Relações de dor, incapacidade e força muscular podem estar assoicadas na lombalgia crônica. Objetivo: Avaliar a associação entre força muscular do músculo glúteo médio e força de preensão palmar, limiar de tolerância de dor à pressão (LTDP) e nível de incapacidade, em pacientes com lombalgia crônica. Métodos: Trata-se de um estudo transversal observacional do qual participaram 50 indivíduos de ambos os sexos. O nível de incapacidade foi avaliado pelo questionário Roland-Morris (QRM). O LTDP foi avaliado por algometria no músculo glúteo médio. A avaliação da força muscular foi feita através do teste de força manual (TFM) no glúteo médio. A força de preensão palmar foi avaliada por um dinamômetro portátil. As correlações foram estabelecidas por meio dos coeficientes de correlação de Pearson ou Spearman. Resultados: Houve associação moderada entre a força do glúteo médio e a preensão palmar (r=0,44), entre a força de preensão palmar e o LTDP do glúteo médio (r=0,45), e entre a força do glúteo médio e a incapacidade (r=-0,44). As demais correlações foram fracas ou muito fracas. Conclusão: Os dados do estudo mostram que em indivíduos com lombalgia crônica, quanto maior a força de preensão palmar, maior a força e o limiar de tolerância de dor à pressão do glúteo médio. Ainda, que quanto maior a força do glúteo médio, menor a incapacidade destes pacientes.
Alguns estudos publicados envolvendo adventistas do sétimo dia já mostraram o impacto dos hábitos de vida desta população, sobre a mortalidade de forma geral, mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis e eventos não fatais também ligados às doenças crônicas degenerativas. Porém não está completamente claro quais são as cauas de mostalidade entre adventistas do sétimo dia, no contexto brasileiro. Diante disto o objetivo deste estudo foi avaliar as causas de mortalidade entre os Adventistas do sétimo dia. Diante disto o objetivo deste estudo foi avaliar as causas de mortalidade entre os Adventistas do sétimo dia residentes no Brasil. Trata-se de estudo documental, descritivo e analítico com dados coletados a partir das informações obtidas da seção obituário da Revista Adventista. Dentre os principais resultados destaca-se média de sobrevida 74,1 anos. As principais causas de mortes entre adventistas relatadas foram devido a doenças cardíacas, câncer e doenças respiratórias. No contexto brasileiro, a sobrevida dos membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia analisados na presente amostra, é semelhante a expectativa de vida geral no Brasil.
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