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O diabetes mellitus (DM) é uma doença crônica que, quando não controlada, implica diversas complicações agudas e crônicas ao indivíduo, e por isso, o controle da doença deve ser realizado de maneira a evitar hiper/hipoglicemias. Ao longo dos últimos anos, bastantes ferramentas surgiram com a proposta de melhorar a monitorização e a regulação da glicose, facilitando decisões clínicas e melhorando o tratamento. Visto isso, esse trabalho objetivou realizar uma revisão integrativa afim de avaliar o impacto das novas tecnologias na melhora do controle da glicemia e qualidade de vida do paciente com DM. Com esse intuito, foram analisados 14 trabalhos acerca do tema e após observados os resultados, concluiu-se que esses recursos permitem ao paciente menos hipoglicemias e maior controle glicêmico, além de confiança no tratamento e sensação de bem-estar. Desse modo, conhecer sobre essas tecnologias é importante para facilitar a difusão e manejo destas pelos pacientes e profissionais de saúde.
A COVID-19, doença infectocontagiosa causada pelo vírus Sars-Cov-2, causou uma pandemia que impactou a saúde e a economia globalmente, desde então, a vacinação tem sido a estratégia mais confiável para controlar a disseminação dessa enfermidade. Conforme as primeiras doses foram aplicadas, diversos casos de reações adversas foram reportados, incluindo casos de hipersensibilidade. A hipersensibilidade ocorre devido a reações excessivas do sistema imunológico que podem causar danos ao paciente. Devido a ocorrência desses eventos, é necessário entender o espectro das reações causadas pelas vacinas contra a COVID-19, para que seja possível formular uma opinião concreta sobre o assunto. Nesse sentido, este trabalho tem como objetivo revisar pesquisas prévias que tratam acerca da incidência das reações de hipersensibilidade às vacinas contra o vírus Sars-Cov-2 e discutir suas possíveis causas. Com esse intuito, foram analisados 11 artigos acerca do tema, e após observados os resultados, concluiu-se que a grande maioria das reações aconteceu de forma autolimitada, e não ofereceram grande risco de vida quando comparadas com os desfechos causados pela própria doença, logo cada caso deve ser avaliado individualmente. Além disso, ainda não é possível definir com certeza o componente da vacina responsável pelas reações.
A COVID-19 é uma doença causada pelo SaRS-CoV-2 e surgiu em Wuhan, na China, no final de 2019. No ano seguinte a Organização Mundial de saúde decretou um estado de pandemia, devido aos efeitos e à expansibilidade do vírus. Além do sistema respiratório, com o tempo a patologia foi mostrando diversos sintomas relacionados com os diversos sistemas do corpo humano e a forma com a qual os afetava negativamente. Entre estes sistemas, logo inicialmente foi notado os seus efeitos no sistema cardiovascular e em eventos circulatórios e cardíacos. Somado a isso, entendemos que, o envolvimento desses sintomas aumenta o risco de fatalidade devido à doença e suas complicações, precisando ser discutido e compreendido o mecanismo fisiopatológico. O objetivo deste trabalho cursa com o entendimento dos diversos sintomas cardíacos, derivados da relação entre o SARS-CoV-2 e a enzima conversora de angiotensina 2 (ECA2), sua porta de entrada para as células humanas, para finalmente esclarecer se a infecção causadora do COVID-19 aumenta ou não a incidência de eventos cardiovasculares. Para tal, foram analisados 22 artigos que tratavam acerca do tema, e após compilados e analisados os seus resultados, concluindo que a síndrome deve ser acompanhada de perto em pacientes com sintomas iniciais de acometimento cardíaco uma vez que isto pode evoluir rapidamente para problemas irreversíveis.
Objetivo: Analisar a tendência temporal e distribuição espacial da mortalidade por fibrose e cirrose hepática (CH) no estado de Sergipe de 2001 a 2020. Metodologia: Estudo ecológico de série temporal sobre mortalidade por fibrose e CH, provenientes do Sistema de Informação sobre Mortalidade, estratificados segundo óbito por ano, faixa etária, sexo, ano do óbito e municípios. Foram calculadas as taxas padronizadas de mortalidade (TPM), utilizando-as para análise de tendência pelo modelo Joinpoint e na espacial pelo estimador de densidade de Kernel. Resultados: Ao longo dos 20 anos, o estado de Sergipe apresentou um total de 1.532 óbitos por fibrose e CH. A TPM, apresentou uma média de 7,12 óbitos para cada 100 mil habitantes com predomínio do sexo masculino de 40-59 anos. A tendência temporal do sexo masculino, com idade entre 20-39 anos (VPA=-12,4%) e 40-59 anos (VPA=-6,1%) apresentou redução da TPM, (p<0,01) entre 2001 a 2020. No sexo feminino a tendência geral na faixa etária de 40-59 anos foi de redução (p<0,01) e acima dos 80 anos, a partir de 2004-2020 (VPA=-5,8%), houve queda (p<0,001). Os municípios com maior densidade de óbitos por fibrose e cirrose hepática foram Pedrinhas, Cumbe, Cedro de São João, Santa Rosa de Lima e Ilha das Flores. Conclusão: No período estudado, o estado de Sergipe, mostrou uma tendência de redução na taxa de mortalidade por fibrose e cirrose hepática em ambos os sexos, sendo o número de óbitos maior em indivíduos do sexo masculino em idade produtiva.
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