Introduction: Conflicts of interest can arise in different areas of everyday life and one of them is in the profession. Knowing how to separate personnel from professionals in the medical field is essential for the patient to benefit from the best possible treatment. Under this bias, medical schools are not always prepared to deal with such a situation. Goal: the present study aims to show the perception of medical students about the relationship between doctors' conflicts of interest and the pharmaceutical industry and how it can interfere with patients. Methods: exploratory, cross-sectional, descriptive study with a quantitative approach with a sample of 230 medical students from a Federal University in the Northeast. Results: in relation to the total number of respondents, about 52.8% of the students declared they were aware of the pharmaceutical industry's dissemination strategies and 19% believe that the main strategy is through advertisements, but 90.6% declared that they did not feel secure in the information disclosed in these advertisements. Regarding receiving free drug samples, 93% of students consider it ethical and more than half (63%) consider it normal to receive gifts, in addition to the fact that 54% have already witnessed teachers accepting benefits. Conclusion: Based on the findings of this study, transparency in the relationship between doctors and pharmaceutical industries is necessary, as well as ongoing ethical debates in educational events and in medical schools, as students are faced with such conflicts from an early age.
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Câncer é a designação referente a um grupo com inúmeras doenças as quais se iniciam por meio de sua multiplicação sem controle e desregulada que irradia para outros locais. Na infância e adolescência é um fator importante no agravo de saúde pública com alta morbidade e custos hospitalares. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 300 mil casos são diagnosticados por ano, no Brasil, entre a faixa etária de 0 a 19 anos. Além disso, nos países que a renda é baixa ou intermediária as crianças têm mais chances de morrer pelo câncer do que as nascidas em países que a renda é mais elevada. O câncer infanto-juvenil, geralmente está associado às alterações genéticas precoces e não ao estilo de vida ou fatores externos como ocorre na maioria dos adultos. Com isso, pesquisas epidemiológicas favorecem uma elaboração mais efetiva de planos para tratamentos e prevenções. O objetivo é montar o perfil epidemiológico dos casos de câncer, registrados em Sergipe, que acometeram a faixa etária de zero a dezenove anos no período de 2013 a 2020. Metodologia Trata-se de um estudo de prevalência, retrospectivo, com abordagem quantitativa, feito seguindo os dados registrados no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde do Brasil (DATASUS) voltado às crianças e adolescentes dentre a faixa etária de zero a dezenove anos que desenvolveram câncer no período de 2013 a 2020 em Sergipe. No período entre 2013 a 2020, foram notificados 191 casos de câncer em crianças e adolescentes de zero a dezenove anos no Estado de Sergipe. Com relação às características epidemiológicas, a maior incidência ocorreu no sexo feminino, com 106 casos (55,4%) e a faixa etária de quinze a dezenove anos de idade foi a mais acometida, com 68 casos (35,6%) do total. Entre os principais municípios afetados, constatou-se uma maior incidência de câncer em Aracaju (37,1%) seguido por Nossa Senhora do Socorro (8,3%). Foi observado no decorrer dos casos que o estadiamento do câncer de nível 03 foi o mais notificado (16,7%) seguido pelo de nível 04 (7,8%). Conforme foi mostrado, observa-se que o câncer é uma problemática de saúde pública, principalmente em adolescentes entre quinze e dezenove anos já que são os mais acometidos em Sergipe. Os dados expostos enfatizam a necessidade de realizar um diagnóstico precoce e rápido, pois tornará o tratamento mais eficaz com menos chances de estadiamentos.
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