O objetivo deste estudo tem por base revelar os impactos da pandemia da COVID-19 na gestação. O artigo adotou o modelo de revisão sistemática, utilizando as bases de dados SciELO, PubMed e Google Acadêmico, por meio dos descritores “Coronavírus” e “Gravidez”. Foram selecionados vinte artigos completos, publicados a partir de 2020 até o presente momento. Percebeu-se que a gravidez é um estado imunológico único, no qual ocorrem modificações fisiológicas e mecânicas na interface materno-fetal, o que faz com que as gestantes sejam mais suscetíveis à infecções virais. Assim, com a pandemia da COVID-19, embora os estudos não demonstrem que mulheres grávidas apresentem maior deterioração do quadro clínico quando comparadas à população geral, observou-se modificações que podem implicar em complicações gestacionais, como pré-eclâmpsia, prematuridade, ruptura precoce de membrana e morte perinatal. Dessa forma, é importante a atenção à esse grupo, com enfoque aos sinais de alarme para casos de acometimento moderado a grave, com fornecimento de suporte clínico, através da internação em isolamento, de nutrição adequada, de fornecimento de oxigênio suplementar (se necessário), da observação da ingestão de líquidos e de eletrólitos, bem como a monitorização de sinais vitais de mãe e feto. Ademais, a realização do pré-natal, intraparto e pós-parto não deve ser exclusa, mas ajustada. Em situações de suspeita ou infecção confirmada, recomenda-se que agendamentos de consultas e procedimentos sejam postergados em no mínimo 7 dias, até 14 dias; e a telemedicina é uma opção para priorizar a saúde das gestantes e o isolamento social.
O objetivo do estudo é avaliar os tratamentos de HIV/AIDS, nas diversas regiões do Brasil no ano de 2020. Trata-se de uma pesquisa documental. Utilizaram-se os dados estatísticos, do banco de dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), do período de janeiro a dezembro de 2020, utilizando os filtros procedimentos hospitalares do SUS, tratamento de HIV/AIDS e todas as regiões do Brasil. A região que apresentou maior número de tratamentos no ano de 2020 foi a região sudeste, correspondendo a um total de 1551 tratamentos, responsável por 35,14% do total. A região que apresentou menores números de tratamentos foi a região norte, exibindo um total de 160 do total de tratamentos em 2020. Conclui-se, que o tratamento de HIV/AIDS no ano de 2020, portanto, foi mais realizado na região sudeste, que pode ser justificado, não só pela maior prevalência, como também pela maior distribuição dos recursos de saúde nessa área de abrangência.
O objetivo deste estudo tem por base demonstrar os efeitos benéficos da prática regular de exercícios físicos frente à pandemia da COVID-19. O artigo adotou o modelo de revisão de literatura, utilizando as bases de dados PUBMED e Google Scholar, por meio dos descritores “Coronavirus Infections”; “Exercise” e “Physical Condition”. Foram selecionados 20 artigos completos, em inglês e português, publicados a partir de 2019 até o presente momento. Percebeu-se que, com o isolamento social, a população tornou-se mais sedentária e adotou hábitos de vida menos saudáveis, entretanto, notou-se que imunidades inatas e adaptativas são afetadas positivamente pelo exercício físico, conferindo maior proteção contra infecções, inclusive as virais, como o Coronavírus. A estimulação da função das células imunológicas – acarretadas pela prática de exercícios físicos regulares – neutraliza a ansiedade e a depressão, aumenta a elasticidade e força pulmonar e, ainda minimiza os fatores de risco frente ao vírus. Dessa forma, conclui-se que a atividade física é um aliado à prevenção contra contaminação pela SARS-CoV-2, bem como pode prevenir o avanço da doença para formas graves de acometimento.
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