O exercício físico é recomendado para promover a saúde e melhorar a qualidade de vida. As condições para a realização de atividade física devem incluir local, roupas, supervisão e elaboração de antemão. O objetivo desta pesquisa verificar se existe influência da renda familiar na freqüência e na forma de se praticar exercícios físicos. Utilizou-se um questionário especialmente elaborado para os dados sociodemográficos, freqüência, tipo e condições da prática de exercícios. Setenta pacientes, divididos em dois grupos: assistidos por instituições públicas de saúde (A) e assistidos por organizações privadas (B). Em ambos os grupos se observou uma maioria de mulheres (A - 66%; B - 60%) e casados. Em relação ao status sócio-econômico, os membros do grupo A têm maior renda e escolaridade. Os resultados mostram maior freqüência de atividade física entre os conveniados. Ambos os grupos têm a maioria dos componentes que não praticam exercícios. Entre aqueles que praticam exercício regularmente, a maior parte o faz de 1-3 vezes por semana, com duração entre 30-50 minutos. A modalidade principal é caminhar sem supervisão ou preparação como aquecimento ou alongamento. Os níveis econômicos e educacionais não influenciam a freqüência, tipo e condições da prática de exercícios.

É essencial avaliar as instituições educativas para a resolutividade de problemas, tanto internos quanto externos, melhorando os graduandos enquanto produtor e reprodutor de conhecimento. Pretendeu-se analisar o projeto pedagógico inovador que utiliza métodos ativos de aprendizagem para a formação de enfermeiros, sob a ótica dos egressos, revelando as fortalezas e fragilidades de sua formação para inserção no mercado de trabalho. O estudo é exploratório, retrospectivo, descritivo com característica quantiqualitativa.Os dados qualitativos foram organizados por meio do Discurso do Sujeito Coletivo e posteiromente tematizados. Participaram 46 egressos dos 181 constatados que responderam voluntariamente formulário on-line. Predominaram as mulheres, com curso de pós-graduação, empregadas em instituição de alta complexidade, com trabalho diurno e único emprego. A empregabilidade foi facilitada pelas características do curso, corpo docente, especialização, experiências prévias, atividades extracurriculares, atualização, convívio social, concepção do paciente e fatores incorporadores para agir de modo competente. Ressentem-se de alguns temas básicos, de terapia intensiva e gerenciamento.