Objectives: To evaluate, in an in vitro study, the quantity of artefacts generated by two different restorative materials, and to determine the diagnostic accuracy of cone beam CT (CBCT) scans and periapical radiographs in identifying gaps in prosthetic crowns. Methods: A total of 30 teeth restored with metal-ceramic (n = 15) and all-ceramic (n = 15) crowns, properly adapted and with 0.30- and 0.50 mm gaps, underwent CBCT exams (with voxel sizes of 0.25 and 0.30 mm) and periapical radiographs. The artefacts generated by two different crowns were quantified and compared by the Mann–Whitney test. In addition, five examiners evaluated the presence or absence of gaps in periapical radiographs and CBCT images. The accuracy of tests was determined by the area under the receiver operatring characteristic curve and these values were compared by using the Kruskal–Wallis test. Results: There was no significant difference in artefact values between the different restorative materials and the different resolutions of CBCT images. Regarding the accuracy of the tests evaluated, periapical radiography and CBCT with voxel size 0.25 mm showed the best performance for smaller gaps (0.30 mm). For larger gaps (0.50 mm), all exams tested showed the same performance. Conclusions: Periapical radiography was still the most cost-beneficial method for the diagnosis of maladaptation in dental restorations. CBCT exams did not improve accuracy in detecting gaps in prosthetic crowns.
Introdução: As clínicas de radiologia são prestadoras de serviços que realizam exames por imagem odontológicos e seus proprietários devem se preocupar com a qualidade dos serviços prestados. Objetivo: Avaliar, por meio da percepção do empresário, a qualidade no atendimento prestado aos clientes das clínicas de radiologia odontológica da cidade de Juiz de Fora (Minas Gerais, Brasil). Material e Métodos: Foi aplicado um questionário estruturado, desenvolvido para avaliar a autopercepção do empresário quanto à qualidade no atendimento. Esse instrumento possuia 24 questões, incluindo os seguintes tópicos: dados gerais, infraestrutura, recursos humanos, biossegurança e radioproteção, logística, estratégia de marketing e avaliação dos clientes. Resultados: Cerca de 90% das clínicas aceitaram responder o questionário. Pode-se observar que o tempo de mercado das clínicas é bastante variável (um a 27 anos) e, em relação à formação dos seus gestores, apenas dois (25%) eram administradores de empresa. Quando questionados sobre se seus atendentes receberam algum tipo de capacitação, seis (75%) clínicas responderam que sim, mas que se tratou apenas de treinamento interno. Seis (75%) clínicas afirmaram que os pacientes aguardavam no máximo 10 minutos para serem atendidos e que cumpriam o prazo de entrega dos exames e laudos. Em relação ao marketing, o contato telefônico, a internet e as redes sociais foram as estratégias mais frequentes das clínicas participantes. Conclusão: Pode-se concluir que as clínicas de radiologia são geridas, na maioria das vezes, por profissionais que não possuem formação em administração, mas que se preocupam em garantir um atendimento de qualidade.
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