O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um distúrbio do neurodesenvolvimento que pode comprometer a comunicação de maneira verbal ou não verbal, com manifestação de movimentos repetitivos e momentos de distanciamento do contato com a realidade. Assim, é fundamental a inclusão do tratamento fisioterapêutico precocemente para desenvolver as funções das atividades de rotina, como também a melhoria da evolução do desenvolvimento da coordenação e interação interpessoal. O objetivo desse trabalho é discutir a importância da atuação do profissional fisioterapeuta no atendimento de pessoas com Transtorno do Espectro Autista. Trata-se de uma revisão narrativa de literatura. Para este artigo foram feitas buscas manuais na plataforma Google Scholar e selecionados artigos pertinentes à temática para composição das referências. A partir dos dados apresentados, identifica-se que o papel do fisioterapeuta no atendimento de pessoas com TEA é possibilitar melhorias tanto motoras como mentais a partir de técnicas que estimulem a proximidade ao paciente, diálogo, integração social e trabalho de independência do paciente de maneira lúdica. Assim, primeiro no que se refere ao estabelecimento motor, existe a construção comunicativa que define a relação de confiança com o paciente. Por fim, compreende-se a importância da atuação do fisioterapeuta no atendimento ao paciente com TEA, dado a necessidade de estímulos motores e sensoriais. É importante ressaltar a necessidade de intervenção precoce para melhores respostas ao tratamento e adaptação ao espaço. Dessa maneira, a evolução nos aspectos motores e sensoriais auxiliam na melhoria da qualidade de vida e integração social dos indivíduos.
A neoplasia maligna que é definida como câncer é uma patologia com características da ampliação celular sem controle que desencadeia um acúmulo de células malignas. Os cuidados paliativos necessitam de uma intervenção na atenção aos pacientes em estágios iniciais, avançados ou terminais, estimulando um processo de amenização ou de controlar os sinais e sintomas. Nesse contexto, o papel do fisioterapeuta é atuar de forma complementar ao tratamento paliativo, com o objetivo de melhorar a recuperação do indivíduo, restaurando as funções de diferentes partes do corpo. O objetivo desse trabalho é discutir a importância da intervenção da fisioterapêutica em oncologia, com enfoque em cuidados paliativos. Refere-se de uma revisão narrativa de literatura. Para este artigo foram realizadas buscas manuais na plataforma Google Scholar e selecionados artigos relacionados à temática. A partir dos dados apresentados, o papel da intervenção fisioterapêutica está relacionado à reabilitação em todas as fases da doença, na qual a dor é a ocorrência mais pertinente causando um grande desconforto ao paciente. A fisioterapia é uma área importante no tratamento de pacientes em fase terminal, reabilitando a condição motora e, com isso, inserir esse indivíduo na retomada da independência funcional. Por fim, estudos comprovam que a fisioterapia tem um papel importante nos cuidados paliativos, entretanto, as definições de atenção a pacientes paliativos são necessárias serem propagadas entre os fisioterapeutas e pesquisas são necessárias para um bom aperfeiçoamento profissional.
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