Despite of a slight decreasing trend in the proportion of Brazilian students simultaneously inactive and sedentary throughout the period, the prevalence remained elevated across the surveys.
O presente estudo objetivou verificar a distribuição geográfica, evolução e produção científica dos Grupos de Pesquisa em Atividade Física e Saúde (GPAFS) no Brasil. Realizou- -se busca sistemática na base corrente e nos censos do Diretório de Grupos de Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), utilizando a frase exata “Atividade Física e Saúde” e Ciências da Saúde como filtro. Foram encontrados 141 GPAFS. A produção científica dos grupos foi obtida pela análise do Currículo Lattes de seus líderes. Analisaram-se os Censos a partir do ano 2000, segundo o ano de formação dos GPAFS. Divididos geograficamente, 24,82% dos GPAFS situam-se na região Sudeste, 38,30% Sul, 23,40% Nordeste, 5,67% Norte e 7,80% Centro-Oeste. Segundo a localização e a produção dos líderes, temos respectivamente, 23,02% e 32,70% no Sudeste, 34,67% e 37,10% Sul, 25,28% e 21,32% Nordeste, 6,95% e 2,36% Norte e 10,08% e 6,52% Centro-Oeste. Quanto ao período de formação, 9,93% dos GPAFS surgiram entre 2000 e 2002, 8,51% entre 2002 e 2004, 15,60% entre 2004 e 2006, 17,73% entre 2006 e 2008 e 19,86% entre 2008 e 2010. Das seis grandes áreas da saúde que estudam o tema, 72,34% dos GPAFS pertencem a Educação Física. Os dados apresentam discrepância do número de GPAFS, principalmente em relação às regiões Centro-Oeste e Norte, além da concentração da produção científica no eixo Sul-Sudeste. Políticas de incentivo à formação de jovens mestres e doutores devem ser estimuladas de forma igualitária no Brasil a fim de suprir as desigualdades entre as regiões.
O presente estudo teve como objetivo investigar o nível de entendimento de escolares do 1ª ano do Ensino Médio do Instituto Federal Goiano Campus Ceres, com idades entre 14 à 19 anos acerca do conceito de saúde e de hábitos saudáveis. Participaram desta pesquisa 215 escolares, avaliados por um questionário subjetivo que foi elaborado composto por 16 perguntas. Dentre os 215 adolescentes avaliados, 53% avaliam sua saúde como boa e revelaram não possuir nenhum tipo de doença. Para 69% dos alunos, saúde significa estar bem, enquanto para 31% é estar bem física e mentalmente. Com relação ao que reflete negativamente na saúde, 41% dos escolares citaram a má alimentação e a falta de exercícios físicos. Em contrapartida, o que reflete na melhora da saúde, 26% dos escolares ressaltaram ter uma boa alimentação e praticar exercícios físicos. A prática regular de exercícios físicos em prol da saúde foi referido por 26% dos participantes. Além disso, 28% responderam que praticar esportes contribui para a melhorada saúde e 17% associam a boa alimentação com a prática de exercícios para a melhora da saúde. Ainda, 30% responderam não se alimentar corretamente e não praticar nenhum tipo de exercício físico. Quanto aos seus familiares, 33% disseram que estes cuidam da saúde de forma adequada. Conclui-se que, em geral, os adolescentes avaliados entendem o conceito de saúde e o que o mesmo representa, afirmando o bem-estar físico e mental.
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