Relato de caso clínico de cisto do ducto nasopalatino em paciente do sexo feminino, 42 anos, melanoderma. Ao exame clínico, a paciente não relatou nenhuma alteração sistêmica ou doença de base, como também nenhum trauma na região acometida, sendo proposta a exérese cirúrgica da lesão com curetagem, realizada em ambiente ambulatorial da Clínica Escola do CESMAC, sob anestesia local. Foi realizada inicialmente a punção aspirativa, seguida de enucleação. Após a remoção total da lesão, a peça cirúrgica foi enviada para realização de exame histopatológico, obtendo o diagnóstico de cisto do ducto nasopalatino. O diagnóstico ocorre por meio de exames de rotina por geralmente apresentar-se assintomático. Importante destacar a dificuldade de diagnóstico e a conduta terapêutica preconizada, pois a localização da lesão, baixa prevalência, e a associação com outros achados, pode levar o cirurgião-dentista ao erro inicial no diagnóstico, apenas sendo possível obter o diagnóstico final com os dados clínicos, radiológicos e histopatológicos.
Relato de caso clínico de cisto do ducto nasopalatino em paciente do sexo feminino, 42 anos, melanoderma. Ao exame clínico, a paciente não relatou nenhuma alteração sistêmica ou doença de base, como também nenhum trauma na região acometida, sendo proposta a exérese cirúrgica da lesão com curetagem, realizada em ambiente ambulatorial da Clínica Escola do CESMAC, sob anestesia local. Foi realizada inicialmente a punção aspirativa, seguida de enucleação. Após a remoção total da lesão, a peça cirúrgica foi enviada para realização de exame histopatológico, obtendo o diagnóstico de cisto do ducto nasopalatino. O diagnóstico ocorre por meio de exames de rotina por geralmente apresentar-se assintomático. Importante destacar a dificuldade de diagnóstico e a conduta terapêutica preconizada, pois a localização da lesão, baixa prevalência, e a associação com outros achados, pode levar o cirurgião-dentista ao erro inicial no diagnóstico, apenas sendo possível obter o diagnóstico final com os dados clínicos, radiológicos e histopatológicos.
Objetivo: Realizar uma análise epidemiológica acerca do suicídio, dentre os gêneros, na região metropolitana de Maceió, ao longo de 20 anos (2000 até 2019). Métodos: Estudo ecológico observacional e transversal, realizado com amostra de 693 vítimas de suicídio residentes na região metropolitana de Maceió, entre ambos os gêneros. Foi utilizado como fonte de informação os dados de Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde, disponibilizados pelas plataformas do DATASUS. Os dados foram analisados pela estatística temporal e espacial descritiva e pela análise inferencial de tendência de Mann-Kendall, adotando nível de significância de 5%. Resultados: Do total de suicídios, 77,5% (537) eram do gênero masculino e 22,5% (155) eram mulheres. A taxa média para a região metropolitana foi de 2,2 por 100.000 habitantes, sendo 3,3 por 100.000 para homens e 1,0 por 100.000 para mulheres. Houve incremento significativo das taxas entre os anos de 2000 e 2009 para a população em geral (p = 0,03) e para o gênero feminino (p = 0,01). Conclusão: Os homens foram as principais vítimas de suicídio com taxas mais altas e estáveis, já para o sexo feminino enquanto que houve incremento significativo das taxas para o sexo feminino entre 2000 e 2009.
Objetivos: Apresentar resultados do eixo 2 do projeto DVEAL. Neste artigo é comparado o padrão epidemiológico do estupro de crianças/adolescente em relação aos adultos. Métodos: Delineou-se uma investigação observacional e retrospectiva incluindo 380 registros de violência sexual no Instituto Médico Legal, entre 2016 e 2018. Por meio de regressão logística binária e múltipla calculou-se a chance de violência por faixa etária, associando os possíveis fatores relacionados. Resultados: Metade das vítimas estupradas possuíam até 13 anos de idade, com média de 14 anos, e 9 em cada 10 casos eram de mulheres/meninas vitimadas. O padrão do estupro identificado foi de vítimas: em situação conjugal solteira; estudantes, abusadas por conhecidos; que realizaram exame pericial entre 1-7 dias; abusadas durante a madrugada; e em região genital. Cerca de 8 em cada 10 casos foram estupros confirmados pela perícia, o restante foi via relato oral. O modelo final identificou dois fatores mais associados a violência sexual em crianças/adolescentes. Conclusões: O padrão de vitimização sexual no estado impacta significativamente crianças e adolescentes, e principalmente o gênero feminino.
Objetivo: conhecer a atuação da odontologia legal para identificação humana, através da reconstrução facial forense, assim como, as diferentes técnicas empregadas e os principais recursos odontológicos utilizados neste processo. Metodologia: foi realizada uma revisão narrativa da literatura. Foram utilizados os descritores odontologia legal, reconstrução facial e antropologia forense. Revisão de literatura: A aplicação dos métodos de identificação humana é uma necessidade no contexto do trabalho dos Institutos Médico-legais. O trabalho pericial para a determinação da identidade de um cadáver é um desafio, especialmente quando este está parcialmente destruído como nos casos de corpos desmembrados, desfigurados, esqueletizados, carbonizados, vítimas de desastre de massa, putrefeitos, entre outros. Considerações finais: A Odontologia Forense apresenta uma função significativa no método de identificação, tornando-se segura e de fundamental relevância, uma vez que, a identificação e um recurso que precisa estar introduzido no cenário da Perícia Médico Legal e Odontológica, contribuindo com a justiça de forma efetiva para uma identificação eficaz.
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