Os universitários vivenciam experiências da vida acadêmica que envolve exigências da sociedade, dentre elas adaptar-se às pressões e mudanças do cotidiano, alem de provas e trabalhos, carga de estudos e mudanças tecnológicas na forma de estudar, tudo isso pode favorecer o desenvolvimento da depressão. O estudo teve como objetivo comparar a prevalência de depressão e fatores associados em estudantes universitários do curso de Educação Física praticantes e não praticantes de exercício físico. Trata-se de um estudo com análise quantitativa descritiva. A amostra foi composta por 200 acadêmicos sendo 100 do sexo feminino e 100 do sexo masculino, todos universitários de IES. O instrumento utilizado na pesquisa foi o inventário de depressão de Beck (BDI). Para análise dos dados, utilizou-se o Software Microsoft Office Excel. Os resultados apontaram que os níveis de depressão foram classificados prevalentemente em mínimo (53.0%), seguidos respectivamente por leve e moderados (22.0 %) e (25.0%). Os homens estão minimamente mais depressivos (61.0%) em relação às mulheres (44.0%), enquanto que, as mulheres estão modernamente mais depressivas (29.0%), porem a prevalência de depressão de nível grave foi maior no sexo masculino (6.0%). Em relação aos níveis de depressão de universitários praticantes e não praticantes de exercício não foram identificadas associação com a depressão (p = 0,163). Conclui-se que os exercícios físicos podem estar correlacionados a liberação de hormônios, desempenham papel importante no humor e saúde mental, mostrando-se muito eficaz principalmente nos casos leves e moderados da depressão.
Introdução: Os transtornos depressivos são caracterizados por tristeza, perda de interesse ou prazer, sentimento de culpa ou baixa autoestima, dentre outros sintomas. A depressão pode ser presente independente da faixa etária, mas é prevalente em indivíduos idosos, acima de 60 anos. Objetivo: Verificar o exercício físico como terapia complementar no tratamento da depressão em idosos. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa, realizadas em sites de Revistas científicas e nas bases de dados: Scielo, Lilacs e Medline, publicados no Brasil últimos 10 anos. Foram inclusos todos e quaisquer descritores que fazem parte do foco do constructo como: depressão, depressão em idosos, depressão e atividade física, depressão e exercício físico. Os dados foram organizados em categorias de acordo com suas similaridades e concentradas para instituir, classificar e reunir elementos, ideias ou expressões em torno de um conceito capaz de abranger uma totalidade, priorizando a ordem cronológica das publicações. Os artigos contemplados foram lidos integralmente e escolhidos apenas os atendiam aos critérios de inclusão. Resultados: De um total de 68 publicações encontradas, 07 artigos atenderam aos objetivos propostos. Nos estudos analisados foi identificado que idosos que praticam atividade física regularmente, têm menores índices de sintomas depressivos que em idosos que não praticam. Considerações finais: A depressão em idosos em algumas circunstâncias pode estar associada à inatividade física e ao isolamento social provocada também pela redução da autonomia funcional. O sexo feminino apresenta uma maior vulnerabilidade devido a situações de conflitos familiares, relacionamentos conturbados, fatores biológicos, genéticos e hormonais, entre outros.
The aim of this study is to describe the prevalence of sports participation in Brazilian children and adolescents through a systematic literature review. A search was carried out in the following electronic databases: MEDLINE, WEB OF SCIENCE, BIREME, SCIELO, and SCOPUS for manuscripts published until 2020, combining the keywords: “children”, “adolescents”, “prevalence”, and “sports participation”, in Portuguese and English. Twenty-six articles published between 2003 and 2020 were included in the review, with the aim of estimating the prevalence of participation in organized sports in Brazilian children and adolescents. Considering the regions where the studies were carried out, the majority were developed in the south (57.7%; n=15), followed by the southeast (19.2%; n=05), and northeast (15.4%; n=04), in addition to 7.7% (n=02) in all regions of the country. The data showed prevalence of sports participation ranging from 15.0% to 73.2% (mean of 44.8%) among children and adolescents, being higher in males (63.1%). From the results found, the need to develop public policies is evident, in order to favor adherence and maintenance of young people to sports practice, especially among those of the female sex.
A imagem corporal é um construtor multidimensional que envolve avaliação, percepção e comportamentos relacionados à aparência e função do corpo sendo avaliada de forma positiva ou negativa. O objetivo do estudo foi verificar a satisfação da imagem corporal em atletas praticantes de badminton da cidade de Teresina (PI). Trata-se de um estudo descritivo com abordagem quantitativa, realizado com 16 atletas de badminton, do sexo masculino e feminino da cidade de Teresina-PI, com idade entre 18 e 40 anos, escolhidos por conveniência. Os instrumentos utilizados na pesquisa foram Escala de Silhueta Feminina (ESF), proposta por Kanno (2009) e Escala de Silhueta Masculina (ESM), proposta por Sousa (2011). Através da análise estatística, os atletas de um modo geral estão prevalentemente classificados em nível leve e mediano ambos com (43.75%) e elevada (12.5%), ao estratificar os resultados por sexo, o sexo masculino está medianamente mais insatisfeito (57.14%) em relação ao sexo feminino (33.33%), porém as mulheres demonstraram está mais elevadamente insatisfeitas (22.22%). Com relação à Imagem Real no sexo masculino (43.5%) se veem na silhueta (05) com características de eutrofia, enquanto as mulheres (22.0%) se veem entre as silhuetas (03), (05) e (08) respectivamente com características de hipertrofia e eutrofia, na Imagem Ideal tanto o sexo masculino quanto o feminino idealizaram silhuetas (03) com características de hipertrofia, respectivamente (57.0 %) e (33.0%). É importante que estudos relacionados a esse tema sejam mais explorados, visto que, há uma limitação de estudos relacionando imagem corporal em atletas de rendimento principalmente no sexo masculino.
O status social subjetivo é a percepção de um indivíduo acerca da sua posição social nos mais diversos contextos de vida. O objetivo deste estudo foi comparar o status social subjetivo entre atletas de modalidade esportivas coletivas. Participaram deste estudo 115 atletas do sexo masculino das seguintes modalidades: futebol, voleibol, handebol e basquetebol. A avaliação da percepção do status social subjetivo foi realizada por meio da escala MacArthur. Para analise dos dados foram utilizados os testes Qui-quadrado, Anova one way e Kolmogorov Smirnov. De acordo com os dados, pode-se observar que os atletas de futebol foram os que apresentaram os menores escores de status social subjetivo atual no clube (X: 4.9; ±2.0) e no contexto familiar (X: 7.0; ±2.0). Além disso, os atletas de futebol apresentam maiores prevalências de insatisfação (87.2%; n=42). Concluí-se que os atletas de futebol têm uma maior percepção de insatisfação com o status social subjetivo.
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