Objective. To describe the prevalence of “active” (self-propelled, human-powered) transportation in the Latin America and Caribbean (LAC) region over the past decade. Methods. MEDLINE, Excerpta Medica (Embase), SportDiscus, Lilacs, MediCarib, Web of Science, OVID, CINAHL, Scopus, Google Scholar, National Transportation Library, and TRIS/TRID were searched for articles on active transportation published between January 2003 and December 2014 with (at least) a title and abstract in English, Portuguese, or Spanish. Research was included in the study if the two reviewing authors agreed it 1) was conducted in an adult sample (≥ 18 years old), 2) was designed to be representative of any LAC area, and 3) reported at least one measure of active transportation. Reference lists of included papers and retrieved reviews were also checked. A total of 129 key informants (87 scientific experts and 42 government authorities) were contacted to identify additional candidate publications. Two other authors extracted the data independently. Results. A total of 10 459 unique records were found; the full texts of 143 were reviewed; and a total of 45 studies were included in the study, yielding estimates for 72 LAC settings, most of which were in Argentina, Brazil, and Colombia. No eligible studies were found for the years 2003–2004, resulting in a 10-year study time frame. Estimates were available for walking, cycling, or the combination of both, with a high degree of heterogeneity (heterogeneity index (I2) ≥ 99%). The median prevalence of active transportation (combining walking and cycling) was 12.0%, ranging from 5.1% (in Palmas, Brazil) to 58.9% (in Rio Claro, Brazil). Men cycled more than women in all regions for which information was available. The opposite was true for walking. Conclusions. Prevalence of active transportation in LAC varied widely, with great heterogeneity and uneven distribution of studies across countries, indicating the need for efforts to build comprehensive surveillance systems with standardized, timely, and detailed estimates of active transportation in order to support policy planning and evaluation.
Studies have shown progressive genu varum increase between the childhood and adolescence periods. Variables such as age, weight, vitamin/hormone intake, the environment and soccer training may interfere in the knee alignment. Objective: a) to compare the knee alignment in soccer and non-soccer practitioners, and b) to determine associations between this alignment and anthropometric and neuromotor variables. Methods: The intercondylar (ICD) and intermalleolar (IMD) distances were measured in centimeters in 128 male aged from 14-17 years, soccer practitioners (n=65) and non-practitioners (n=63). The anthropometric variables measured were: body weight and height, whereas the neuromotor variables included agility and speed. Results: Soccer players revealed a greater degree of genu varum (IC) than non-soccer players in all ages, but just in 14, 17 years-old and total group (all ages together) these differences were statistically significant (p< .05). Genu valgum (IM) tended to be less remarkable in soccer players than in non-soccer players in all ages; however, significant differences were observed only in 17 years and total group (p< .05). The IC distances in soccer players correlated (p< .05) with agility (r=.-27), weight (r=.-27); while IM distances correlated (p< .05) with weight (r=.26).Conclusion: Soccer players showed more remarkable genu varum than the non-soccer players. There was a significant association between degrees of varus and valgum with body weight and agility. Such fact deserves further investigation in order to explain this interesting correlation. Present findings support the hypothesis that soccer leads to greater genu varum and/or this sport naturally selects subjects with a certain degree of genu varum.
Introdução: Idosos passam a maior parte do dia em comportamento sedentário. Apesar dessa alta exposição, o impacto do comportamento sedentário na saúde dessa população ainda não foi aprofundado. Objetivo: Revisar sistematicamente as evidências de associação entre o comportamento sedentário e desfechos relacionados à saúde de idosos acima de 60 anos de idade. Métodos: Foram revisadas as bases de dados Medline, Embase, Lillacs, Web of Science, SportsDiscus, PsychInfo, Cinahl e Sedentary Behavior Research Database por estudos observacionais publicados até o mês de maio de 2013, bem como os membros do Sedentary Behaviour Research Network, para identificar artigos potencialmente elegíveis. Após a inclusão, a qualidade metodológica da evidência de cada estudo foi avaliada, utilizando-se o GRADE. Resultados: Foram identificados 23 artigos elegíveis, dos quais apenas 2 (8%) apresentaram alta qualidade de evidência. O tempo gasto em comportamento sedentário foi relacionado a um aumento no risco de mortalidade por todas as causas. Estudos com qualidade moderada de evidências indicaram relação entre o comportamento sedentário e síndrome metabólica, circunferência da cintura e excesso de peso/obesidade. Os resultados de outros desfechos como saúde mental e câncer de rim ainda são insuficientes para conclusões definitivas. Conclusão: Esta revisão sistemática defende a relação entre o comportamento sedentário e aumento da mortalidade em idosos. Futuros estudos com alta qualidade metodológica serão necessários para a verificação de demais desfechos em saúde e para a criação de diretrizes e recomendações sobre comportamento sedentário de idosos. Descritores: Literatura de revisão como assunto; Estilo de vida sedentário; Saúde do idoso; Mortaliadde; Obesidade/epidemiologia; Síndrome X metabólica/epidemiologia; Fatores de risco.
Os dados foram coletados no primeiro semestre de 2013. A amostra consistiu em 226 escolares (119 meninos e 107 meninas) com idade entre 10 e 15 anos (12,35±1,33 meninos; 12,02±1,23 meninas). Todos os escolares que participaram da pesquisa pertenciam a duas escolas municipais de Ilhabela, sendo uma de ensino médio e outra de ensino fundamental. As variáveis antropométricas analisadas foram: índice de massa corporal, circunferência de cintura, somatória das sete dobras cutâneas (subescapular, bicipital, tricipital, supra ilíaca, axilar-média, abdominal e panturrilha medial). As variáveis neuromotoras da aptidão física foram: força de membros superiores e inferiores, agilidade e força abdominal. O desempenho acadêmico (satisfatório vs. não satisfatório) foi analisado por meio das disciplinas de matemática, português, leitura e ciências cursadas no primeiro semestre de 2013. A regressão de Poisson foi realizada para analisar a associação entre aptidão física e desempenho acadêmico. O nível de significância adotado foi p<0,05. 75,5% dos meninos e 64,8% das meninas tiveram um desempenho satisfatório na disciplina de ciências. Na análise multivariada, ajustada por idade, foi encontrada uma a associação entre a força muscular de membros inferiores e a disciplina de ciências (RP 1,31; IC 95% 1,10-1,59; p<0,01). Nossos resultados corroboram com a literatura atual, indicando uma associação entre um componente da aptidão física (força muscular) e o desempenho escolar (disciplina de ciências) de crianças e adolescentes. Programas de incentivo à prática de atividade física, especialmente na escola, devem ser estimulados a fim de proporcionar os diversos benefícios da atividade física a essa população, como por exemplo, a possível melhora no desempenho escolar.
The authors would like to include the funding note here which was found missing in the original publication.
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