Purpose to verify if, due to the pandemic, clinical speech therapists perform teleservice, if they carry out speech assessments using the virtual environment and how they are doing it, as well as which instruments they use. Methods the sample consisted of 271 clinical speech therapists in the country. An online questionnaire was sent with questions about their education and professional performance, speech therapy services (assessment, monitoring and therapy) and speech assessments through Telehealth, that is, if they were performing care and assessment through this means and how they were doing it. Data were analyzed descriptively. Results Most speech therapists who participated in the study were providing assistance through Telehealth. However, only a small group of professionals performed speech assessment in this modality, using spontaneous speech as a data collection method, pictures for naming, instruments adapted for the virtual environment – ABFW and AFC, videos sent by family members, among others. Furthermore, more than half of the speech therapists believe that it is feasible to carry out speech assessment using Telehealth. However, they consider that the evaluation by this means does not have the same effectiveness as the face-to-face evaluation. Conclusion Telehealth, although not widespread in Brazil, has speech therapist professionals working in this modality. In this sense, there is a need to adapt assessment instruments for virtual application, in addition to improving the infrastructure (audio, video, support and internet network).
1 Acesso aos sons da fala, comportamento auditivo e qualidade de vida de crianças e adolescentes com deficiência auditiva Access to speech sounds, auditory behavior and quality of life of children and adolescents with hearing impairment Acceso a los sonidos del habla, comportamiento auditivo y calidad de vida de niños y adolescentes con deficiencia auditiva ResumoAnalisar e correlacionar o nível mínimo de respostas para sons da fala com o comportamento auditivo e autopercepção de qualidade de vida de crianças e adolescentes usuárias de aparelhos de amplificação sonora individual, assim como na percepção de seus Research, Society and Development, v. 9, n. 3, e166932696, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i3.2696 2 pais/responsáveis. Estudo de caráter descritivo, transversal e quantitativo. A amostra foi composta por 26 sujeitos com idades entre quatro e 18 anos de idade diagnosticados com deficiência auditiva. Os dados foram obtidos a partir da coleta da anamnese, teste dos Seis Sons de Ling e uso de questionários, posteriormente analisados com o Teste de Correlação de Spearman. Obteve-se correlação estatística negativa entre nível mínimo de resposta aos Sons de Ling com o comportamento auditivo, ausência de correlação ao analisar-se o acesso aos sons de fala com a qualidade de vida relacionada à saúde, tanto considerando a autopercepção das crianças e adolescentes, como na percepção dos seus pais/responsáveis. Conclui-se, queas crianças e adolescentes usuárias de aparelho de amplificação sonora individual que apresentaram maior acesso aos sons de fala evidenciaram melhor comportamento auditivo. Palavras-chave:Qualidade de vida; Inquéritos e questionários; Perda auditiva; Auxiliares de audição. AbstractTo analyze and correlate the minimum level of responses to speech sounds with the auditory behavior and self-perception of quality of life of children and adolescents using hearing aids, as well as in the perception of their parents/tutors. Descriptive, cross-sectional and quantitative study. The sample consisted of 26 subjects between four and 18 years old diagnosed with hearing loss. The data were obtained from the collection of anamnesis, Ling Six Sound test and use of questionnaires, later analyzed with the Spearman Correlation Test.A negative statistical correlation was obtained between the minimum level of response to Ling Sounds to auditory behavior, absence of correlation when analyzing access to speech sounds with health-related quality of life, both considering the self-perception of children and adolescents, as in the perception of their parents/tutors. In conclusion, children and adolescents who used hearing aids had greater access to speech sounds showed better auditory behavior.
RESUMO Objetivo verificar se, por conta da pandemia, os fonoaudiólogos clínicos estavam realizando teleatendimento, se faziam avaliações de fala utilizando o meio virtual e de que modo o faziam, bem como quais instrumentos utilizavam. Métodos a amostra foi composta por 271 fonoaudiólogos clínicos do país. Foi enviado um questionário online com perguntas a respeito da sua formação e atuação profissional, da realização de atendimentos fonoaudiológicos (avaliação, acompanhamento e terapia) e avaliações de fala por meio da telessaúde, isto é, se estavam realizando atendimento e avaliação por esse meio e como o estavam fazendo. Os dados foram analisados descritivamente. Resultados a maioria dos fonoaudiólogos que participaram do estudo estava realizando atendimentos por meio da telessaúde. Porém, apenas um pequeno grupo dos profissionais realizou avaliação da fala nessa modalidade, utilizando, como método de coleta de dados a fala espontânea, figuras para nomeação, instrumentos adaptados para o meio virtual – Teste de Linguagem Infantil (ABFW) e Avaliação Fonológica da Criança (AFC) -, vídeos enviados pelos familiares, entre outros. Ainda, mais da metade dos fonoaudiólogos referiu acreditar que seja viável realizar avaliação da fala por telessaúde. Entretanto, consideraram que a avaliação por esse meio não tem a mesma efetividade que a avaliação presencial. Conclusão a telessaúde, embora pouco difundida no Brasil, apresenta profissionais fonoaudiólogos atuantes na modalidade. Nesse sentido, surge a necessidade de adaptação de instrumentos de avaliação para aplicação virtual, além de aperfeiçoamento da infraestrutura (áudio, vídeo, suporte e rede de internet).
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