Este é um trabalho, assim como qualquer outro projeto, de muito aprendizado, paciência, tempo e muita dedicação. Significa uma escolha e procura de novos caminhos, buscando sentido no que se faz, mostrando novas oportunidades e redescobertas no que tange a valores, desenvolvimento pessoal e profissional. Por isso, sou muito grata por essa realização a Universidade de São Paulo, a todos os professores, colegas, amigos, familiares e participantes neste estudo. Cabe a mim somente agradecer primeiramente a Deus, por ter planos maiores em nossas vidas que mal podemos imaginar até as coisas acontecerem e descobrirmos ao trilharmos pacientemente os caminhos... Entre tantas pessoas que contribuíram nessa jornada, compartilhando ideias, apoiando, às vezes ouvindo atentamente e, outras vezes, de longe simplesmente torcendo. A minha família, meus pais, pela educação a mim oferecida e por todo amor, confiança e incentivo. Aos meus irmãos, por todo amor, apoio e carinho. Ao meu orientador, professor Dr. Fábio Frezatti, por ser um exemplo de professor, orientador, profissional e ser humano, muito obrigada pela orientação, apoio, atenção, paciência, dedicação e pelo convívio e ensinamentos durante essa jornada, fundamental para minha evolução e aprendizado na pesquisa e na vida acadêmica. Além disso, sou muito grata ao pessoal do Laboratório de Práticas Gerenciais, pelos comentários e contribuições, especialmente ao Daniel e Franciele, pelo compartilhamento de ideias e indicações de artigos. Fica meu agradecimento especial e admiração aos professores da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo, com quem tive o privilégio de ter aulas e aprender, muitos deles desde a graduação. Ao professor Dr. David Carter, pelas aulas em Teoria Crítica e Interpretativa em Contabilidade, por mostrar novas perspectivas e visões humanas e acadêmicas na área de Contabilidade. Aos professores Doutores Emanuel Junqueira, Reinaldo Guerreiro e José Carlos Tiomatsu Oyadomary pela participação e pelas sugestões e colaborações valiosas na banca de qualificação. A FIPECAFI, pela oportunidade de fazer monitoria na instituição e aos professores Alexandre Gonzalez e Rodrigo Paiva pelo compartilhamento de ideias gerais sobre a vida acadêmica e todo o aprendizado de conteúdo e didática de ensino. A todos os meus colegas do Programa de Pós-Graduação em Controladoria e Contabilidade (PPGCC), com quem compartilhei momentos de expectativa, aprendizado e colaborações uns aos outros nos trabalhos e disciplinas. A todos os participantes da empresa do Estudo de Caso, cujo apoio, generosidade, colaboração e contribuição foram fundamentais na concretização da pesquisa. A professora Dra. Janice Valia Santos pela ajuda e apoio na concretização deste trabalho e ao prof. Dr. José Carlos Souza Lima pelo incentivo e troca de ideias. Ao meu amigo prof. Me. João Paulo Cavalcante Lima, por todo apoio e incentivo nessa mudança de trajetória profissional e início na vida acadêmica. Muito obrigada por acreditar em mim! Aos meus demais amigos...
Esta pesquisa teve como objetivo compreender o papel do sistema de controle gerencial (SCG) na evolução dos estágios do Ciclo de Vida Organizacional (CVO), particularmente no que tange às transições entre estágios em uma empresa familiar brasileira. O estudo foi realizado por meio da abordagem de estudo de caso, em um grupo de empresas de origem familiar, com mais de 50 anos de existência, que tem passagem pelos diversos estágios do CVO. Entre as contribuições do caso, resulta a identificação de períodos de subestágios de transição, que embora citados como possíveis, não têm sido evidenciados e incluídos nos modelos ou estudos cross-sectionals. Isso ocorre especialmente, entre as fases do Crescimento para a Maturidade e da Maturidade para a Renovação com reorganizações estruturais, preparação e implementação de controles, onde os mecanismos do Sistema de Controle Gerencial agem como suporte e facilitadores ao oferecer novas ferramentas nos processos de planejamento e controle das operações que se tornam mais complexas conforme a empresa atinge os estágios mais avançados do CVO.Em termos de contribuições práticas, o trabalho agrega ao repertório de exemplos, trazendo reflexão e aprendizado para os gestores e empreendedores das empresas familiares sobre o papel do sistema de controle gerencial nas transições de estágios que através da compreensão do fenômeno podem adaptar o caso as mais diversas variações de configurações internas, de forma a gerenciar as operações e se preparar para os novos ciclos que as organizações percebam como mais desejáveis com implementação de mecanismos do SCG para atender as necessidades de informações em cada estágio do CVO.
requisito parcial para a obtenção do título de Doutor em Ciências.
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