Influência de fatores socioeconômicos na qualidade de vida de idosos hipertensos

BackgroundFew data exist on regional systems of care for the treatment of ST‐segment–elevation myocardial infarction (STEMI) in developing countries. Our objective was to describe temporal trends in 30‐day mortality and identify predictors of mortality among STEMI patients enrolled in a prospective registry in Brazil.Methods and ResultsFrom January 2011 to June 2013, 520 patients who received initial STEMI care at 23 nonspecialized public health units or hospitals, some of whom were transferred to a public cardiology referral center, were identified through a regional STEMI network supported by telemedicine and the local prehospital emergency medical service. We stratified patients into five 6‐month periods based on presentation date. Mean age (±SD) of patients was 62.0 (±12.2) years, and 55.6% were men. The mean Global Registry of Acute Coronary Events (GRACE) score was 145 (±34). Overall mortality at 30 days was 15.0%. Use of dual antiplatelet therapy and statins increased significantly from baseline (January 2011) to period 5 (June 2013): 61.8% to 93.6% (P<0.001) and 60.4% to 79.7% (P<0.001), respectively. Rates of primary reperfusion also increased (29.1%–53.8%; P<0.001), and more patients were transferred to the referral center (44.7%–76.3%; P=0.001). Thirty‐day mortality rates decreased from 19.8% to 5.1% (P<0.001). In multivariable analysis, factors independently associated with 30‐day mortality were higher GRACE score, history of previous stroke, lack of transfer to the referral center, and lack of use of optimized medical therapy.ConclusionsImplementation of a regional STEMI system was associated with lower mortality and higher use of evidence‐based therapies.

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RESUMO Este estudo objetivou descrever as atividades realizadas pelos acompanhantes de idosos hospitalizados e as expectativas da equipe de enfermagem quanto a esses acompanhantes. Estudo transversal analítico, realizado em um hospital universitário, em Montes Claros, Minas Gerais, Brasil, com 30 acompanhantes de idosos e 32 profissionais de enfermagem, teve como instrumento de coleta de dados um questionário elaborado com referenciais de autores estudiosos da temática. Utilizou-se na análise de dados o teste Qui-quadrado, para a associação de variáveis. Os resultados mostraram associação estatística nas atividades de colocar/tirar roupas, na frequência "sempre" e "quando necessário"; e fazer a cama, na frequência "sempre". Quanto a colocar/tirar roupas, na frequência "sempre", o acompanhante auxilia o idoso mais do que o esperado pela equipe, e a expectativa maior da enfermagem é a de que o acompanhante auxilie "quando necessário". Sobre o fazer a cama, na frequência "sempre", o acompanhante realiza a atividade mais do que o esperado pela equipe, e a expectativa maior da enfermagem é que o acompanhante "nunca" auxilie. Espera-se que a equipe de enfermagem compreenda a sua ação para além do cliente, abrangendo o acompanhante em seu processo de cuidar.

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