Objetivo: verificar o impacto da incontinência urinária na qualidade de vida das mulheres. Método: revisão integrativa realizada em fontes eletrônicas da CAPES, LILACS e PubMed. Utilizou-se como critério de inclusão, os artigos disponíveis eletronicamente na íntegra e que dissertaram sobre a temática, e de exclusão os que apresentaram duplicidade na busca. Foram selecionados doze artigos. Resultados: os estudos analisados foram publicados no período de 2015 a 2019, sendo nove estudos do tipo transversal. Identificaram-se quatro categorias temáticas: percepção das mulheres sobre a IU; impacto da IU na QV de mulheres; tipo de IU de maior influência sobre a QV; e importância da avaliação da QV de mulheres incontinentes. Conclusão: evidenciou-se o impacto negativo da IU na QV de mulheres, devido a limitações físicas, sexuais, ocupacionais e sociais, e sentimentos como vergonha, falta de controle, mal-estar, insegurança, sofrimento e culpa.
Objetivo: Compreender os aspectos fisiológicos e terapêuticos da incontinência urinária e sua influência na qualidade de vida do incontinente, apresentando propostas de como a enfermagem pode atuar para o bem-estar físico, emocional e social dos portadores. Métodos: Foram utilizadas como fonte de pesquisa as bases de dados científicos eletrônicos PubMed, SciELO, portal de periódicos CAPES, EBSCO e DynaMed e selecionados 32 artigos com recorte temporal de 2002 a 2018. Resultados e Discussão: Os enfermeiros podem prestar assistência aos incontinentes, sendo capazes para avaliar, identificar, fornecer informações e estabelecer algumas intervenções adequadas. Esses podem atuar com os portadores de incontinência, através da educação em saúde, do suporte emocional, da terapia comportamental e do processo de enfermagem. Considerações Finais: Poucos profissionais de enfermagem conhecem ou investigam a respeito desse tema, que necessita ser mais explorado e difundido, para o manejo adequado dos incontinentes. Os enfermeiros podem desempenhar um papel importante na identificação dos sintomas, interação com o paciente, incentivando mudanças comportamentais e o tratamento clínico.
Objetivo: Identificar ações de Enfermagem que contribuem para o preparo da colonoscopia, de modo a subsidiar boas práticas de enfermagem nos serviços de endoscopia e minimizar riscos relacionados ao preparo inadequado. Métodos: Revisão integrativa com busca nas bases PUBMED, Web of Science, SCOPUS e CINAHL, realizada no período de julho e agosto de 2020. Após aplicação dos critérios estabelecidos, foram elegíveis cinco estudos para a revisão. Resultados: As principais ações de enfermagem descritas foram educativas, sendo utilizadas metodologias ativas, personalizada e direcionada ao usuário, palestras e/ou metodologias passivas. Ações gerenciais estiveram presentes, sendo valorizadas a comunicação entre a equipe e o desenvolvimento de um aplicativo de orientações educativas. Por fim, foram descritas ações assistenciais relativas ao aprazamento e administração de medicações do preparo para a colonoscopia. Conclusão: A educação em saúde destacou-se como principal ação de enfermagem direcionada ao preparo do exame de colonoscopia. No que tange às estratégias utilizadas, metodologias lúdicas e problematizadoras possuem maior eficácia quando comparadas às tradicionais. O enfermeiro possui papel fundamental no campo da educação em saúde, e, tal protagonismo deve ser não apenas mantido, mas também estimulado, com a finalidade de realçar sua missão dentro da equipe de saúde.
Objetivo: analisar as produções científicas sobre as mudanças no cotidiano do cuidador familiar da pessoa em paliação no ambientedomiciliar na realidade brasileira. Método: revisão integrativa da literatura, realizada nos meses de setembro e outubro de 2020,na qual definiu-se como questão de pesquisa: Quais mudanças ocorrem no cotidiano do cuidador familiar da pessoa em paliaçãono ambiente domiciliar no contexto brasileiro? Foram acessadas as bases de dados, utilizando os descritores “cuidadores” and“cuidados paliativos”. Resultados: foram selecionados 10 artigos, publicados de 2010 a 2020. A análise dos estudos primários revelouque o cotidiano do cuidador familiar sofre várias mudanças com repercussões laborais, sociais, econômicas e emocionais. Ao cuidar do ente querido que vivencia os cuidados paliativos muitos sentimentos afloram, dentre eles, o medo. Conclusão: mudanças drásticas acontecem no cotidiano do cuidado familiar, contribuindo para o seu desgaste psíquico e físico. Cabe aos profissionais de saúde oferecer apoio à família e minimizar o sofrimento da pessoa adoecida.
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