OBJECTIVE: to verify the effectiveness of coconut water in preserving tissues for transplant. METHODS: Fifty male Wistar rats were randomly distributed in five groups, according to the following preservation solutions for tissue grafts: Group 1: Lactated Ringer; Group 2: Belzer solution; Group 3: mature coconut water; Group 4: green coconut water; Group 5: modified coconut water. In Group 5, the green coconut water has been modified like the Belzer solution. From each animal we harvasted the spleen, ovaries and skin of the back segment. These tissues were preserved for six hours in one of the solutions. Then, the grafts were reimplanted. The recovery of the function of the implanted tissues was assessed 90 days after surgery, by splenic scintigraphy and blood exame. The implanted tissues were collected for histopathological examination. RESULTS: The serum levels did not differ among groups, except for the animals in Group 5, which showed higher levels of IgG than Group 1, and differences in relation to FSH between groups 1 and 2 (p <0.001), 4 and 2 (p = 0.03) and 5 and 2 (p = 0.01). The splenic scintigraphy was not different between groups. The ovarian tissue was better preserved in mature coconut water (p <0.007). CONCLUSION: the coconut water-based solutions preserves spleen, ovary, and rat skin for six hours, maintaining their normal function.
Este trabalho tem o objetivo de reconhecer os Museus de ciência como um dos principais estímulos no que diz respeito a divulgação cientifica, um papel social que se faz imprescindível para disseminação do conhecimento que é produzido dentro da academia. Posto isso, esse estudo preocupou-se em realizar uma concisa reconstrução histórica do pensamento biogeográfico ao longo do tempo, comprovando a importância de museus de ciência como bibliografia complementar para estudos e aulas de campos. Desse modo, exemplificamos com o Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG (MHNJB/UFMG), Museu de Ciências Naturais da Pontifícia Universidade Católica (MCN/PUC-MG) e o Espaço do Conhecimento UFMG (ECU) como importantes espaços de divulgação científica. Por fim, propomos aqui que os museus sejam utilizados como locais de trabalhos de campos, sejam eles por escolas ou faculdades, incentivando não só a pesquisa pelos alunos, mas também instigando-os a conhecerem novos espaços culturais.
Objetivo: Avaliar a fertilização, aspectos endócrinos e histológicos ovarianos após seu transplante ortotópico, sem anastomose vascular. Método: Foram utilizadas 32 coelhas da raça Nova Zelândia Branca e Califórnia. No Grupo 1 (n=8)- controle: laparotomia e laparorrafia. No Grupo 2A (n=8), transplantaram-se ortotopicamente os ovários de uma coelha de uma raça para o da outra raça e vice-versa, na forma íntegra, no Grupo 2B (n=8) na forma fatiada e no Grupo 2C (n=8), de um lado, o ovário íntegro e, do outro lado, fatiado. Todas as coelhas do Grupo 2 foram imunossuprimidas com ciclosporina. A partir do 3° mês pós-operatório, cada coelha foi colocada para cópula. Dosou- se o estradiol, a progesterona, o FSH e o LH no 9° mês pós-operatório. Estudaram-se as morfologias macro e microscópicas dos ovários, tubas e útero, de todas os animais. O número de gestações e filhotes foi avaliado por meio do teste qui-quadrado e as dosagens hormonais pelo one-way ANOVA e teste de Tukey-Kramer. Resultados: Todas as coelhas do Grupo controle engravidaram, entre o 2° e o 3° meses após início da cópula. No Grupo 2, as gestações ocorreram entre o 4° e o 8° meses pós-operatórios. A porcentagem de gravidez observada foi de 37,5% no Grupo 2A, 50% no Grupo 2B e 62,5% no Grupo 2C. Os níveis hormonais e o estudo morfofuncional dos ovários, tubas e úteros não apresentaram alterações. Conclusão: O transplante ovariano homógeno ortotópico sem pedículo vascular foi eficaz para a manutenção de hormônios ovarianos em níveis normais e permitiu a fertilização natural.
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