 42 anos, melanoderma. Ao exame clínico, a paciente não relatou nenhuma alteração sistêmica ou doença de base, como também nenhum trauma na região acometida, sendo proposta a exérese cirúrgica da lesão com curetagem, realizada em ambiente ambulatorial da Clínica Escola do CESMAC, sob anestesia local. Foi realizada inicialmente a punção aspirativa, seguida de enucleação. Após a remoção total da lesão, a peça cirúrgica foi enviada para realização de exame histopatológico, obtendo o diagnóstico de cisto do ducto nasopalatino. O diagnóstico ocorre por meio de exames de rotina por geralmente apresentar-se assintomático. Importante destacar a dificuldade de diagnóstico e a conduta terapêutica preconizada, pois a localização da lesão, baixa prevalência, e a associação com outros achados, pode levar o cirurgião-dentista ao erro inicial no diagnóstico, apenas sendo possível obter o diagnóstico final com os dados clínicos, radiológicos e histopatológicos.
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