Objective: To identify possible changes in the sexuality patterns of women who have high-risk infants in the first six months postpartum. Methods: A cohort study of 193 mothers of high-risk infants born between May and October of 2008, who were included in the Newborn Risk Surveillance Program in Maringá (Paraná, Brasil). Data were collected through semi-structured interviews during two home visits (at 45 days and six months postpartum). Results: Among these participants, 45.8% and 26.3% indicated that their sexuality patterns were worse than before pregnancy at 45 days and six months after delivery, respectively. There was no association between sexuality patterns and any variable at 45 days; at six months post-delivery, associations with complications in pregnancy (p = 0.0259) and living with a partner (p = 0.0093) were identified. Conclusion: Mothers of high-risk infants, especially those who experienced complications during pregnancy, require multidisciplinary, long-term monitoring of sexuality patterns. Keywords: Sexuality; Postpartum period; Women's health; Libido RESUMOObjetivo: Identificar possíveis alterações na sexualidade de mulheres que experienciaram o puerpério com bebês de risco. Métodos: Estudo do tipo coorte realizado com 193 puérperas que tiveram filhos nascidos entre maio e outubro de 2008 e incluídos no Programa de Vigilância ao Recém-nascido de Risco de Maringá-PR. Os dados foram coletados por meio de entrevista semi-struturada em duas visitas domiciliares, aos 45 dias e seis meses pós-parto. Resultados: Entre as puérperas participantes 45,8% e 26,3% afirmaram que sua sexualidade estava pior do que antes da gravidez, respectivamente, aos 45 dias e seis meses após o parto. Não foi observada associação estatística entre sexualidade e qualquer variável aos 45 dias, mas o foi aos seis meses, após o parto em relação às intercorrências na gravidez (p=0,0259) e convívio com o companheiro (p=0,0093). Conclusão: Mães de recém-nascidos de risco, em especial, as que apresentaram intercorrência gestacional, necessitam de acompanhamento multidisciplinar e a longo prazo. Descritores: Sexualidade; Período pós-parto; Saúde da mulher; Libido RESUMENObjetivo: Identificar posibles alteraciones en la sexualidad de mujeres que experimentaron el puerperio con bebés de riesgo. Métodos: Estudio de tipo cohorte realizado con 193 puérperas que tuvieron hijos nacidos entre mayo y octubre del 2008 e incluidos en el Programa de Vigilancia al Recién nacido de Riesgo de Maringá-PR. Los datos fueron recolectados por medio de una entrevista semi-estructurada en dos visitas domiciliarias, a los 45 días y seis meses post parto. Resultados: Entre las puérperas participantes el 45,8% y el 26,3% afirmaron que su sexualidad estaba peor que antes del embarazo, a los 45 días y seis meses después del parto, respectivamente. No fue observada la asociación estadística entre sexualidad y cualquier variable a los 45 días, mas sí a los seis meses, después del parto en relación a las intercurrencias en el embarazo (p=0,0259) y con...
THE VIEWS OF WOMEN WHO BREASTFED AFTER IMPLANTATION OF BREAST IMPLANTSABSTRACT: A descriptive study with a qualitative approach with the objective of verifying if the breast implant affects breastfeeding, in the view of women who have experienced the situation. The subjects of the research were four women with breast implants who had children after breast augmentation and were attended at the Human Milk Bank of Maringá University Hospital., between 2005 and 2007. Three thematic units emerged from the interviews: the breast implant and breastfeeding, confidence in the surgeon, and problems in breastfeeding. None of the participants associated the fact of possessing a breast implant with difficulties in breastfeeding and only one associated mastitis with the mastopexy carried out at the same time as the breast augmentation. All had contacted the Human Milk Bank to solve problems common to nursing mothers, with or without previous surgical interventions. It was concluded that, probably, the implantation of breast implants does not exercise negative influence on breastfeeding. KEYWORDS: Maternal breastfeeding; Breast implants; Lactation. VISIÓN DE MUJERES QUE EXPERIENCIARON LA LACTANCIA MATERNA CON IMPLANTE DE PRÓTESIS MAMARIARESUMEN: Investigación descriptivo con abordaje cualitativo con el objetivo de verificar si la prótesis mamaria exerció influencia sobre la amamantamiento, según la visión de las mujeres que vivieron tal situación. Los sujetos de la investigación fueron cuatro mujeres con prótesis mamaria que tuvieron hijo despues de cirugía de aumento mamario y fueron atendidas en Banco de Leite Humano del Hospital Universitario de Maringá, entre 2005 y 2007. De las entrevistas, emergieron tres unidades temáticas: prótesis y amamentamiento; confianza en el cirujano; y problemas en el amamantamiento. Ninguna participante asoció el hecho de poseer prótesis con problemas en amamantamiento y solo una asoció mastitis con la mastopexia realizada junto con el implante de prótesis. Todas buscaron el Banco de Leite Humano para solucionar problemas comunes entre mujeres que amamantan, con o sin intervención quirúrgica previa. Se concluye que, probablemente, el implante de prótesis mamaria no tuvo influencia negativa en la lactancia.
Este estudo teve como objetivo caracterizar o perfil sociodemográfico, prisional e reprodutivo das mulheres encarceradas em uma Delegacia do Noroeste do Paraná. Estudo descritivo realizado com 28 mulheres com idade superior a 18 anos, durante o mês de setembro de 2008, por meio da aplicação de um questionário contendo informações sócio-demográficas, ginecológicas, obstétricas e prisionais, seguida da realização de exame clínico das mamas e coleta de exame colpocitológico. A população é jovem, baixa escolaridade, com predominância da cor branca; solteiras ou separadas; presas por tráfico e/ou porte de drogas; 89,3% não possuíam história pregressa de doença sexualmente transmissível; a maior parte não realizava auto-exame de mamas e 45% dos exames colpocitológicos obtiveram resultados normais. Conhecer os problemas de saúde peculiares ao sistema carcerário permitiu atividades educativas e de promoção à saúde, visando melhor qualidade de vida às mulheres.
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